Política

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Lula e aliados perdem força
em novo gabinete de Dilma

Lula e aliados perdem força
em novo gabinete de Dilma

Terra

25/12/2014 - 07h47
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As  mudanças no gabinete ministerial da presidente Dilma Rousseff estariam indo em desencontro ao seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, os novos ministros diminuem a influência de Lula no governo ao desalojar alguns de seus colaboradores.

Na avaliação dos aliados do ex-presidente, o poder dado ao ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, foi excessivo na criação da nova equipe. Eles ainda veem Mercadantes como potencial concorrente a Presidência da República em 2018. Como Paulo Okamoto, presidente do Instituto que disse à reportagem: “Mercadante é o general. Comanda a equipe. E tem que trabalhar com os coronéis”.

Lula teria sugerido a mudança de Ricardo Berzoini do Ministério das Relações Institucionais para a pasta das Comunicações. Com a saída de Berzoini e do responsável pela Secretária-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, o ex-presidente ficará sem voz na ‘cozinha do Planalto’. O grupo de Lula chegou a reclamar da demora de Dilma na definição do mandatário da pasta do Trabalho, atualmente sob o controle do PDT, os petistas desejam um nome ligado à Central Única dos Trabalhadores (CUT) no ministério, José Lopes Feijóo.

Único nome que Lula teria feito questão de escalar é o do novo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Ao todo, Dilma indicou até o momento apenas 17 dos 39 ministros que deverão tomar com ela no dia 1º de janeiro. Dos novos nomes apresentados, o ex-presidente teria ficado incomodado com Cid Gomes (Pros-CE) como ministro da Educação, e Kátia Abreu (PMDB-TO), como ministra da Agricultura.

Política

PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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