Quem circula pelas vias da Capital já está acostumado com o “zigue-zague” para desviar de buracos.
Mesmo com contratos fechados com empreiteiras, como o de manutenção de vias (tapa-buracos), no valor de R$ 50,8 milhões, em julho deste ano, o problema na malha asfáltica persiste.
A reportagem esteve na rua Visconde de Taunay, na Vila Bandeirantes, entre as Avenidas Afonso Pena e Bandeirantes. Em apenas uma quadra, seis grandes buracos podem ser vistos.
Cinco deles, na altura do cruzamento com a Av. Afonso Pena, são bem próximos, sendo três na faixa de pedestres.
“Agora eles (buracos) estão até menores, já que a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) esteve aqui ontem”, completou.
A Agetran preencheu os buracos com entulho, para reduzir o risco de acidentes. Em um outro, localizado próximo ao cruzamento com a Av. Bandeirantes, também colocaram uma placa de sinalização e um galho de árvore, como alerta para os motoristas.
Em outro ponto da Capital, na Rua Paraíba com a Piratininga, mais um buraco “faz aniversário”.
Vale lembrar que, no início de julho de 2022, a Prefeitura reduziu a equipe de tapa-buraco pela 2º vez no ano. Em março, pelo menos 10 grupos estavam empenhados na função, a partir de julho, apenas sete passaram a atender todas as regiões de Campo Grande.
Ao Correio do Estado, a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep) informou que mantém equipes de tapa buraco nas sete regiões urbanas da cidade, e que a reclamação referente a buracos na Rua Visconde de Taunay, foram encaminhadas ao setor responsável para providências.
E como estão as ruas das sua região? Mande seu relato para o Correio do Estado (67 99922-6705)
Colaborou: Alison Silva