Política

CAMPO GRANDE

Aprovação de Marcos Trad atinge 52,76%

Pesquisa do Ipems mostra que prefeito de Campo Grande está em seu melhor momento da gestão desde sua posse

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O prefeito de Campo Grande, Marcos Trad (PSD) é aprovado por 52,76% da população, indica a mais recente pesquisa Ipems, realizada entre os dias 10 e 13 deste mês de setembro, nas sete regiões da Capital. Os índices de aprovação representam a soma dos quesitos “ótimo” (5,88%) e bom (46,88%). O instituto entrevistou 400 pessoas no período. A margem de erro é de 4,90% e o grau de confiança, 95%.  

Neste levantamento, o Ipems desmembrou a nota regular, em “aprova”, e “desaprova”. Um porcentual de 33,36% dos entrevistas consideraram a administração de Trad regular, porém, com viés de aprovação. O viés de desaprovação dentre os que consideram a administração de Marcos Trad regular é de 2,76%. Se somadas as avaliações “regular aprova”, com ótimo e bom, Trad chega a 86,12% de aprovação. “Seria uma consolidação dos que avaliam a administração de maneira positiva”, afirma o diretor do Ipems, Lauredi Sandim. 

A desaprovação, soma das avaliações ruim e péssimo atingiu 11,12%. A pesquisa indica que 4,56% da população consideram a gestão de Trad ruim, e outros 6,56%, péssimo. 

Para Lauredi Sandim, Trad está em seu melhor momento da administração.  “Desde o início da administração de Marcos Trad, em dois anos e nove meses, este é o melhor momento dele”, avalia.

O Ipems enumerou uma série de motivos para os entrevistados justificarem a avaliação de Marcos Trad. Para 40,88% da população, o prefeito foi aprovado porque “faz muitas coisas, melhorias, obras e mostra trabalho”. Dentre os que aprovam, outros 23,69% alegam que o prefeito “poderá fazer mais”. Outros 11,73%, acreditam que Marcos Trad é “competente, preparado e sabe administrar”. As outras justificativas tiveram menos de 3% cada uma, e outros 9,36% dos entrevistados, não souberam justificar, ou preferiram não responder. 

REGIÕES

A região urbana do Segredo foi onde Trad obteve o melhor desempenho. Lá,  60,75% dos entrevistados consideram a gestão do prefeito boa, e outros 5,37%, ótimos. Neste mesmo setor da capital sul-mato-grossense, não houve qualquer menção ruim e péssimo a Marcos Trad, nem mesmo o “regular desaprova”. 

Os piores desempenho de Marcos Trad foi na região urbana do Bandeira, onde 12,21% consideraram o trabalho do prefeito péssimo, e outros 3,26%, ruim (15,47 % de desaprovação). Por lá, ninguém considerou a gestão dele ótima. Na região do Lagoa, 18,22% reprovam a atual administração (8,48% ruim e 9,74% péssimo). O Centro, região que passa por transformação por meio do Reviva Campo Grande, programa com mais de R$ 200 milhões em obras, financiadas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) o prefeito tem 50,07% de aprovação (6,66% ótimo e 5,37% bom). 

HOMENS X MULHERES 

Ainda que por uma diferença muito pequena, as mulheres gostam mais da atual administração municipal que os homens. 53,21% do público feminino atribuiu avaliações ótima ou boa, enquanto 52,21% dos homens dedicaram à gestão a mesma opinião. Quando se trata de desaprovação, as mulheres também são maioria: 11,90% de ruim e péssimo no público feminino, contra 10,20% entre os homens. 


Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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"Pé direito"

Gordinho do Bolsonaro pede boicote à Havaianas após comercial com Fernanda Torres

Deputado federal jogou chinelos no lixo e disse que irá passar virada do ano ouvindo Zezé de Camargo

22/12/2025 14h45

Foto: Divulgação

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Em polêmica que envolveu boa parte da direita, o deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS), conhecido como "Gordinho do Bolsonaro" pediu boicote à Havainas após a atriz Fernanda Torres estrelar a nova propaganda da marca"alfinetando" indiretamente o espectro bolsonarista.

Na propaganda, a atriz afirma aos espectadores que não deseja que eles comecem o próximo ano "com o pé direito", fator que revoltou o deputado, que fez questão de descartar os chinelos em uma lixeira, gravar a ação e postar em suas redes sociais.

"Passei a minha vida inteira usando chinelo havaianas, mas infelizmente como eu não vou poder virar 2026 com o pé direito, aqui em casa vai pro lixo, havainas aqui na minha casa não entra mais, e tem outra vou passar a virada escutando Zezé de Camargo", destacou Gordinho. 

Abaixo, a íntegra da propaganda estrelada pela atriz. 

"Desculpa, mas eu não quero que você comece 2026 com o pé direito. Não é nada contra a sorte, mas vamos combinar: sorte não depende de você, depende de sorte. O que eu desejo é que você comece o ano novo com os dois pés. Os dois pés na porta, os dois pés na estrada, os dois pés na jaca, os dois pés onde você quiser. Vai com tudo, de corpo e alma, da cabeça aos pés. Havaianas, todo mundo usa, todo mundo ama", diz Fernanda, no comercial.

Vale destacar que o comercial gerou polêmica com outros políticos da direita. O "jogo de palavras" com a conhecida expressão popular significou, para Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Nikolas Ferreira (PL-MG), entre outros, uma indireta ao espectro político da direita.

"Eu achava que isso aqui era um símbolo nacional. Já vi muito gringo com essa bandeirinha do Brasil no pé, só que eu me enganei, disse Eduardo, antes de qualificar Fernanda Torres como alguém 'declaradamente de esquerda'", disse em suas redes sociais.

Até a publicação desta matéria, a declaração do deputado conta com 155 mil curtidas e mais de 15 mil comentários. 

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