Política

ELEIÇÕES 2020

Partidos apostam em ex-presidenciáveis para discutir eleição na Capital

PDT e PT buscam definir nome para disputar prefeitura

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O PDT e PT apostam na vinda de ex-presidenciáveis, como Ciro Gomes e Fernando Haddad, para trazer novos filiados e discutir estratégias para as eleições do ano que vem. 

No dia 16, o ex-candidato a presidente nas eleições de 2018 Ciro Gomes (PDT) vem a Campo Grande discutir estratégias políticas para as eleições de prefeitos e vereadores em Mato Grosso do Sul.  Ciro Gomes, que recebeu 13.344.366 mil votos (12,47% dos válidos), é o vice-presidente nacional da sigla .

O evento terá início às 14h no auditório da Associação dos Notários e Registradores (Anoreg), no bairro Chácara Cachoeira.  

O PDT tem se articulado com outros cinco partidos em busca de uma candidatura única contra o prefeito Marcos Trad (PSD). No dia 31 de julho, o partido esteve reunido no diretório do PRB com PSB, MDB, Pros e Avante. A intenção do grupo é se encontrar pelo menos uma vez por mês. Eles apostam na soma de 27% de tempo de televisão para viabilizar seu candidato. 

Já o PT também está apostando em um ex-candidato a presidente, Fernando Haddad, para também discutir a organização da sigla e estratégias para as eleições do próximo ano. Esse evento vai marcar o nome da agremiação para disputar a prefeitura de Campo Grande. Haddad, que teve 47.040.906 mil votos, que representa 44,87% dos votos válidos para presidente do Brasil, no entanto, perdeu no segundo turno para Jair Messias Bolsonaro (PSL).  

A visita de Haddad visa reforçar as discussões em torno de nomes do partido nas principais cidades do Estado. Durante a visita, teoricamente, seria confirmada o nome de José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, como candidato a prefeito de Campo Grande.

Estão também na disputa os deputados estaduais Pedro Kemp e Cabo Almi. A liderança petista chega em Campo Grande no dia 23 deste mês, no entanto, o local onde será essa reunião não foi divulgada ainda, mas seria só para a direção da sigla no Estado.

Apuração

Toffoli marca acareação com investigados no caso Banco Master

Medida faz parte do processo sobre fraudes financeiras

24/12/2025 16h30

Ministro Dias Tofolli

Ministro Dias Tofolli Foto: Divulgação

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O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quarta-feira (24) a realização de uma audiência de acareação com o sócio do Banco Master, Daniel Vorcaro, o ex-presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa e o diretor de Fiscalização do Banco Central, Ailton de Aquino.

Eles serão ouvidos no dia 30 de dezembro, às 14h, por videoconferência. A medida faz parte do processo de investigação de fraudes financeiras que podem ter movimentado R$ 17 bilhões por meio da emissão de títulos de créditos falsos.

Os acusados são investigados pela Polícia Federal desde 2024, no âmbito da Operação Compliance Zero, deflagrada no dia 18 de novembro de 2025. Na ocasião, Vocaro foi preso, no Aeroporto de Guarulhos (SP), um dia depois de a Fictor Holding Financeira ter anunciado que compraria o Master, após a instituição financeira ter sido liquidada extrajudicialmente.

Também foram detidos os sócios de Vocaro, Augusto Ferreira Lima, Luiz Antonio Bull, Alberto Feliz de Oliveira e Angelo Antonio Ribeiro da Silva. Todos foram autorizados pela Justiça Federal a responder em liberdade com monitoramento por tornozeleira eletrônica e estão proibidos de exercer atividades no setor financeiro, de ter contato com outros investigados e de sair do país.

Tofffoli é relator do caso no STF, que tramita em sigilo, após decisão do ministro de acolher o pedido da defesa de Vorcaro para que o caso passasse a ser conduzido pela Corte e não mais na Justiça Federal em Brasília. A mudança foi justificada pela citação de um deputado federal, que tem foro privilegiado.

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CIRURGIA

Moraes autoriza visita de filhos de Bolsonaro enquanto ele estiver internado

Bolsonaro foi internado nesta manhã para tratar uma hérnia inguinal bilateral, sendo a primeira vez que o ex-chefe do Executivo deixou a Superintendência da Polícia Federal

24/12/2025 15h00

Ministro Alexandre de Moraes e o ex-presidente Jair Bolsonaro

Ministro Alexandre de Moraes e o ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Reprodução

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou, nesta quarta-feira, 24, a visita do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o ex-vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PL) ao quarto onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está internado em Brasília. Moraes determinou que os dois devem seguir as mesmas restrições impostas à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que já está no Hospital DF Star. Além deles, também foram autorizados os outros filhos: Jair Renan Bolsonaro e Laura Bolsonaro.

A defesa havia pedido para que Flávio e Carlos pudessem visitar ao pai com Michelle, porém, em despacho desta terça-feira, 23, onde permitia a realização do procedimento cirúrgico, o ministro do STF garantiu apenas a presença da ex-primeira-dama no hospital.

Bolsonaro foi internado nesta manhã para tratar uma hérnia inguinal bilateral. Essa foi a primeira vez que o ex-chefe do Executivo deixou a Superintendência da Polícia Federal, onde está preso desde 22 de novembro. Inicialmente, ele foi preso preventivamente, mas depois passou a cumprir a condenação por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

Uma das determinações impostas por Moraes é que pelo menos dois policiais federais fiquem na porta do quarto onde estará Bolsonaro em todo o período em que ele estiver internado. Não poderão ser utilizados celulares e outros equipamentos eletrônicos, salvo utensílios médicos.

Bolsonaro deve realizar a cirurgia na manhã do feriado de Natal. Como mostrou o Estadão/Broadcast, o procedimento dura em torno de três a quatro horas.

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