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Cachoeira passará por avaliação psiquiátrica, diz advogada

Cachoeira passará por avaliação psiquiátrica, diz advogada

g1

23/06/2012 - 06h00
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A advogada Dora Cavalcanti, que defende o bicheiro Carlinhos Cachoeira, afirmou nesta sexta-feira (22) que seu cliente passará por avaliação psiquiátrica após a briga com um agente penitenciário da Penitenciária da Papuda, em Brasília, na quinta (21).

"Ele não passou bem. O psiquiatra vai avaliar o que aconteceu. A briga foi por conta de um canal de televisão, uma questão irrelevante. A questão é que ele não estaria bem do ponto de vista psicológico, como uma descompensação", afirmou ao G1.

Perguntada se seu cliente estaria passando por um estresse, ela respondeu: "Ele não estava bem, foi mais do que um estresse."

Na noite desta quinta (21), Cachoeira foi levado à Superintendência da Polícia Federal em Brasília para prestar esclarecimentos sobre suposto desacato a um servidor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) na Papuda, onde ele está preso desde 29 de fevereiro. Mais cedo, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) havia negado pedido de liberdade a Cachoeira. Estavam presentes à sessão a noiva de Cachoeira, Andressa Mendonça, e outros familiares, como o pai Sebastião Ramos, o Tião Cachoeira, e um dos irmãos.

Segundo a PF, o desentendimento com o servidor ocorreu por volta das 13h de quinta, logo após o almoço na penitenciária. A PF não informou como se deu o desacato nem as circunstâncias. De acordo com a Polícia Federal, Cachoeira foi levado para a superintendência do órgão por volta das 19h30 e prestado esclarecimentos por cerca de uma hora.

Política

PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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