Popularizada entre os brasileiros, a “Cachaça Cabaré” foi associada a vários cantores sertanejos, diante dos projetos e músicas com o mesmo nome. Outrora fazendo parte da obra musical “Cabaré”, Eduardo Costa está longe de ter algum parentesco com a bebida. Isso porque Giovanni Taparro, proprietário da cachaçaria Dom Tápparo, é o grande responsável pela empreitada.
Localizada em Mirassol, São Paulo, a fábrica é responsável por distribuir milhares de unidades da cachaça por todo o Brasil, principalmente após ganhar novo investidor. Ao encabeçar a mistura dos elementos para a produção da “Cabaré”, Giovanni conseguiu mostrar o resultado final ao cantor Leonardo, que prontamente se colocou à disposição como sócio.

Em entrevista cedida ao portal Leo Dias, o empresário explicou como todo o desenrolar aconteceu de forma despretensiosa. Entendendo o prestígio adquirido pelo dono do hit “Pense em Mim”, Taparro decidiu arriscar uma conversa cara a cara com Leonardo. Para a sua surpresa, o artista não pensou duas vezes antes de embarcar no desafio.
“Em 2015, tivemos a felicidade de lançar a cachaça Cabaré com a turnê Cabaré com o Leonardo que sócio nosso no produto. Tem que dar o mérito, meu irmão falou: “Vamo fazer a cachaça Cabaré”. Aí, marcamos uma reunião com o Wiliam Passarinho que é da Talismã Music que topou fazer (…) Ele (Leonardo) tomou e ficou apaixonado”, disse Taparro.
Eduardo Costa e a quebra de parceria com o “Cabaré”
Como o esperado, a associação da bebida alcoólica com a antiga dupla de Leandro serviu para alavancar as vendas do produto no mercado nacional. Porém, a situação poderia ter sido totalmente contrária, já que Eduardo Costa fez parte da “Turnê Cabaré”, mas acabou rompendo com o companheiro de profissão. Os cantores se desentenderam por divergências de posicionamentos.
Publicamente, Costa nunca negou sua mágoa por ver o pai de Zé Felipe seguir o projeto sem a sua presença, mesmo alegando ter sido o responsável por nomear a turnê. Por consequência, Eduardo chegou a cogitar ir à Justiça para reivindicar os direitos sobre o nome, mas nenhuma medida foi destacada desde então.





