Localizada no lago Groom, um leito no deserto da Nevada, a Área 51 corresponde ao local onde está instalada uma das bases da Força Aérea dos Estados Unidos. Embora tenha sido criada durante a Guerra Fria para servir como sede de teste e desenvolvimento de aeronaves, o que se passa internamente não é do conhecimento do presidente Donald Trump, tampouco da população.
Devido aos estudos serem amplamente secretos, o público em geral é mantido afastado da região por sinais de alerta, vigilância eletrônica e guardas armados. Por seus projetos serem restritos aos funcionários, é proibido sobrevoar o local, mesmo que a base possua uma pista de pouso de até 12 mil pés (3,7 km) de comprimento.

Em meio ao sigilo predominante, várias pessoas costumam especular qual estudo vem sendo detalhado pelos cientistas. Nesse ínterim, norte-americanos chegaram a defender a teoria de que alienígenas e Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) foram capturados e estão em análise. Porém, o único tópico aberto ao público é que a Área 51 serviu para espionar a União Soviética no passado.
“Área 51 é um setor onde são desenvolvidos armamentos secretos. Muita gente acha que o presidente americano tem acesso a tudo, mas não tem. Ele tem até um certo nível, tem coisas que essas empresas fazem que nem o presidente sabe”, explicou o geofísico e YouTuber Sérgio Sacani, em entrevista cedida ao podcast Inteligência LTDA.
Governo Trump tenta “consertar” o Brasil
Sem ter noção do que ocorre em território secreto, Donald Trump segue colocando a público a queda de braço com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Por consequência da falta de alinhamento político, o republicano instituiu tarifa de 50% sobre produtos exportados por empresas brasileiras. Segundo o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, o país sul-americano está prejudicando a economia estadunidense.
“Temos um monte de países para consertar, como Suíça e Brasil. Eles têm um problema. Índia. Esses são países que precisam reagir corretamente aos Estados Unidos. Abrir seus mercados, parar de tomar ações que prejudiquem os Estados Unidos, e é por isso que estamos em desvantagem com eles”, defendeu o secretário do governo Trump.
Por sua vez, a dupla de presidentes se encontrou na última semana, durante a Assembleia Geral da ONU, afirmando que voltarão a conversar nos próximos dias para discutir as políticas comerciais entre os dois países. O entrave ainda vem sendo potencializado por Donald não concordar com a condenação de Jair Messias Bolsonaro.





