Política

SUCESSÃO 2012

Futura aliança é discutida por Antonio João e Alcides Bernal

Futura aliança é discutida por Antonio João e Alcides Bernal

DANÚBIA BUREMA

25/01/2012 - 00h00
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Nas demais cidades, detalhou Bernal, ainda não é possível dizer qual legenda oferecerá e qual receberá apoio. "Mas as conversas estão encaminhadas", frisou. Segundo ele, a parceria com o PSD poderá se estender para vários outros municípios.

Na avaliação do parlamentar, a aliança entre as duas legendas é favorável devido à filosofia de renovação dos dois partidos. "Nós temos que renovar as forças para mudar em muitas cidades o perfil administrativo", defendeu.

Capital

No caso de Campo Grande, Bernal e Antonio João são pré-candidatos à sucessão do prefeito Nelsinho Trad (PMDB) e por isso não é viável, no momento, aliança no primeiro turno. Para o deputado, entretanto, as duas legendas podem acertar parceria no segundo turno, o que ele avaliou que deverá ocorrer nessas eleições. "Eu gostaria muito no segundo turno de contar com o apoio do PSD", afirmou o pré-candidato. Esse apoio poderá ser oferecido apenas se ele conseguir passar na primeira etapa da disputa municipal. Antonio João, também, acredita que chegará ao segundo turno e espera contar com Bernal em seu palanque.

Assim como Antonio João, Bernal defende a renovação na política na Capital. Para ele, o modelo de administração do PMDB — que está no comando há 28 anos — já está ultrapassado e a população quer mudança. "Desta vez eu acho que vai ter uma força realmente nova administrando a cidade", avaliou.

Conforme o parlamentar, as pesquisas de intenção de voto realizadas pelo partido apontaram sua preferência diante do eleitorado campo-grandense. "Em todas as pesquisas nós estamos em primeiro lugar", disse. Ele afirmou, contudo, que a legenda não possui o mesmo recurso que os grandes partidos, como o PT e PMDB, para investir na campanha. "Mas não precisa de grandes fortunas para fazer uma disputa. Nós temos o suficiente para uma campanha eficiente", garantiu.

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Política

PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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