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Sampaio: Valdivia só sai se for vendido

Sampaio: Valdivia só sai se for vendido

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18/06/2012 - 06h00
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O Palmeiras segue tentando todas alternativas para tranquilizar Valdivia e sua família para que o meia possa desempenhar seu futebol pelo clube depois do sequestro relâmpago na última semana. Caso o camisa 10 não se sinta à vontade de seguir no clube, só sairá se for negociado em definitivo. Ou seja, um empréstimo está descartado.

“Se ele não permanecer conosco, vamos negociá-lo em definitivo, porque, se você empresta, ele terá que retornar. E se ele não quiser ficar neste momento, não adianta voltar em um outro momento”, afirmou o gerente César Sampaio, na Arena Barueri, antes do duelo deste domingo com o Vasco, pelo Campeonato Brasileiro.

Com dores no joelho direito, o chileno está fora da partida e será substituído por Daniel Carvalho.

Na última sexta, jogador, pai e representante se reuniram com a diretoria alviverde e chegaram ao acordo de que ele continuará no Verdão pelo menos até o fim da participação da equipe na Copa do Brasil. Na próxima quinta, o Palmeiras enfrenta o Grêmio em Barueri e avançará para final até se perder por um gol de diferença, pois venceu por 2 a 0 no Olímpico, na última quarta.

Valdivia recebe cerca de R$ 500 mil mensais - o teto salarial do elenco - e tem demandado outras atenções especiais do Palmeiras depois do sequestro. Um segurança e um psicólogo já foram disponibilizados para que ele se recupere do trauma e cumpra seu contrato até 2015.

“É um jogador caro, de um custo alto, mas estamos tentando contornar para que ele permaneça no clube. Nosso trabalho é nesse sentido. Nós estamos disponibilizando algumas coisas para ele, que deve passar por um psicólogo nessa semana. Também conversamos com ele e com o pai dele, porque no Chile existem roubos, mas não sequestro relâmpago”, acrescentou.

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Cruzeiro inicia reformulação e confirma saídas de Gamarra, Eduardo e Bolasie

Contratados para a temporada atual, os três atletas tiveram trajetórias distintas no clube mineiro

18/12/2025 23h00

Bolasie, Eduardo e Gamarra

Bolasie, Eduardo e Gamarra Montagem

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O Cruzeiro oficializou a saída de três jogadores do elenco principal e deu mais um passo no planejamento para a temporada de 2026, sob o comando do técnico Tite. Bolasie, Eduardo e Gamarra não seguem no clube, decisão que já vinha sendo indicada nos bastidores e foi confirmada por meio das redes sociais.

Contratados para a temporada atual, os três atletas tiveram trajetórias distintas no clube mineiro. O meia Eduardo foi quem mais atuou, sendo frequentemente utilizado como opção no banco de reservas ao longo do ano. Já o atacante Bolasie e o zagueiro Gamarra enfrentaram maior dificuldade para ganhar espaço entre os titulares.

Emprestado pelo Athletico-PR, Gamarra teve poucas oportunidades com o até então técnico Leonardo Jardim. Em outubro, o defensor chegou a revelar publicamente o desejo de deixar o Cruzeiro, mas acabou permanecendo até o fim da temporada. Agora, ele será repassado pelo clube paranaense ao Olimpia, do Paraguai, com contrato até dezembro de 2026.

Bolasie, por sua vez, alternou momentos de participação com longos períodos fora das partidas. O atacante chegou a ficar cerca de 45 dias sem entrar em campo entre agosto e setembro, retornando apenas nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro. Na temporada, contribuiu com quatro gols e três assistências.

Apesar da passagem curta, Bolasie ganhou identificação com a torcida pelas comemorações após as vitórias, frequentemente registradas em vídeos nas redes sociais. O atacante também protagonizou provocações ao Atlético-MG durante confrontos da Copa do Brasil, o que ajudou a ampliar sua visibilidade entre os torcedores.

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Jorginho elogia desempenho do Flamengo: 'Esse grupo merece não ser esquecido tão cedo

Substituído na etapa final, atleta não descartou a hipótese dos jogadores dos dois times terem sentido cansaço após a disputa bastante intensa durante os 120 minutos

17/12/2025 23h00

Adriano Chaves/Flamengo

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O volante Jorginho enalteceu o desempenho do time do Flamengo, apesar da derrota na final da Copa Intercontinental, nesta quarta-feira, em Al Rayyan, no Catar, após empate por 1 a 1 no tempo normal e nos pênaltis.

"Erros acontecem. Eu já errei pênalti, mas o sentimento é de orgulho. O time entregou tudo que tinha, deixou tudo em campo. Fica o gostinho amargo por ter chegado tão perto de uma vitória tão desejada. Esse grupo merece não ser esquecido tão cedo", disse o autor do gol do Flamengo, ao converter um pênalti no segundo tempo.

Jorginho, substituído na etapa final, não descartou a hipótese dos jogadores dos dois times terem sentido cansaço após a disputa bastante intensa durante os 120 minutos. "Pode ter sido. Na disputa de pênaltis é preciso ter lucidez, mas não são coisas que acontecem e ninguém tem nada a dizer."

Catarinense, de 33 anos, Jorginho chegou ao Flamengo este ano, cindo do Arsenal, da Inglaterra. Ele teve grande carreira na Europa e defendeu a seleção italiana.

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