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FUTEBOL 2019

Procurado em 2017, Mano Menezes é mais cotado para suceder Felipão

Procurado em 2017, Mano Menezes é mais cotado para suceder Felipão

RAFAEL RIBEIRO

03/09/2019 - 08h12
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Com a demissão de Luiz Felipe Scolari devidamente anunciada, o Palmeiras trabalha em busca de um sucessor. Entre os nomes estudados pela diretoria encabeçada por Mauricio Galiotte, o mais cotado é Mano Menezes, já procurado pelo clube em 2017.

Em seu último trabalho, Mano Menezes comandou o Cruzeiro entre 2016 e 2019, conquistando a Copa do Brasil (2017 e 2018) e o Campeonato Mineiro (2018 e 2019). Desligado do time de Belo Horizonte desde o último dia 8 de agosto, o técnico já recebeu contato do Palmeiras.

O time alviverde, na primeira gestão de Maurício Galiotte, chegou a procurar por Mano Menezes em outubro 2017, após a saída de Cuca. Na ocasião, o técnico teve contato com o diretor de futebol Alexandre Mattos, mas resolveu ficar no Cruzeiro, o que levou o Palmeiras a manter Alberto Valentim.

Algo que não ajuda na possível chegada de Mano Menezes, ex-técnico da Seleção Brasileira, é sua identificação com o Corinthians, clube pelo qual ganhou a Série B (2008), a Copa do Brasil (2009) e o Campeonato Paulista (2009). Em 2008, inclusive, o time alvinegro lançou camisa com a inscrição “Sou Mano do Mano”.

Por meio de seus perfis em redes sociais, lembrando a passagem de Mano Menezes pelo Corinthians, torcedores palmeirenses já reclamam da simples possibilidade de tê-lo como técnico. Outra crítica é sobre o estilo de jogo do também gaúcho, considerado retranqueiro por alguns.

No final de 2017, além de procurar Mano Menezes, o Palmeiras também considerou a possibilidade de contratar Abel Braga, à época no Fluminense. O experiente treinador, campeão carioca nesta temporada, deixou o Flamengo no último mês de maio, mas não aparece entre os mais cotados no Palestra Itália.

Esportes

Cruzeiro inicia reformulação e confirma saídas de Gamarra, Eduardo e Bolasie

Contratados para a temporada atual, os três atletas tiveram trajetórias distintas no clube mineiro

18/12/2025 23h00

Bolasie, Eduardo e Gamarra

Bolasie, Eduardo e Gamarra Montagem

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O Cruzeiro oficializou a saída de três jogadores do elenco principal e deu mais um passo no planejamento para a temporada de 2026, sob o comando do técnico Tite. Bolasie, Eduardo e Gamarra não seguem no clube, decisão que já vinha sendo indicada nos bastidores e foi confirmada por meio das redes sociais.

Contratados para a temporada atual, os três atletas tiveram trajetórias distintas no clube mineiro. O meia Eduardo foi quem mais atuou, sendo frequentemente utilizado como opção no banco de reservas ao longo do ano. Já o atacante Bolasie e o zagueiro Gamarra enfrentaram maior dificuldade para ganhar espaço entre os titulares.

Emprestado pelo Athletico-PR, Gamarra teve poucas oportunidades com o até então técnico Leonardo Jardim. Em outubro, o defensor chegou a revelar publicamente o desejo de deixar o Cruzeiro, mas acabou permanecendo até o fim da temporada. Agora, ele será repassado pelo clube paranaense ao Olimpia, do Paraguai, com contrato até dezembro de 2026.

Bolasie, por sua vez, alternou momentos de participação com longos períodos fora das partidas. O atacante chegou a ficar cerca de 45 dias sem entrar em campo entre agosto e setembro, retornando apenas nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro. Na temporada, contribuiu com quatro gols e três assistências.

Apesar da passagem curta, Bolasie ganhou identificação com a torcida pelas comemorações após as vitórias, frequentemente registradas em vídeos nas redes sociais. O atacante também protagonizou provocações ao Atlético-MG durante confrontos da Copa do Brasil, o que ajudou a ampliar sua visibilidade entre os torcedores.

Esportes

Jorginho elogia desempenho do Flamengo: 'Esse grupo merece não ser esquecido tão cedo

Substituído na etapa final, atleta não descartou a hipótese dos jogadores dos dois times terem sentido cansaço após a disputa bastante intensa durante os 120 minutos

17/12/2025 23h00

Adriano Chaves/Flamengo

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O volante Jorginho enalteceu o desempenho do time do Flamengo, apesar da derrota na final da Copa Intercontinental, nesta quarta-feira, em Al Rayyan, no Catar, após empate por 1 a 1 no tempo normal e nos pênaltis.

"Erros acontecem. Eu já errei pênalti, mas o sentimento é de orgulho. O time entregou tudo que tinha, deixou tudo em campo. Fica o gostinho amargo por ter chegado tão perto de uma vitória tão desejada. Esse grupo merece não ser esquecido tão cedo", disse o autor do gol do Flamengo, ao converter um pênalti no segundo tempo.

Jorginho, substituído na etapa final, não descartou a hipótese dos jogadores dos dois times terem sentido cansaço após a disputa bastante intensa durante os 120 minutos. "Pode ter sido. Na disputa de pênaltis é preciso ter lucidez, mas não são coisas que acontecem e ninguém tem nada a dizer."

Catarinense, de 33 anos, Jorginho chegou ao Flamengo este ano, cindo do Arsenal, da Inglaterra. Ele teve grande carreira na Europa e defendeu a seleção italiana.

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