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Moka é avaliado por estudo como o terceiro melhor senador do país

Moka é avaliado por estudo como o terceiro melhor senador do país

DA REDAÇÃO

23/12/2011 - 15h30
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O senador peemedebista Waldemir Moka, de Mato Grosso do Sul, foi apontado como o terceiro mais bem avaliado em estudo elaborado pela revista Veja e pelo Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj).

O parlamentar sul-mato-grossense, de acordo com o levantamento, se destacou em vários temas discutidos e votados no Congresso Nacional em 2011. O primeiro colocado entre os senadores é Francisco Dornelles (PP-RJ) com nota 7,3, seguido da senadora Ana Amélia (PP-RS) com 7,2 e Moka com nota 6,3.

“VEJA e o Núcleo de Estudos do Congresso, do Rio de Janeiro, avaliaram deputados federais e senadores, aferindo como eles se posicionam com palavras e votos em relação a questões vitais em tramitação nas duas casas legislativas”, afirma a revista.

 O estudo selecionou oito temas debatidos e votados no Congresso Nacional. Eles foram distribuídos entre 54 projetos de lei e medidas provisórias. “Veja classificou os deputados e senadores de acordo com o posicionamento deles em relação às proposições”, explica a publicação.

 Antes de dar notas para cada tema selecionado, Veja afirma que aplicou uma “cláusula de ética”, expurgando previamente da análise os parlamentares envolvidos em escândalos ou de reputação duvidosa. 

Ativismo legislativo

De acordo com reportagem da Veja, “a posição que um parlamentar ocupa no ranking expressa, dessa forma, seu grau de ativismo legislativo a favor ou contra os oito temas centrais estabelecidos pela pesquisa”.

Ao tomar conhecimento do resultado da pesquisa feita pela Veja em parceira com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Moka se disse muito feliz porque tinha consciência de que procurou exercer o mandato de senador com ética, transparência e fiel aos interesses da sociedade.

 “De fato, é uma notícia excelente porque ela representa com inteira verdade aquilo que tentei fazer no Senado. É meu primeiro ano na Casa, mas me senti muito à vontade e confiante de que, com trabalho, eu conseguiria atender às expectativas em torno do meu mandato”, avalia.

Política

PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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