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Giba Um

"Acho que vou ser convidado. O Alexandre (ministro do STF) é que decide se posso usar o passaporte"

de Jair Bolsonaro, sobre a posse de Donald Trump

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Mesmo depois de vender toda sua participação na Kraft Heinz, o trio Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles ainda orbita ao redor da companhia. Eles tiveram grande influência na contratação de Ariel Grunkraut como novo CEO da operação brasileira. Ele é Lemann de carteirinha

Mais:   entre cargos na AmBev e Burger King, acumulou 20 anos de serviços prestados. Até junho, era CEO da Zamp, holding que controla a rede de fast food no Brasil, hoje nas mãos da Mubadala, para o ketchup foi um pulo. Assumiu com a missão de duplicar o tamanho da operação nos próximos cinco anos. 

In: Molho de iogurte

Out: Molho Chipotle

Traídos

A secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, foi quem chamou ministros ao Planalto, para exercerem uma espécie de direito de defesa na reunião em que Lula definia com a equipe econômica a tesourada dos gastos públicos.

A reunião começou com Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento) e Esther Dweck (Gestão). Ex-ministro do Planejamento Miriam sabe que, sem os ministros alvos das medidas, o corte não anda. Detalhe: os ministros do Desenvolvimento, Previdência, Saúde, Educação e Trabalho, chamado às pressas ao Planalto, reclamaram de “traição”.

Farra de incoerências 1

O recrudescimento, nas últimas semanas, da defesa de um aumento na cobertura do Fundo Garantidor de Créditos, por meio da tortuosa PEC do senador Ciro Nogueira, chega em um péssimo momento. Ele contribui para as especulações de que o sistema financeiro não está solido ou alguma instituição anda mal das pernas. Hoje, o seguro bancário, cobre praticamente 100% dos correntistas e investidores do país até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ.  Pode chegar ao teto de R$ 1 bilhão no intervalo de quatro anos a mesma pessoa física ou jurídica tenha o infortúnio de outras instituições que venham quebrar no mesmo período.


Farra da incoerências 2

A PEC de Ciro Nogueira propõe quadriplicar a garantia para R$ 1 milhão na primeira tranche, o que poderia representar, no limite, o pagamento de até R$ 4 milhões nos quatro anos seguintes, na hipótese igualmente inusitada, do correntista ter depósitos e investimentos em mais de um banco em dificuldades financeiras. O Fundo é uma instituição de direito privado, sem ingerência dos bancos na sua gestão. Achar que os recursos do FGC jamais aumentam é pura má fé. 


Hidrogênio verde

A parceria estratégica entre a Vale e a Green Energy Park, anunciada em outubro, tem provocado uma descarga de especulações no setor. O acordo pode ser a ponte para a entrada da mineradora em um dos maiores projetos em desenvolvimento na área de energia no Brasil. trata-se da instalação do hub de hidrogênio verde em Parnaíba, no Piauí, com uma previsão de um aporte da ordem de R$ 200 bilhões. O empreendimento é capitaneado pela própria Green Energy – sediada na Croácia – que já tem como sócia a espanhola Solatic. Seria o primeiro investimento da Vale em hidrogênio verde. A mineradora vestiria, ao mesmo tempo, o figurino de investidora e cliente.

Para vida inteira

"A atriz,  escritora, cronista e roteirista Fernanda Torres, que vem sendo aplaudidíssima (mais do que merecido) por sua atuação no filme Estou aqui, está vendo seu nome ser ventilado para concorrer como melhor atriz no Oscar, assim como sua mãe, provando que o talento está no sangue.

Com um bom humor inegável brinca que até já está escolhendo seu figurino para a noite da premiação: “Cinderela! Brincadeiras à parte, penso em uma roupa elegante, inteligente, que honre a festa e, ao mesmo tempo, que seja fiel à Eunice, a mim e ao filme que a gente fez. Parece simples, mas não é”. No dia a dia Fernanda define seu estilo:

“Gosto de alfaiataria, procuro coisas que vou vestir a minha vida inteira. Peças que você não acha que são o look daquela estação, que não têm época nem tempo. Ainda mais agora, que estou sendo obrigada a me vestir”. Sobre sua possível indicação é direta: “Se essa indicação chegar a acontecer, num filme pequeno em comparação com a indústria de cinema internacional, falado em português, já considero isso como um Oscar ganho! Meu nome está nas shortlists (listas de pré-indicados), e só de você estar nelas, é um milagre.

O Oscar não é a fronteira final. O grande prêmio de um filme é fazer o filme. E quando ele chega nas pessoas, no mundo, aí é inacreditável”. Mais: Fernanda teve seu nome cogitado para viver a vilã master no remake da novela Vale Tudo, Odete Roitman, mas teve que declinar do convite (o papel será vivido por Débora Bloch). “Odete é um negócio que você tem que encarar de frente. Uma ‘responsa’ igual, ainda que de outra maneira, à Eunice. Tem toda uma referência, então você não pode entrar nessa de gaiato”.

Apostas esportivas ganham inimigo nº1

Apostas esportivas já tem um inimigo nº 1 entre os empresários do varejo: Luciano Hang, dono da Havan. Conhecido por correr de loja em loja, vem  trazendo uma cruzada contra as apostas esportivas junto aos próprios funcionários da rede. Tenta convencê-los a ficar longe da jogatina. Não é por puritanismo, é pela preservação do seu próprio dinheiro.

Há cerca de duas semanas, Hang disse, publicamente, que dezenas de colaboradores da Havan tem pedido demissão para quitar dívidas contraídas para pagar apostas online. Com isso, a empresa tem sido obrigada a arcar com volume atípico de rescisões concentradas em um curto período. É um gasto que não estava previsto em nenhum planejamento da rede.

Mais: Havan e suas similares do varejo tem perdido faturamento pela transferência de recursos destinados ao consumo para as bets.

Campanha

Luciano Hang, para incentivar vendas em suas lojas, está liderando uma campanha onde protagoniza uma de suas divertidas aventuras: participa de todas as gravações fazendo caras e bocas e sempre de peruca (dos mais diversos tipos, aliás).

Luciano está preocupado com as proximidades do Natal: teme queda maior de faturamento. Outras grandes redes também estão providenciando ações contra as bets. Um estudo da Confederação Nacional do Comércio, à propósito, aponta que as apostas podem gerar um prejuízo de R$ 117 bilhões por ano ao comércio.

Aumentando a família

Manu Gavassi tem um currículo imenso. É cantora, compositora, atriz, dubladora, apresentadora, escritora, diretora, produtora, roteirista e influenciadora digital, mas ficou mais conhecida depois de participar do Big Brother Brasil 20, o primeiro que juntou anônimos com famosos e também que fez o reality show entrar para o livro Guinness World Records, como “A maior quantidade de votos do público conseguidos por um programa de televisão" com 1.532.944.337 votos na disputa entre os participantes para eliminação onde Manu disputava a permanência (e ficou, terminou em terceiro lugar nesta edição) com Felipe Prior e Mari Gonzalez. Voltando a falar da artista, ela é multifacetada, e nos últimos tempo vinha se dedicando mais a projetos musicais ou series de curta duração.

Sempre acelerada agora terá que pôr o pé no freio. Acaba de anunciar sua primeira gravidez, fruto de seu relacionamento com seu noivo e modelo Jullio Reis. Manu surpreendeu muitos dos seguidores com o anúncio. Ela já está no quinto mês.

Secretário especial

Elon Musk, um dos queridinhos de Donald Trump (colocou alguns milhões na campanha), também participará do futuro governo. Será uma espécie de secretário especial de “corte de custos”. Está acostumado: nos últimos anos, tem comandado pessoalmente a demissão de milhares de funcionários de suas organizações. Terá sala e secretária, onde também acompanhará o dia a dia de suas empresas. O bilionário igualmente tem negócios (e contratos) com o governo federal brasileiro.

“Ele gosta de mim”

Jair Bolsonaro, que não viajará aos Estados Unidos para cumprimentar Donald Trump (seu passaporte continuará indisponível), está dando diariamente, entrevistas em jornais e televisão, tentando chamar a atenção de Trump. Em algumas parece um homem apaixonado: “Acredito que Trump gostaria que eu fosse elegível”, “Ele gosta de mim”, “É como você se apaixonar de graça, né? Essa paixão veio da força como  eu tratava ele” e “Fui o último chefe do Estado a reconhecer a vitória de Biden em 2020”, “Ele não esquece isso”. Não é fofo?


Sonhar é de graça

Jair Bolsonaro acho que a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos poderá ser usada para ele voltar ao poder no Brasil. apesar de sua torcida, não há nenhum sinal de que o resultado da eleição norte-americana, dizem os analistas, poderá ajudá-lo a limpar sua barra por aqui. Em outra entrevista, Bolsonaro disse que o ex-presidente Michel Temer poderia ser seu companheiro de chapa em 2026. Do lado de cá, Temer preferiu não esticar esse assunto. Já é um sinal, contudo, de que os delírios de Bolsonaro não param.

Mistura Fina

Não chega a ser novidade que Jair Bolsonaro quer tomar conta do PL e vive soltando fake news nesse sentido. Agora disse que viu na imprensa que Valdemar Costa Neto iria passar o comando para Eduardo Bolsonaro. E perguntou ao filho: “Que trem é esse?”. Eduardo respondeu: “Estou sabendo agora”. Nunca foi publicado qualquer nota nesse sentido: é mais uma invenção da cabeça de Bolsonaro, que espalha que seu filho “não se interessava porque dá muita dor de cabeça”. Valdemar, presidente do PL, disse e voltou a repetir: “Jamais deixarei a presidência do partido”.

O PGR Paulo Gonet, virou persona non grata no PT. Gonet foi contra a anulação dos atos jurídicos da Lava Jato contra Dirceu. Em abril, encaminhou parecer a Gilmar Mendes rebatendo alegações da defesa do ex-ministro. Mais recentemente, reuniu-se com o ministro do STF, apresentando novos argumentos para a manutenção das condenações. Gilmar fez ouvido de mercador. A ira petista contra Gonet pode aumentar se ele decidir recorrer da decisão. Aí, o próprio Planalto pode entrar em campo.
 
Lula demorou a cumprimentar o presidente eleito dos Estados Unidos, após insultar Donald Trump e manifestar “preferência” pela candidata derrotada Kamala Harris. Com cara de espanto, o ministro Fernando Haddad (Fazenda), cujo dever é zelar pelas boas relações com países que investem no Brasil, disse que o dia teria amanhecido “tenso”. Chefes de Estado e do Governo não podem ter “preferências políticas” nos países alheios, tem interesses a serem preservados ou viabilizados.

Enquanto tenta tocar seus inúmeros projetos, Eike Batista afina seu lado coach, para qual sempre teve vocação. Há uma fila de 200 interessados em participar da próxima edição do “Eike Xperience”, ainda sem data definida. São três dias de mentoria em um resort com módulos como “Visão de águia” e “Do mil ao milhão, do milhão ao bilhão”. Tudo pelo valor de R$ 50 mil. 
 

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Artigos

A América impacta o mundo

Por Gaudêncio Torquato, escritor, jornalista, professor titular da Universidade de São Paulo (USP) e consultor político

12/11/2024 07h30

Arquivo

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O mundo abre os olhos na direção do horizonte e tenta enxergar as retas e as curvas do caminho. Quer ver se consegue descobrir o porquê os nossos irmãos do Norte escolheram para liderá-los um empresário conhecido por sua expressão misógina. Eis que seu retorno ao assento no Salão Oval da Casa Branca pode ser considerado o mais retumbante da história norte-americana.

O impacto da vitória de Donald Trump abre expectativas no centro e nos fundões do planeta. Conseguirá ele abrir uma era de ouro na terra americana como anunciou em seu discurso de vitória? Conseguirá ele fechar as fronteiras do país e fazer voltar para seus países milhões de imigrantes que buscaram realizar seus sonhos na terra de Abraham Lincoln?

Esse escriba tem lá suas dúvidas. Puxo um fio da história. Há 193 anos, em abril de 1831, Alexis de Tocqueville e seu amigo Gustavo Beaumont embarcaram no Havre (França) com destino à nação do norte. Os dois jovens magistrados se investiam de uma missão: conhecer e examinar a solidez das instituições penitenciárias. Cumpriram a tarefa. Tocqueville produziu o clássico

“A Democracia na América”, em que pontuava sobre o que viu na jovem nação: “Existe um amor à pátria que tem a sua fonte principal naquele sentimento irrefletido, desinteressado e indefinível que liga o coração do homem aos lugares onde o homem nasceu. Confunde-se esse amor instintivo com o gosto pelos costumes antigos, com o respeito aos mais velhos e a lembrança do passado; aqueles que o experimentam estimam o seu país com o amor que se tem à casa paterna”.

Entremos nos dias de hoje. Espraia-se por todos os lados o desencanto. A desesperança. O país que elegeu, no dia 5 de novembro, seu presidente está coberto por uma camada de ódio, violência e medo. Pergunta-se: qual o motivo da vitória de alguém que expressa posições misóginas, racistas, disposto a expulsar do território milhões de imigrantes?

O sonho americano é uma utopia. Ontem, ouvíamos o lamento de Simon Bolívar, o grande timoneiro, ao retratar a sofrida América Latina: “Não há boa fé na América, nem entre os homens nem entre as nações; os tratados são papéis, as constituições não passam de livros, as eleições são batalhas, a liberdade é anarquia e a vida um tormento. A única coisa que se pode fazer na América é emigrar”.

Hoje, vemos a ameaça de uma espada sobre a cabeça daqueles que se abrigaram na “terra dos sonhos”. Emigrar foi a opção de massas carentes de regiões do planeta que escolheram a grande nação para viver. Muitos pensam em retornar à antiga casa sob medo de o braço de um comandante que transpira vingança cair sobre suas cabeças.

O planeta vive uma era de dissonâncias. Guerras explodem em regiões. Os povos olham para os céus e não encontram faróis.

As multidões continuam a querer se embalar com os sonhos de outrora. O gosto suave de passear pelas ruas, andar à noite, conversar com os vizinhos, reforçando os vínculos de solidariedade, destruídos pela explosão populacional das grandes e médias cidades e pela deterioração da infraestrutura de serviços.

As desigualdades afloram com força. As doenças se tornam pandêmicas. E assim, a chama telúrica se apaga sob o violento sopro da expansão desordenada das margens sociais. Os governos se tornam entes ineficientes. Novos e imensos grotões de miséria se abrem. Tristes tempos.

A cosmética das ruas ganha enfeites esquisitos. A imagem mais parece a de um jogo de futebol, disputado com a melhor bola da Fifa e os uniformes mais bonitos. Mas o campo é esburacado. Até os jogadores exibem sua moderna estética em cabeças trabalhadas por tesouras que fazem veredas no cabelo. Tudo parece um festival de assombração.

Nas prateleiras do poder, chegam reclamações sobre a eficiência dos serviços públicos, tocados por burocracias lentas e paquidérmicas, quadros funcionais ineptos e desmotivados. Explodem denúncias sobre negligências, malhas de corrupção. A realidade é amarga.

CLÁUDIO HUMBERTO

"Duas coisas que deveriam deixar de existir"

Presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, sobre emendas parlamentares e ONGs que vivem delas

12/11/2024 07h00

Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

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Custos do STF rivalizam com a realeza britânica

Voltou a viralizar nas redes o paralelo de custos da família real britânica aos da “realeza” dos onze ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2022, a realeza de verdade custava, na cotação da época, R$601 milhões, um quarto de bilhão de reais menos que os R$851,7 milhões dos “monarcas” do STF. Esse valor foi para R$897 milhões em 2024 no Brasil e R$648 milhões no Reino Unido. Em 2025, o STF irá arrebentar com R$953,8 milhões rivalizando aos R$980 milhões da turma do rei.

Retorno gera retorno

A família do Rei Charles ganhou “aumento” de 53% para 2025 porque os bens e investimentos tiveram retorno recorde entre 2023 e 2024.

Sem comparação

O STF custa quase dez vezes mais que o Supremo do Reino Unido, que tem orçamento anual de R$97 milhões (13 milhões de libras).

Outro Estado

Custos do Supremo britânico caíram mais de um milhão de libras (R$7,4 milhões) entre 2022 e 2023. No Brasil esse tipo de gasto só aumenta.

Só segurança

Se forem considerados os gastos com a segurança da realeza, é preciso somar 150 milhões de libras anuais do orçamento da Família Real.

Panamá julga ex-presidentes acusados na Lava Jato

O Brasil vive a expectativa de um novo vexame internacional. Enquanto os brasileiros convivem com a rotina de descondenação de políticos ligados ao Partido dos Trabalhadores enrolados em crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, outros países punem seus ladrões denunciados pela Lava Jato. Nesta quarta-feira (13), o Panamá irá julgar dois ex-presidentes do país, Ricardo Martinelli e Juan Carlos Varela, e mais 34 acusados de corrupção e lavagem de dinheiro.

Suborno onipresente

As acusações na justiça panamenha se referem a negócios envolvendo a brasileira Odebrecht, empreiteira que mudou de nome após o escândalo.

Peru não perdoa

Recentemente, o Peru condenou o ex-presidente Alejandro Toledo a 22 anos de prisão por crimes denunciados na versão peruana da Lava Jato.

Cadeia nos EUA

Nos Estados Unidos já são vários os condenados que cumprem pena por crimes denunciados na Lava Jato, operação desmantelada no Brasil.

Plena campanha

Pelo tempo que consumiu na tarde ontem (11), perambulando no Shopping Brasília, até parece que o deputado Elmar Nascimento (União-BA) não está em plena disputa pela presidência da Câmara.

Mão única

Ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar lembrou ontem que o país não retirou seu embaixador do Brasil e que foi Lula, declarado persona non grata, que removeu o embaixador brasileiro de Tel Aviv.

Ideia fixa

Senadores devem analisar nesta terça o projeto que cria o mercado do carbono no Brasil, que estava na pauta da semana passada e foi adiado. Mas atenções estão com a regulamentação das emendas parlamentares.

Cripto dispara

O Bitcoin superou pela primeira vez na História a marca dos US$87 mil (R$500 mil). Decorre da euforia pela vitória de Donald Trump. O valor da principal criptomoeda tem disparado e batido recordes diários.

Insaciável

Após a derrota nos EUA, a bilionária campanha de Kamala Harris voltou a entrar em contato com os eleitores democratas pedindo mais doações para pegar despensas “pendentes”, que superam os US$20 milhões.

Perdedores

Ao longo do ano, nas redes de TV ABC, NBC e CBS, foram positivas 86% das notícias sobre Kamala Harris e negativas 89% das notícias sobre Donald Trump. Tomaram uma surra do povo norte-americano.

Prefeitos e prefeitas

Será lançado no dia 20 o livro "Prefeitos, Prefeitas e seus Desafios", do gestor público Saulo Monteiro, na Livraria Drummond, em São Paulo, espécie de manual para os novos prefeitos, da formação da equipe à influência de parentes, limitações de recursos e pressões políticas.

Até isso

O FBI entrou em contato com as big tech nos EUA para avisar que hackers estão roubando dados dessas empresas não pelo computador, mas fraudando ordens emergenciais judiciais e policiais.

Pensando bem...

...PEC para encurtar a semana não basta para apagar surra eleitoral.

PODER SEM PUDOR

Tiquinho de presidente

Ao saber que um certo marechal Castelo Branco fora indicado presidente, após a derrubada de João Goulart, o deputado Padre Godinho descobriu seu endereço (rua Nascimento e Silva, Ipanema, Rio) e foi lá apresentar cumprimentos. Ficou na portaria, com um amigo, até aparecerem algumas pessoas. “Cadê o homem, o Castelo?” Um baixinho se apresentou: “Sou eu.” Padre Godinho se apresentou e foi embora. E cutucou o amigo, referindo-se ao ao presidente: “Só isso?”

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