Colunistas

CLÁUDIO HUMBERTO

"Vamos obstruir tudo"

Senador Cleitinho (Rep-MG) promete pressão até ver pautado o impeachment de Moraes

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Dinheiro na cueca: preso tem elo com governo Lula

Preso esta semana com dinheiro na cueca, Renildo Lima, marido da deputada federal Helena da Asatur (MDB-RR), há tempos chama atenção por negócios pra lá de suspeitos em Brasília. Em fevereiro deste ano, o deputado Marcos Pollon (PL-MS) desconfiou da grana alta despejada pelo Ministério dos Povos Indígenas na Voare Táxi Aéreo, que pertence a Renildo. Sob pressão do parlamentar, o ministério revelou dois contratos com a empresa só em 2023. Valor total: R$24,8 milhões.

Na correria

O primeiro contrato (nº 062/2023) nem mesmo passou por licitação, foi realizado de forma emergencial. Ficou em R$17,7 milhões.

Meio bilhão

Ao todo, mostra o portal da transparência, a Voare embolsou do governo mais de R$510,8 milhões. São largos pagamentos desde 2014.

Causa

Ao deputado, a pasta de Sônia Guajajara disse que o contrato era necessário para ter acesso aos indígenas das comunidades Yanomamis.

Sem nexo

Apesar da dinheirama, aumentaram as mortes dos Yanomamis. Foram de 343 (2022), sem os contratos, para 363 (2023), após os milhões.

Senador alvo de Moraes aposta em impeachment

Em entrevista ao podcast Diário do Poder, o senador Marcos do Val (Pode-ES) disse acreditar que o pedido de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes deverá ser analisado no plenário do Senado. Segundo placar informal da oposição, 36 senadores já são favoráveis, apenas cinco a menos que o necessário. Impeachment de ministro precisa ser aceito pelo presidente do Senado, aprovado em comissão especial e admitido pelo plenário com o apoio de 41 senadores.

Outra escalada

Aprovar o impeachment, após a admissão, durante o julgamento no plenário do Senado, requer dois terços dos votos; 54 senadores.

29 indefinidos

Senadores como Ciro Nogueira (PP-PI), Confúcio Moura (MDB-RO), Mecias de Jesus (Rep-RR) e Mara Gabrilli (PSD-SP) estão “indecisos”.

Votos-chave

Atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e seu provável sucessor Davi Alcolumbre (União-AP) também estão “indecisos”.

Indecisão na base

O PSD de Rodrigo Pacheco tem dez senadores em cima do muro em relação ao impeachment de Alexandre de Moraes. Todos do PT e PDT já declaram ser contra. No PSB, dois são contra e os demais, indecisos.

Presidente Dino

Atendendo ordens de Flávio Dino, ministro do STF atacando de chefe do Executivo, o Ministério da Justiça criou o bombeiro nacional, militares de regra estaduais. Vão atuar na Força Nacional para combater incêndios.

Pauta da oposição

Deputados estão irritados com a negociata sobre o projeto que anistia os presos pelo 8 de janeiro. Marcel van Hattem (Novo-RS) cobrou que oposição lance candidato para presidir a Câmara e que vote o projeto.

Agosto defumado

O governo Lula já acumula mais um recorde negativo, o de agosto com maior número de incêndios da série histórica do Monitor do Fogo Mapbiomas. Foram 5,65 milhões de hectares incinerados mês passado.

Desânimo generalizado

O PSDB de São Paulo está em clima de velório com o apático José Luiz Datena, que disputa a prefeitura. Sem decolar nas pesquisas, o partido quer ao menos juntar os cacos e eleger algum vereador.

Outra queimada

O governo Lula (PT) superou, esta semana, R$1,11 bilhão em despesas com viagens nacionais e internacionais. Só com diárias, o pagamento a funcionários do governo em viagem, foram R$687 milhões. Piora: gastos de Lula, Janja e os 40 ministros do governo não entram nessa conta.

Rachadones

Transformada em pizza por Guilherme Boulos (Psol-SP) na Câmara, a investigação sobre a rachadones avançou sob tutela da Polícia Federal, que decidiu indiciar André Janones (Avante-MG) pelo suposto esquema.

Rombo na nossa conta

Apesar do prejuízo que já ultrapassa os R$1,35 bilhão apenas nos seis primeiros meses de 2024, os Correios anunciaram ontem (12) que vão realizar concurso para contratar mais de 3,4 mil funcionários.

Pensando bem...

...rachadinha por amor não convence a polícia.

PODER SEM PUDOR

Encarando o provocador

Jânio Quadros fazia campanha para o governo paulista, em 1982, quando um mendigo, com toco de cigarro pendurado na boca, gritou: “Fujão! Fujão! Fujão!”. Jânio ignorou o homem, enquanto seus assessores tentavam silenciá-lo. Mas ao descer do palanque, ele se viu frente a frente com o mendigo, que, claro, gritava a plenos pulmões: “Fujaããão!”.

Jânio olhou-o fixamente e se dirigiu a ele, resoluto. Todos temiam que o ex-presidente, aos 65 anos, decidira esmurrar o homem, que se calou de repente e ficou paradão, com medo. Jânio levantou o braço sobre um segurança e, num golpe rápido, ao invés do soco, retirou o toco de cigarro dos lábios provocadores, colocou-o na própria boca e foi embora. O mendigo permaneceu inerte. E emocionado.

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CLÁUDIO HUMBERTO

"Está muito parecido com a Nicarágua"

Deputado Gustavo Gayer (PL-GO) ao concluir que "algo muito errado" ocorre no Brasil

16/09/2024 07h00

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Pacheco se deixa humilhar pelo STF, diz Do Val

Vitima de bloqueio nas redes sociais e multado em R$50 milhões, valor que já virou “saldo negativo” em sua conta no Banco do Brasil, o senador Marcos do Val (Pode-ES) lamenta que o presidente do Senado se deixe humilhar pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que o ignora.

Do Val até consegue ser gentil com Pacheco, “uma boa pessoa”, mas admite sua incapacidade de agir em defesa da instituição e dos senadores. “É um cara-de-pau”, desabafou, durante entrevista ao podcast Diário do Poder.

Sem competência

Pacheco pediu o desbloqueio que atinge Marcos do Val, mas Moraes, diz ele, não reconheceu “competência” no presidente do Senado no caso.

Baita amizade

Marcos do Val contou que para justificar a própria omissão, Pacheco diz até ser amigo de Alexandre Moraes há 20 anos. “Baita amizade”, ironiza.

Mui amigo

Amigo desde os tempos em que ambos eram deputados federais, Marcos do Val não consegue entender a (falta de) atitude de Pacheco.

Período aziago

O senador culpa Moraes até pelo fim do seu casamento e sexta (13) sua internação hospitalar pode indicar que a saúde também foi afetada.

Congresso só volta a trabalhar após as eleições

Deputados e senadores encerraram, esta semana, as últimas sessões presenciais de trabalho, antes das eleições municipais deste ano.

Terão de esperar ao menos um mês pautas importantes para o governo Lula (PT) como a regulamentação da reforma tributária e a nomeação de Gabriel Galípolo à presidência do Banco Central e até as queridinhas da oposição, como o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal ou a anistia aos presos do 8 de janeiro.

Importante para trás

O governo não avançou sobre a reforma tributária de Lula, Haddad & cia, que permitirá aumentar (ainda mais) a gastança sem cobertura.

Outro foco

O pedido de impeachment de Moraes foi a principal pauta da última semana de esforço concentrado, no Congresso.

Avançou outro

Segundo estimativa da oposição, 35 senadores já afirmaram que são a favor do processo de impeachment contra o ministro do STF.

Mais barato demitir Marina

Com os incêndios sem controle e Marina Silva paralisada feito múmia, Lula resolveu criar cargos em uma “Autoridade climática”, para “resolver” o problema. Sairia mais barato substituir a ministra inoperante.

Confisco vem aí

Marcel van Hatten (Novo-RS) redobrou divulgação para que os brasileiros regatem dinheiro esquecido em banco. Prevê confisco da grana pelo governo. “Não deixe dinheiro para o PT”, alerta o deputado.

Alcunha

Arrancou risadas no plenário da Câmara cobrança de Nikolas Ferreira (PL-MG) ao STF para Silvio Almeida explicar denúncias de assédio sexual. O deputado chamou o ex-ministro de Lula de “Silvio Taradão”.

Nova alta

O Conselho de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne nesta semana para analisar a taxa de juros. A expectativa é de nova elevação na Selic para evitar a disparada da inflação.

Parece combinado

Os incêndios no Brasil tomaram as páginas dos jornais estrangeiros, da BBC ao Washington Post, das Américas à Europa. Foram dezenas de artigos que apontam a destruição recorde e todos isentam o petista Lula.

Diplomacia da ignorância

Para o ucraniano Volodimir Zelenski, a proposta de Lula e de Xi Jinping para acordo entre a Ucrânia e a Rússia é, primeiro, falta de respeito com o país do leste europeu, que sequer foi procurado antes da proposta.

Nem cadeia

A partir do próximo sábado (21), 15 dias antes das votações municipais, candidatos já não podem mais ser presos, com a exceção de crimes em flagrante delito. De resto, estão liberados.

Apostas abertas

Estão na pauta de julgamentos do Supremo esta semana embargos da Ação Penal (AP) 1002, na qual o próprio STF condenou o ex-deputado federal Aníbal Gomes (MDB-CE) a mais de 13 anos de cadeia, em 2020.

Pensando bem...

...ninguém fala em desonerar o pagador de impostos nem na comida.

 

PODER SEM PUDOR

Só com retrato

Um vereador de Araci, no norte baiano, foi ao jornal Tribuna da Bahia pedir para divulgar notícia importante: o ministro do Interior da época, Mário Andreazza, havia liberado recursos para o saneamento da cidade.

Trazia até a foto que registrava o encontro, mas havia um problema: só aparecia metade do rosto de Andreazza. “Não dá para publicar”, informou o repórter que o recebeu. O vereador perdeu o interesse: “No interior, notícia sem retrato é mentira.”

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GIBA UM

'Meu sonho é que a pessoa possa ter candidatura independente. Esse povo que domina esses partidos'

"...Eles são um terror. Mas a caneta de alguém derruba minha candidatura", de Pablo Marçal, sobre figuras do PRTB relacionadas ao PCC.

16/09/2024 05h00

Giba Um

Giba Um Foto: Reprodução

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Duas semanas depois de ter as redes sociais bloqueadas pela Justiça Eleitoral, Pablo Marçal (PRTB) atinge nas plataformas digitais números muito acima dos concorrentes ‘rivais’ à prefeitura de São Paulo. O engajamento em suas contas equivale a oito vezes a de todos os adversários juntos.

Mais: os dados são do Datafolha e da empresa Codecs e o instituto considera portais de notícias, blogs, fóruns e posts em redes sociais. No período, Marçal teve 32.184.366 interações online, enquanto a soma dos candidatos é de 4,2 milhões.

“Tem que ser homem”

Candidato empatado com Ricardo Nunes para a prefeitura de São Paulo, o polêmico e colecionador de processos Pablo Marçal acha que Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, “terá de ser homem” para julgar o processo de impeachment do ministro Alexandre de Moraes (STF).

“Quem tem competência para julgar o impeachment é o Senado Federal. Agora, o Pacheco tem de ser muito homem para tocar isso. Eu duvido que, com tanto comprometimento pessoal na vida dele, duvido que vá fazer isso. Acho que ele depende muito do Judiciário”.

Documentos falsos

A Justiça do Distrito Federal conseguiu localizar pouco mais de R$ 16 mil nas contas de Jair Renan Bolsonaro (PL) após ordem de apreender R$ 360 mil em bens do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, em processo movido pelo banco Santander. Houve ainda uma tentativa de localizar bens por meio do sistema de Restrições Judiciais de Veículos automotores, mas a busca foi infrutífera.

A ação que tramita envolve empréstimos contraídos por Jair Renan em nome de uma empresa no qual figurava como sócio. A Polícia Civil aponta que o filho do ex-presidente teria utilizado documentos com informações falsas para obter o financiamento.

Fusão, de novo

Stone e Pagbank estão negociando, mais uma vez, a fusão com força redobrada. Há quem diga que já existe até um esboço da estrutura do capital da futura empresa.

A Stone pertence a um grupo de investidores e um deles, André Street, é o fundador e acionista principal com 37% dos papéis com poder de voto. O Pagbank é controlado pelo Grupo UOL. Em julho, o Itaú BBA soltou um relatório afirmando que a fusão seria melhor solução para as duas casas.

A receita combinada está na casa dos R$ 22 bilhões. Elas atravessam um período complicado: a ação da Stone caiu de US$ 16,50 para US$ 7 e do Pagbank de US$ 14 para US$ 6,50.

Não paga

O PRTB, partido de Pablo Marçal, não paga aluguel há mais de três meses e poderá ser despejado das salas comerciais em que funciona seu diretório estadual no bairro de Indianapolis, em São Paulo. Na semana passada, o proprietário entrou com ação na Justiça já pedindo o despejo do partido.

A dívida total é estimada em R$ 163 mil, incluindo débitos de IPTU. A diretoria da legenda, desde a morte de Levy Fidelix, não entende, a viúva não conseguiu se manter na presidência e outros atritos. Nesse caso do diretório, Marçal havia prometido ajudar no pagamento, mas nunca enfiou a mão no bolso.

Giba Um

Tapete vermelho da música

O principal e original MTV Video Music Awards (VMA) realizado nos Estados Unidos é uma premiação musical estadunidense apresentada pelo canal MTV, para exaltar os melhores do ano, criado como uma alternativa irreverente aos Grammy Awards.

A 40ª edição da premiação aconteceu na quarta-feira, dia 11 (adiado em um dia para não coincidir com o debate entre Donald Trump e Kamala Harris), no UBS Arena, em Elmont, Nova Iorque.

Neste ano duas novas categorias foram introduzidas com votação do público Performance Mais Icônica do VMAs e Melhor Vídeo Viral, que foi vencido por Katy Perry – "Roar" (2013, ao vivo do Empire-Fulton Ferry Park) e Megan Thee Stallion com part. de Yuki Chiba – "Mamushi", respectivamente.

Katy também levou o prêmio Michael Jackson Video Vanguard Award, que foi apresentado e entregue por seu marido Orlando Bloom.

Taylor Swift levou sete troféus (entre eles melhora artista do ano e melhor vídeo do ano) dos doze no qual era indicada, incluindo cinco vitórias em nove indicações por sua colaboração com Post Malone em "Fortnight".

O Brasil foi pela terceira vez representado e premiado com Anitta, como Melhor Vídeo Latino desbancando Bad Bunny, Karol G, Shakira & Cardi B, Myke Towers, Rauw Alejandro.

Entre muitas que passaram pelo tapete vermelho da premiação, entre concorrentes e apresentadores estavam, Alessandra Ambrósio, Cindy Lauper, Camila Cabello, Thalia, Sabrina Carpenter, Paris Hiton, Halle Bailey, entre outras.

A procura de um pagador

Mais de 16 anos depois da falência, a marca Vasp ainda circula por aí, circundando entre o governo de São Paulo, Secretaria do Tesouro da União e o espólio do empresário Wagner Canhedo.

Esta semana, circulou a informação de que haveria um interessado em usar a marca numa companhia aérea pequena, de low cost.

Já houve três tentativas de leilão da marca e todas fracassaram. No início do processo da falência, em 2008, o brand chegou a ser avaliado em quase R$ 400 milhões.

Hoje, quem pagar uma pequena fração do antigo valor, ganha fácil. O nome Vasp está associado à quebra de empresa, sinônimo de fracasso da privatização, companhia do ecossistema de corrupção e por aí vai.

A Vasp foi criada por um pequeno grupo de empresários em 1933: voava com pequenos aviões com três lugares. Faliu em 2005, devendo R$ 8,7 bilhões e a massa falida da companhia processa a União com R$ 95 bilhões.

Acordo falho

Emissários do escritório de advocacia inglês Pogust Goodhead estão empenhados em espalhar que o acordo de indenização, prestes a ser celebrado no Brasil entre o governo e as empresas Vale e BHP pelo desastre ambiental de Mariana, seria “falho” e “não beneficiaria as vítimas”.

A motivação dos estrangeiros é simples: acordo fechado no Brasil enfraquece ação em Londres e o primeiro julgamento acontece em outubro. Se a indenização for cobrada, a PG leva uma gorda beirada. O fundo abutre Grammercy, que banca a ação do PG, pressiona autoridades e tenta interferir nas negociações.

Giba Um

Elementos simbólicos

Por falar em música, hoje começa a 10ª edição do Rock in Rio, que agora acontecerá de dois em dois anos, revezando com o The Town (realizado em São Paulo, do mesmo idealizador, o empresário Roberto Medina). Serão dois finais de semana cheios de atrações nacionais e internacionais.

E entre as atrações que subirão no palco Mundo (o principal), na estreia, estará Ludmilla que trará três elementos simbólicos: o sol, o eclipse e a lua.

A cantora explica o significado: sol simboliza a intensidade e a potência; a lua, sensibilidade e delicadeza; e o eclipse, a convergência de forças opostas que definem a complexidade artística e pessoal.

“Sinto que, antes, eu estava sempre buscando me provar e mostrar a minha força. Agora, o objetivo é celebrar a artista e a mulher que me tornei, a liberdade de estar à vontade com quem eu sou, incluindo minhas fragilidades.

Eu sou forte, mas também sou humana. Isso inclui precisar lidar com diferentes tipos de emoções, as boas e as ruins. E, eu quero que esse show seja mais do que um espaço para música. Vai ser um espaço para verdade, para conexão.”

Giba Um

 “Comendo cachorros”

No debate desta semana entre Kamala Harris e Donald Trump (pelas pesquisas ela foi a grande vencedora), o republicano, à certa altura, falando contra imigrantes disse que “em Springfield, eles estão comendo cachorros e pets de cidadãos americanos”.

Foi desmentido, rapidamente, no ar pela equipe que checa a veracidade de acusações ditas no debate. O prefeito de lá disse que “ninguém nunca comeu cachorro nesta cidade”.

Detalhe: antes do debate, Jair Bolsonaro distribuiu para as redes sociais essa mesma fake news sobre animais, sabendo que Trump repetiria no ar.

TV Tupi, de volta

Grupo de empresários de comunicação estão considerando o retorno da TV Tupi, a primeira emissora brasileira de televisão, depois de 44 anos fora do ar.

As negociações permanecem em sigilo total, mas já se sabe que um estúdio paulista já foi contratado para gerar a programação diária, além de um teatro recém-reformado que deve sediar programas de auditório ao vivo.

Inicialmente, a grade seria exibida na plataforma do YouTube. A estratégia deve atender aos gostos dos telespectadores de mais de 50 anos, atraído apelo nostálgico. Dando tudo certo, a nova TV Tupi deverá estrear em março de 2025.

Limpando os vasos

Grupo de cardiologistas estão compartilhando cinco alimentos que limpam os vasos sanguíneos e são cruciais para a prevenção de doenças cardiovasculares.

Alguns são aliados nessa função porque ajudam desobstruir as artérias e protegem o coração. São integrantes da “dieta mediterrânea” (vegetais, frutas, cereais, sementes, ovos e derivados) e não atuam sozinhos, mas trazem elementos essenciais para o sangue não encontrar barreiras pelo caminho.

Os cinco alimentos são: sardinha, beterraba, couve, chocolate e batata yacon.

MISTURA FINA

A AGU indicou a chefe do gabinete e a coordenadora de sistemas estratégicos do gabinete para participarem do Congresso Internacional da Astronáutica (?). serão 11 dias em Milão Itália. Elas viajam de 9 a 20 de outubro, mas o evento acontece de 14 a 18 de outubro.

O que elas farão lá ninguém sabe, mas provavelmente precisarão de mais dias para melhor olhar os astros italianos. O chefe da AGU, advogado Jorge Messias, é muito generoso.

A Ecopetrol bateu na porta da Petrobras: a estatal colombiana quer comprar combustível de aviação da empresa brasileira – e tem pressa. A companhia precisa de expressivos volumes do produto para entrega ainda este mês.

A Colômbia enfrenta escassez de combustível em função de problemas em uma refinaria de Medelín. Apesar do governo de Gustavo Petro alegar ter a situação sobre controle, nas últimas semanas, tanto a Latam quanto a Avianca cancelaram voos para o país em função da redução na oferta de combustível de aviação.

O Planalto nem bem embarcou no apoio de Hugo Motta (Rep-PB) e já impõe condições para manter sua turma do lado do paraibano.

O governo fez chegar ao deputado que é radicalmente contra o movimento para aprovar a anistia dos presos políticos de 8 de janeiro e não apoiará o “bom momento” que vive com os ministros do STF.

A anistia é cara ao PL (92 deputados) e Elmar Nascimento costura aliança com o PSD de Gilberto Kassab, o que afasta o PL de Antônio Brito (PSD-BA), o que não deve ocorrer.

Duas centrais sindicais do país, Força Sindical e UGT (União Geral dos Trabalhadores) estão discutindo a possibilidade de se fundirem.

Dando certo, pode ajudar as centrais a diminuírem os custos e melhorarem as finanças, mal das pernas desde a reforma trabalhista de 2017, que acabou com a contribuição sindical obrigatória.

Alguns veteranos líderes achavam que a medida seria revertida no governo Lula, mas já tiraram o cavalo da chuva. Executivo e Congresso nem querem saber.

IN - Capacho de polipropileno
OUT - Capacho de borracha

 

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