Considerado um do maiores jogadores de todos os tempos, Diego Armando Maradona reuniu uma legião de fãs, o que o projetou ao posto de principal nome da Seleção Argentina. Apesar da rivalidade com o Brasil, o camisa 10 chegou a protagonizar momento único, ao vestir a camisa amarelinha em campanha comercial.
Algoz da Seleção Brasileira em algumas oportunidades, o ídolo de toda uma geração surpreendeu a todos ao aceitar usar o único manto pentacampeão mundial por cifras astronômicas. Sobretudo, os representantes do Guaraná Antarctica depositaram cachê para que o argentino topasse o feito, inclusive, sem reclamar ou fazer imposições.
Em comercial icônico, o camisa da Seleção Argentina teve que aprender o hino do Brasil, mas enfrentou algumas dificuldades. Segundo o gerente de produto do Guaraná Antarctica, Roberto Trinas, a lenda encantou a todos com sua postura nos bastidores. “O Maradona vestiu a camisa da seleção brasileira numa boa. Estava feliz, descontraído. Já saiu do camarim com a canarinho. Naquela parte “E o sol da liberdade em raios fúlgidos…” ele não conseguia de nenhum jeito. Aí todo mundo ajudou e ele acabou conseguindo”, revelou.
Ainda que a rivalidade em campo fosse evidente, fora dele o respeito reinou. Ao finalizar a campanha, Maradona levou três camisas do Brasil para casa, ambas com seu nome estampado nas costas. Por fim, o comercial gravado em 2005 rendeu entre US$ 150 mil (R$ 829 mil na cotação atual) a US$ 1 milhão (R$ 5,5 milhões) aos bolsos do saudoso jogador.
Seleção Argentina perto de se despedir de uma lenda
Levantando discussões sobre sua importância para os torcedores argentinos, Lionel Messi chega a ser colocado em um patamar ainda mais alto que Diego Armando Maradona. Protagonista do título da Copa do Mundo de 2022, o atacante cogita se aposentar após o próximo mundial, marcado para ocorrer em meados de 2026.
“Eu sei que, no momento que sentir que não estiver rendendo, que não disfrutar nem estiver ajudando meus companheiros, deixarei (o futebol). Sou muito autocrítico comigo mesmo, sei quando estou bem, quando estou mal, quando jogo bem ou quando jogo mal. Quando sentir que é o momento para dar esse passo, darei sem pensar na idade. Se me sentir bem, tentarei seguir sempre competindo porque é o que gosto e sei fazer. Não tenho nada claro, espero seguir jogando por um tempo mais”, disse o craque, em entrevista ao podcast “Big Time”.





