Embora o surgimento do Pix tenha facilitado as transferências bancárias e colocado o dinheiro físico em último plano, o Banco Central surpreendeu a todos ao revelar a importância da moeda de 1 real lançada em 1998. Produzido em poucas quantidades, o item raro tornou-se sonho de consumo de colecionadores, que estão dispostos a pagar até R$ 7 mil por uma unidade.
O motivo da importância da moeda está diretamente ligado à sua produção em série especial. O item, identificado com a letra “P” ao lado do ano de fabricação, é conhecido como “prova de cunhagem”. De forma simples, o dinheiro não foi produzido para circulação comum, o que o torna valoroso nos dias atuais.

Com os novos meios de transferir dinheiro com o uso de aparelhos celulares, movimentar cédulas e moedas deixou de ser habitual. No entanto, é possível que a relíquia esteja guardada em cofres ou até mesmo no armário. Ao identificá-la, é preciso buscar avaliação especializada em numismática.
Com a alta procura dos colecionadores, é necessário se atentar às formas de comercialização do item produzido em baixa escala pelo Banco Central. A nível de curiosidade, existem leilões especializados nesse tipo de serviço, além de plataformas de venda on-line. Porém, é preciso tomar cuidado com fraudes, negociando apenas com compradores confiáveis e plataformas de excelente reputação.
Por que as moedas de 1998 são tão valiosas?
- Raridade: Moedas com defeitos não são produzidas intencionalmente, o que as torna únicas no mercado;
- Estado de conservação: Itens preservados sem riscos ou manchas têm cotações superiores;
- Destaque na mídia: A circulação de informações sobre moedas valiosas estimula o interesse de novos colecionadores;
- Valor histórico: Exemplares raros se tornam registros singulares da história do dinheiro no Brasil.





