O fornecimento de garrafões de água para abastecer as residências tornou-se comum durante longas décadas, mas entrou em desuso com os avanços tecnológicos. Com a finalidade de refinar o líquido para o consumo, as empresas de eletrodomésticos colocaram no mercado os purificadores. Embora sejam mais caros em um primeiro momento, descartam a compra contínua dos recipientes de 20 litros.
Mesmo ainda sendo comum em algumas casas, os garrafões levantam questionamentos sobre os riscos de contaminação durante o armazenamento. Isso porque foram registrados alguns casos de adulteração da água depositada nos galões. Por outro lado, quando não acomodados em regiões adequadas, o conteúdo pode apresentar contágio de agentes químicos.

Quando analisado todo o contexto que engloba transporte, custos de reabastecimento e os riscos de contaminação durante o armazenamento, muitas pessoas estão optando por buscar soluções mais confiáveis. Por ser essencial à saúde humana, a água precisa estar à disposição para o consumo sem que apresente microrganismos em sua composição.
Substituição dos garrafões de água
Apesar de ser um direito fundamental e universal, ter acesso à água potável pode não ser um caminho tão fácil, tendo em vista as variações diante dos encanamentos deteriorados, nos quais corre o risco de ser contaminado por metais pesados, sedimentos e outras impurezas antes de chegar às torneiras. Dessa forma, os purificadores ganharam força dentro das moradias brasileiras.
Contendo filtros que trabalham justamente para eliminar as impurezas e entregar água de qualidade, os substitutos dos garrafões são eficientes em outras categorias. Sobretudo, atuam descartando todos os tipos de partículas sólidas, além de reduzir o cloro, inibir o desenvolvimento de bactérias e eliminar odores e sabores.
Mostrando o compromisso de fornecer o conteúdo purificado e longe de microrganismos, muitas empresas ainda fornecem tecnologia que avisa quando está na hora de trocar o filtro. Esse sensor ajuda para que os usuários não tenham que lidar com a ineficiência do produto diante de seu trabalho primordial.





