Aos 85 anos, Sérgio Reis permanece celebrando o prestígio acumulado ao longo das décadas de dedicação à música sertaneja. Embora seu maior legado esteja depositado na arte, o renomado artista expandiu sua fortuna ao investir além das composições que ecoam por todo o Brasil. Poucos sabem, mas o veterano é empresário de sucesso no ramo da produção de cachaça.
Enxergando o retorno financeiro a curto prazo, o personagem fundou a marca “Cachaça Pinga Ni Mim”, que se destaca no mercado pela qualidade e tradição. Por representar a cultura brasileira, não demorou para que a bebida ganhasse popularidade. Reunindo as melhores condições para a produção, atualmente o cantor se beneficia do sucesso de sua mais nova empreitada.

Levando o nome de uma das canções mais icônicas de seu repertório, a Cachaça Pinga Ni Mim tem gerado milhões em receita para o bolso do artista. Para se ter uma noção do sucesso da marca, Sérgio Reis tem expandido sua distribuição para mercados internacionais, elevando ainda mais sua fortuna, que está avaliada em R$ 300 milhões.
Mostrando a diversidade do produto, a empreitada do sertanejo é oferecida em duas versões. A primeira delas é a Amburana, envelhecida por dois anos em barris de madeira brasileira, destacada pelo sabor de baunilha e canela. Por outro lado, a Prata é maturada em barris de jequitibá, proporcionando um perfil mais leve e fresco.
Carreira irretocável de Sérgio Reis
Natural de São Paulo, Sergio Bavini, mais conhecido como Sérgio Reis, iniciou sua aventura no mundo da música ainda muito cedo. Com os vestígios do amor pela música em seu sangue, lançou 40 álbuns em toda a sua trajetória, sendo recompensado com o Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Sertaneja por duas vezes. Além disso, se aventurou como ator e político, mas nenhuma imersão fez tanto sucesso quanto a de cantor.
“Eu tenho orgulho de fazer a música sertaneja tocar na FM, porque não tocava de jeito nenhum. Eu fui praticamente o primeiro em tudo. Fui o primeiro a comprar um ônibus e um som, os caipiras chegavam nas feiras e não tinha som. […] Nunca me neguei a gravar com ninguém”, destacou o artista ao ser entrevistado por Faustão.





