Política

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Com metade do pleito percorrido, MS apresenta 49 ocorrências em urnas até meio dia

Até a metade do tempo de votação 21 municípios do estado tiverem que fazer ajustes ou trocar de máquinas

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De acordo com informações do Tribunal regional do Eleitoral de Mato Grosso do Sul, o estado apresentava 49 ocorrências em urnas desde o início das eleições na às 7h deste domingo (15).

Ao todo foram 20 substituições de máquinas que apresentaram defeitos e 29 ajustes em 21 cidades. Apenas Campo Grande registrou oito trocas de urnas eleitorais e dez manutenções. Sete quedas também computou múltiplos ajustes, quatro no total.

O TRE/MS ainda aponta que este número corresponde a 0,79% das urnas disponíveis em MS. São ao todo 6 096 máquinas funcionando nos 79 municípios. No estado todo são 614 mil eleitores liberados para votar.

Mais de 150 milhões de brasileiros saem de casa neste domingo para votar nas eleições municipais. Apenas o esteado do Mato Grosso que deve votar para o Senado por ter tido uma chapa cassada em 2019. 

Confira a lista de locais e ocorrências reportadas até as 12h10

  • Anaurilândia: 1 substituição
  • Campo Grande: 8 substituições / 10 ajustes
  • Bandeirantes: 1 substituição
  • Paranaíba: 1 ajuste
  • Caarapó: 1 ajuste / 1 substituição
  • Ladário: 2 ajuste
  • Coronel Sapucaia: 1 substituição / 1 ajuste
  • Rio Brilhante: 1 substituição
  • Eldorado: 2 ajustes
  • Aparecida do Taboado: 1 substituição / 1 ajuste
  • Itaquiraí: 1 ajuste
  • Antônio João: 1 ajuste
  • Sete Quedas: 4 ajuste
  • Corumbá: 1 substituição/ 1 ajuste
  • Fátima do Sul: 1 ajuste
  • Aral Moreira: 1 ajuste
  • Dourados: 1 substituição
  • Nova Alvorada do Sul: 1 substituição / 2 ajuste
  • Ivinhema: 1 substituição
  • Chapadão do Sul: 1 substituição
  • Deodapolis - 1 ajuste

    ▶️ 49 ocorrências até o momento

    ✅ Total de urnas: 6.096 (100%)
    ✅ Substituição: 20 (0,32%)
    ✅ Ajustes: 29 (0,47%)

Atentos!

Itamaraty mostra preocupação com aumento da tensão entre Israel e Irã

Agência iraniana nega ocorrência de explosões no país

19/04/2024 22h00

Fotos: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

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O governo brasileiro informou nesta sexta-feira (19) que acompanha, "com grave preocupação", mais um episódio da escalada de tensão entre Israel e o Irã. O posicionamento foi divulgado há pouco pelo Ministério das Relações Exteriores.

Mais cedo, a imprensa internacional informou que foram registradas explosões na província iraniana de Isfahan. De acordo com agências internacionais de notícias, as explosões foram provocadas por Israel em resposta aos ataques iranianos ao território israelense na semana passada.

"O Brasil continua a acompanhar, com grave preocupação, episódios da escalada de tensões entre o Irã e Israel, desta vez com o relato de explosões na cidade iraniana de Isfahan. O Brasil apela a todas as partes envolvidas que exerçam máxima contenção e conclama a comunidade internacional a mobilizar esforços no sentido de evitar uma escalada", declarou o Itamaraty.

De acordo com a pasta, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, transmitiu a preocupação do governo brasileiro pessoalmente ao chanceler do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, durante encontro bilateral ocorrido na manhã de hoje na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

O governo do Irã negou, por meio de sua agência estatal de notícias, a ocorrência das explosões. Segundo a agência Irã Fars News, os sons foram, na verdade, de baterias antiaéreas que dispararam contra “objetos suspeitos”.

Política

Conservador pró-Trump preside comissão dos EUA que divulgou relatório sobre Moraes

Jim Jordan foi citado no relatório do 6 de janeiro e ajudou a fundar ala radical do Partido Republicano

19/04/2024 21h00

Ministro Alexandre de Moraes Reprodução

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O presidente da comissão responsável pela publicação do relatório com decisões sigilosas do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), é aliado de Donald Trump e se define como "um dos membros mais conservadores" do Congresso dos Estados Unidos.

Jim Jordan é um deputado do Partido Republicano e preside a Comissão de Judiciário do Congresso. O grupo divulgou na última quarta-feira (17) um documento que afirma haver censura no Brasil.

A comissão foi criada em 1813 e é responsável por supervisionar o Departamento de Justiça norte-americano e avaliar propostas legislativas. Jordan a chefia desde o ano passado.

Natural de Ohio, tem 60 anos e estudou Economia na Universidade de Wisconsin. Lá foi campeão do torneio universitário de luta livre. É formado em Direito pela Universidade da Capital, em Columbus, Ohio, e mestre em Educação pela Universidade Estadual de Ohio.
Ele está no Congresso dos EUA desde 2007 e ajudou a fundar o Freedom Caucus, do qual foi o primeiro presidente. O grupo aglutina parlamentares da ala mais conservadora do Partido Republicano e tem posições mais à direita em temas como política fiscal e imigração.

Jordan é aliado de Donald Trump. O ex-presidente dos EUA lhe presenteou com a Medalha Presidencial da Liberdade em 2021 e o apoiou na campanha para a presidência da Câmara dos Representantes no ano passado.

Segundo o relatório da comissão responsável por investigar os atos do 6 de janeiro, quando apoiadores de Trump invadiram o Capitólio, sede do Legislativo americano, o parlamentar foi um "ator importante" para os planos do ex-presidente de reverter o resultado eleitoral que deu a vitória a Biden.
O relatório da comissão diz que o Brasil, via Judiciário, tenta forçar o X (ex-Twitter) e outras empresas de redes sociais a censurar mais de 300 perfis, incluindo o do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do senador Marcos do Val (Podemos-ES) e do jornalista Paulo Figueiredo Filho.

A assessoria de imprensa do STF afirmou que o documento não traz as decisões fundamentadas que determinaram a retirada de conteúdos ou perfis, mas os ofícios enviados às plataformas para cumprimento delas. "Todas as decisões tomadas pelo STF são fundamentadas, como prevê a Constituição, e as partes têm acesso à fundamentação.

O relatório não fica restrito ao Brasil. O texto afirma que o presidente Joe Biden força empresas de redes sociais como o Facebook a censurar informações verdadeiras, memes e sátiras, de modo a levar a plataforma a mudar sua política de moderação de conteúdo.
 

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