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Sérgio Murilo é o novo presidente do PDT de Campo Grande

Convenção do partido será realizada em agosto, onde deve ser anunciado apoio a Rose Modesto para a prefeitura de Campo Grande

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O engenheiro Sérgio Murilo, que já ocupou cargos-chaves no governo de Reinaldo Azambuja, é o novo presidente do Partido Democrático Trabalhista (PDT) de Campo Grande. O Correio do Estado já havia antecipado que ele assumiria a executiva do partido na Capital e o anúncio oficial foi feito nesta quinta-feira (25).

"Estamos iniciando uma nova jornada, com o compromisso de trabalhar incansavelmente pelo bem-estar da nossa cidade e de todos os seus habitantes. Contamos com a participação de cada um para fazer a diferença", afirmou Sérgio Murilo.

O presidente estadual do PDT, Cadu Gomes, destacou a experiência do novo presidente municipal.

"É com grande alegria que damos as boas-vindas a Sérgio Murilo como presidente da executiva do PDT em Campo Grande. Sua experiência e dedicação serão fundamentais para fortalecer o nosso partido na capital", disse.

Aliança com Rose Modesto

No dia 4 de agosto será realizada a convenção municipal do PDT na Capital, na sede do partido, às 9, onde serão definidas a chapa de vereadores que representará o partido nas próximas eleições. Para a Câmara, o partido vai lançar 30 candidatos a vereador.

No evento, também será formalizado o apoio à candidatura à prefeitura de Campo Grande. O comando municipal do PDT deverá apoiar Rose Modesto (União Brasil).

Conforme reportagem do Correio do Estado, a meta do partido é indicar o candidato a vice na chapa de Rose Modesto. Porém, ainda não há um nome e, apesar da pretensão, isso não é condicionante para a aliança.

A convenção reunirá lideranças, militantes e simpatizantes para discutir e alinhar estratégias políticas. 

"A convenção municipal será um momento crucial para definirmos nossas estratégias e alinharmos nossas ações em prol de uma Campo Grande mais justa e próspera. Estamos confiantes de que, juntos, construiremos um futuro melhor para todos os cidadãos", disse Cadu Gomes.

Política

PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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