Política

Presidente

Marquinhos Trad é aposta do PSD para prefeito, diz Kassab

Partido aguarda posicionamento de mudança de Tereza Cristina e Fábio Trad

KLEBER CLAJUS

10/08/2015 - 13h05
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A ideia de ter o deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB) na Prefeitura de Campo Grande foi reafirmada, nesta segunda-feira (10), pelo fundador do PSD e ministro das Cidades, Gilberto Kassab. O partido também aguarda resposta de convites de filiação feitos a deputada federal Tereza Cristina (PSB) e o suplente Fábio Trad (sem partido).

“Estou afastado, mas a gente sabe das coisas e fica uma expectativa muito grande que o PSD tenha no deputado Marcos Trad o seu candidato como prefeito”, admitiu Kassab, depois da entrega de 688 unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida no bairro Caiobá II.

Tereza Cristina e Fábio Trad também são cotados para assumir liderança na estrutura regional, porém Kassab entende ser pouco provável que o trio se filie simultaneamente. Ele deseja, no entanto, que “sejam muito felizes onde ficarem e tenham boa sorte”, caso não efetivem negociação para mudança.

TROCA DE COMANDO

Em julho, o PSD de Mato Grosso do Sul teve alteração em seu comando. O fundador, ex-senador e sócio-proprietário do Grupo Correio do Estado, Antonio João Hugo Rodrigues, deixou a legenda para dedicar-se a família e empresa. Assumiu, então, o advogado Antonio Cezar Lacerda Alves que atua no escritório dos irmãos Marquinhos e Fábio Trad. 

“Ele mesmo [Antonio João], há um ano atrás quis colocar o cargo à disposição, mas fiz um apelo para que continuasse a frente do partido e ele atendeu. Tenho muito respeito por ele e seu trabalho no Estado, pelo exemplo e competência com que toca os seus meios de comunicação. É um grande político”, relembrou Kassab, ao pontuar que o novo presidente passou a ser “provisório e sujeito a aprovação da direção nacional” por não se ter eleito nenhum deputado federal pelo Estado em 2014.

Política

PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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