Concluído no sábado passado (15), a segunda edição do festival Campão Cultural, realizado durante uma semana na Capital, atraiu quase 100 mil pessoas em oito dias com diversas atrações culturais.
De acordo com a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), o recorde de público ficou por conta do show da cantora Ludmilla, que atraiu, aproximadamente, 15 mil pessoas para a Esplanada Ferroviária, onde foi montado o palco principal do festival.
O show foi realizado na quinta-feira passada (13) e atraiu o maior público já visto nos shows promovidos pelo Campão Cultural, incluindo a edição do ano passado, que foi a primeira e contou com 15 dias de programação.
Na mesma noite, MC Tha, artista de São Paulo, se apresentou na casa de show Vitrine. O show fez parte da programação da 2ª Feira de Música, que aconteceu dentro do Campão.
Ao Correio do Estado, a Fundação de Cultura ainda pontuou que no ano passado, o público total foi de cerca de 80 mil pessoas em duas semanas e neste foram de 97.510 participantes nos oito dias de duração.
Para a Fundação, um dos fatores para um maior sucesso do festival neste ano foi a dinamização da programação, que foi realizada durante o dia todo em diversos pontos de Campo Grande simultaneamente.
Além disso, o órgão ainda pontuou que a população está mais interessada nos eventos culturais da cidade, especialmente após a Covid-19.
“Com o quase fim de pandemia, muita gente sente essa vontade de estar em ações culturais, vide outros eventos que acontecem pela cidade com grandes públicos. Ainda não podemos dizer que menos dias de programação atraiu mais gente, mas acreditamos que a programação ajudou, com uma gama de atrações que atraem o público”, concluiu em nota.
Além dos shows com artistas regionais e nacionais, o Campão ainda teve programação geek com concurso de cosplay, encontros literários, peças teatrais, circo, exposição de artes visuais e muralismo e atrações voltadas para o universo da moda.
CIRCUITO COMUNIDADES
Pela primeira vez, o Campão Cultural promoveu o Circuito Comunidades, levando atrações culturais para as comunidades periféricas da Capital.
Foram peças teatrais, circenses, música, dança, artes visuais, literatura e cinema que atraíram cerca de duas mil pessoas.
As atrações foram promovidas nos bairros São Conrado,Jardim Noroeste, Dom Antônio Barbosa, Santa Emília e Coophatrabalho.
Ryan Keberle, trombonista - Foto: Divulgação / Alexis Prappas

Marcio Benevides, Maria José falcão e Fabiana Jallad
Andreas Penate e Monica Ramirez


