A maior ponte de São Paulo, a Ponte Engenheiro Gilberto Paim Pamplona, passa por uma transformação significativa. Com o investimento de R$ 373 milhões, a obra ampliará a ponte que conecta Novo Horizonte e Pongaí, e busca melhorar o tráfego no estado.
O projeto, que se integra ao programa “SP pra Toda Obra”, inclui a construção de uma ferrovia integrada, potencializando a logística intermunicipal e intermodal. Desde agosto de 2024, a duplicação na Rodovia Dr. Mário Gentil (SP-333), entre os quilômetros 229 e 232, está em andamento.
A nova estrutura terá 2,4 km de extensão e incluirá duas faixas de rolamento. A ponte atenderá também pedestres e ciclistas, com iluminação reforçada para segurança. Mais de 3,9 mil toneladas de aço e cinco mil caminhões de concreto são usados na construção, que gerou cerca de mil empregos diretos e indiretos.

Implicações e avanços da construção
A duplicação da ponte busca otimizar o transporte agroindustrial, melhorando o escoamento de soja e cana-de-açúcar pela Hidrovia Tietê-Paraná. A introdução da ferrovia na ponte irá facilitar a integração entre transporte rodoviário e ferroviário, essencial para movimentar cargas no estado.
Até o momento, 65% da obra foi concluída. A previsão é que a entrega ocorra até agosto de 2026. Durante a execução, medidas ambientais garantem a preservação da fauna local, com monitoramento contínuo do impacto ecológico.
A ampliação da ponte integra o “SP pra Toda Obra”, investindo R$ 30 bilhões na infraestrutura rodoviária estadual. Este programa busca modernizar e aumentar a eficiência do transporte em São Paulo. O projeto da ponte eleva os padrões de engenharia e impulsiona o crescimento econômico, conectando melhor os municípios da região central.




