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Cometa que não é visto há 1350 poderá ser observado novamente no céu

Por Letícia Bonfante
23/10/2025
Cometa que não é visto há 1350 poderá ser observado novamente no céu

Créditos: Shutterstock

Um evento raro está ocorrendo no céu: o cometa Lemmon, cuja última passagem foi registrada há cerca de 1.350 anos, voltou a ser visível a partir da Terra. Ele tem origem no chamado disco disperso, uma região distante do Sistema Solar, formada por corpos gelados que orbitam lentamente o Sol. 

Identificado no início de 2025 pelo Observatório Mount Lemmon, nos Estados Unidos, o cometa recebeu o nome em homenagem ao local de sua descoberta. Sua trajetória impressiona pela distância percorrida e pelo longo intervalo desde a última aproximação com o planeta.

Entre 20 de outubro e 5 de novembro, o cometa será visível em latitudes elevadas, especialmente na Finlândia. Surgirá no noroeste e mover-se-á para o norte, visível durante toda a noite. As melhores observações ocorrem sob céu limpo, principalmente perto do Círculo Polar Ártico, com pouca luz artificial.

Créditos: Shutterstock

O que torna o cometa Lemmon um fenômeno tão singular

Os cometas são compostos por gelo e poeira, e quando se aproximam do Sol, o calor faz com que parte desse gelo sublime, liberando gases e partículas. Esse processo cria uma atmosfera ao redor do núcleo, conhecida como coma, e uma cauda luminosa que pode se estender por milhões de quilômetros. 

No caso do Lemmon, sua atividade gasosa pode gerar duas caudas distintas: uma esbranquiçada, formada por poeira, e outra azulada, composta por gases ionizados empurrados pelo vento solar.

Além do espetáculo visual, o comportamento do Lemmon é de grande interesse científico. A interação com o Sol pode alterar sua rota, fragmentar partes do núcleo ou modificar sua luminosidade de forma imprevisível. 

Letícia Bonfante

Letícia Bonfante

Redatora especializada em conteúdo para web, domina assuntos como música, finanças e entretenimento.

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