Consolidado na música, Zé Neto, da dupla com Cristiano, decidiu ampliar seus negócios apostando em novas empreitadas. Assim como a maioria dos cantores sertanejos, o cantor investiu na criação de gado junto a suas fazendas de luxo. O lado curioso é que o foco na pecuária obrigou o artista a adquirir caminhões para dinamizar a comercialização dos animais.
Além de uma fazenda no interior do Tocantins, Zé Neto adquiriu outras duas propriedades, tendo em vista o amplo negócio em meio ao empreendimento da raça de gado Nelore. Reconhecendo o valor do rebanho, o cantor tornou-se dono da Nelore Joy, que trabalha com o avanço e aperfeiçoamento genético da raça aqui no Brasil.

Mesmo que os caminhões sirvam, na maioria das vezes, para o transporte dos animais, o artista costuma aproveitar o tempo livre para dirigir as máquinas. Os veículos são utilizados no trabalho diário no sítio de Zé Neto em São José do Rio Preto (SP) e nas fazendas do centro-oeste brasileiro. Em suas garagens, a dupla de Cristiano conta com os seguintes modelos:
- Mercedes-Benz Atron 1719 4X2 – Varia entre R$ 200.000 a R$ 450 mil;
- Volvo FH 460 (preta) – Varia entre R$ 530.000 a R$ 590 mil;
- Constellation 320 (branco) – Preço médio de R$ 653.250;
- FH 460 (vermelho) – Varia entre R$ 241.000 a R$ 765 mil;
- Mercedes-Benz Atron 1719 (branca) – Varia entre R$ 200.000 e R$ 360 mil;
- Dois Volvo FH 460 (preta) – Cerca de R$ 900 mil cada;
- VW Constellation 330 (branca) – A partir de R$ 228.399, podendo chegar a R$ 704.079;
- Volvo FH 460 (amarela) – Pode superar R$ 900 mil;
- Volvo FH 460 (vermelha) – Pode superar R$ 900 mil.
A frota milionária foi ampliada recentemente, com o sertanejo adquirindo carretas boiadeiro para atrelar aos caminhões. Utilizando os veículos para se aventurar dentro e fora de campo, o cantor fez questão de grifar os xodós com adesivos decorativos em preto para deixar a sua marca registrada nas estradas.
Zé Neto dá pausa na carreira por problema de saúde
Com 15 anos de carreira, Zé Neto e Cristiano arrastam multidão de fãs por todo o Brasil. No entanto, o dono da frota milionária precisou dar uma pausa na sua empreitada no mundo da música após diagnóstico de depressão. Com a agenda de shows reduzida, o artista explicou a necessidade de entender e respeitar os limites do corpo e da mente.
Durante o período sombrio, o compositor abusou do consumo alcoólico, enxergando a urgência de procurar ajuda especializada. Para a felicidade dos fãs, amigos e familiares, hoje o artista aproveita sua melhor fase, colhendo os frutos do sucesso ao lado dos filhos e sempre que tem tempo, frequentando encontros religiosos.
“Meus prazeres, na verdade, são ficar com a minha família, ir à missa, brincar com meus filhos. Eu acho que isso é o que realmente importa. O resto, é só o resto. Chegou um tempo na minha vida que estava tão pobre que só tinha dinheiro. Meu nome era trabalho e sobrenome extra. Cheguei a fazer 33 shows no mês, uma coisa desumana. Sempre buscando mais e mais”, explicou em conversa com Frei Gilson.





