Os cães Hulk e Morpheu, alegadamente do Exército Brasileiro, são mencionados como potenciais protagonistas em ações especializadas. Embora não haja confirmação pública sobre sua existência ou envolvimento ativo, os programas de cães paraquedistas do Exército destacam-se pelo treinamento intensivo.
Normalmente localizado na Vila Militar, no Rio de Janeiro, esse treinamento visa aprimorar as táticas de segurança em áreas críticas, como detecção de explosivos e entorpecentes.

A Transformação de Cães em Operacionais Militarizados
Na base do Exército, pastores belgas e holandeses geralmente passam por treinamento intenso que começa na infância. Eles são expostos a desafios como barulhos intensos e ambientes instáveis.
Quando atingem a idade adequada, os cães são preparados para missões complexas, utilizando equipamentos especializados para operações diversas, incluindo patrulhamento e combate ao crime organizado.
Capacidades Além do Salto
Além de seu potencial para operações aéreas, esses cães têm treinamentos que desenvolvem um faro apurado para a localização de entorpecentes e explosivos, essenciais em operações de combate ao tráfico de drogas.
Cada animal é socializado e orientado em habilidades específicas como detecção e controle de multidões. O Exército investe em tecnologia de ponta para melhorar a eficiência desses “soldados de quatro patas”.
Evolução das Operações com Cães Militares
Os programas de cães paraquedistas continuam evoluindo. O foco atual está em inovações tecnológicas e métodos educacionais modernos para garantir que os cães estejam sempre prontos para novos desafios operacionais e humanitários, como resgates em desastres naturais.
Avanços nessas áreas ampliam significativamente suas capacidades, reforçando sua contribuição para a segurança nacional.




