Política

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Ex-ministro Rossieli Soares é cotado para assumir a Secretaria de Educação em Mato Grosso do Sul

No Ministério da Educação, liderou o programa de expansão do ensino médio em tempo integral

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O ex-ministro Rossieli Soares (PSDB) avalia convite feito pelo Governo do Mato Grosso do Sul para chefiar a Secretaria de Educação. O ex-ministro da Educação e ex-secretário para o tema em São Paulo teria no Estado, o desafio de avaliar a possibilidade de adotar o modelo de ensino integral em todas as escolas estaduais, feito ainda inédito no país. 

De acordo com fontes consultadas pelo Correio do Estado, o ex-ministro estaria de mudança para Campo Grande e teria tido uma conversa com o governador eleito Eduardo Riedel (PSDB).

Soares também estaria avaliando assumir a pasta no Governo do Pará por sua vez, os esforços seriam voltados ao aprimoramento da educação básica, especialmente do ensino médio.

De acordo com os dados mais recentes divulgados pelo governo federal, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do ensino médio paraense foi de 3,2 no ano passado, o mais baixo do país, ante o índice nacional de 4,2.

Nesta quarta-feira (21), Soares se reúne em Belém com o governador Helder Barbalho (MDB) para discutir uma das ofertas.

À frente da Secretaria da Educação de São Paulo, onde coordenou a maior rede pública de ensino do Brasil, Rossieli Soares expandiu o número de escolas em tempo integral de 364, em 2019, para 2.050 até abril deste ano, quando deixou o governo.

O ex-ministro costuma se referir à política como a mais transformadora de sua gestão no estado paulista, além de considerá-la como o melhor caminho para promover uma transformação na educação brasileira.

Rossieli já atuou também como secretário da Educação no Amazonas. No Ministério da Educação, onde trabalhou de abril a dezembro de 2018, no governo do Michel Temer (MDB) ocupou a secretaria de Educação Básica e liderou o programa de expansão do ensino médio em tempo integral.

*Colaborou Daniel Pedra

Com informações Folhapress

Política

Depois que aprovar a PEC da Segurança Pública, vamos recriar o ministério, diz Lula

Lula ainda reclamou da dificuldade de ministros em discutir a violência contra a mulher

17/12/2025 21h00

Presidente da República, Lula

Presidente da República, Lula Divulgação/Ricardo Stuckert

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira, 17, que não discute segurança pública por falta de competências previstas ao governo federal. Segundo Lula, é necessária a aprovação da PEC da Segurança Pública para definir as atribuições do Planalto sobre o tema. Ele voltou a prometer a criação do Ministério da Segurança Pública caso a emenda constitucional passe pelo Congresso.

"Eu nunca quis discutir segurança pública porque não era papel do governo federal porque a Constituição não dá ao governo federal o direito de se interferir na segurança pública. (...) Por isso que eu quero aprovar a PEC, porque depois que aprovar a PEC, que definir o papel da União na questão da segurança pública, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública", afirmou o presidente.

Lula ainda reclamou da dificuldade de ministros em discutir a violência contra a mulher. Segundo o petista, os ministros homens não conseguem discutir o tema com a ministra das Mulheres, Márcia Lopes.

O presidente também declarou que os possíveis adversários dele em 2026 não possuem novidades para oferecer aos eleitores. "Quero saber quais as novidades que eles vão propor", declarou Lula.

 

Política

Ex-advogado de Bolsonaro é condenado por injúria racial

Prisão foi convertida em penas alternativas

17/12/2025 19h00

Advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro

Advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro Pedro França/Agência Senado

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A Justiça do Distrito Federal condenou nesta quarta-feira (17) o advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro, por injúria racial contra uma atendente de pizzaria.

O advogado foi condenado a 1 ano e 9 meses de prisão, convertida para penas alternativas, e ao pagamento de R$ 6 mil por danos morais.

Ele foi denunciado pelo Ministério Público após ofender a atendente. O episódio ocorreu no dia 8 de novembro de 2020, em Brasília. 

De acordo com o processo, Wassef chamou a funcionária de “macaca” após ficar insatisfeito com o sabor da pizza.

“Após ser atendido e concluir a refeição, o denunciado dirigiu-se ao caixa e disse para a vítima que a pizza estava uma merda, tendo ela dito que apenas ele teria reclamado. O denunciado retrucou, ofendendo a vítima com termos preconceituosos, nos seguintes termos: Você é uma macaca, você come o que te derem”, diz a denúncia.

Ao julgar o caso, o juiz Omar Dantas Lima, 3ª Vara Criminal de Brasília, entendeu que o insulto ofendeu a dignidade da atendente.

“A expressão macaca, tão bem retratada na prova oral, carrega intenso desprezo e escárnio. A palavra proferida é suficiente para retratar a intenção lesiva”, afirmou o magistrado.

Cabe recurso contra a decisão. 

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