Política

REENCONTRO

Soraya e Padre Kelmon se encontram dois anos depois de debate polêmico

Senadora sul-mato-grossense e "candidato padre", na época candidatos à presidência, se encontraram nos corredores do Senado

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Dois anos após Soraya Thronicke (na época filiada ao União Brasil e hoje pelo Podemos) e Padre Kelmon (na época filiado ao PTB e hoje pelo PRTB) discutirem no debate presidencial em 2022, ambos se encontram pelos corredores do Senado, nesta terça-feira (7).

O debate polêmico aconteceu antes do primeiro turno e ficou marcado pelas formas que Soraya chamou Kelmon, como "padre de festa junina" , além de não saber o nome do então candidato, confundindo como "Kelson" e "Kelvin". 

Após os equívocos, o chamou de "candidato padre", o que gerou memes nas redes sociais. Na época, Kelmon serviu como esteira de apoio para Jair Bolsonaro (PL).

Durante o reencontro, o padre brincou com Soraya afirmando "aquela brincadeira da senhora me causou prejuízos, viu?".

Também disse não guardar mágoas por ter sido chamado de "padre de festa junina".

"As festas juninas são festas tradicionais da igreja. Todo padre celebra as festas juninas, ela só fez exaltar aquilo que todo padre faz, celebrar as festas juninas. As festas juninas são a coisa mais importante que tem para a vida do nordestino, é cultura religiosa", explicou Kelmon.

Na última eleição presidencial, Soraya obteve 0,51% dos votos, ocupando a quinta colocação geral. Já Kelmon foi o sétimo, com apenas 0,07%.

Em março deste ano, o padre se filiou ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), demonstrando interesse em ser lançado como pré-candidato à prefeitura de São Paulo. 

Porém, no mês seguinte, o partido afirmou que pretende lançar o Coach Pablo Marçal ao executivo da capital paulista.

Já a douradense Soraya segue como senadora de Mato Grosso do Sul, do qual foi eleita em 2018 com 16,19% dos votos, e é vice-presidente da Comissão de Defesa da Democracia desde setembro do ano passado.

**Com informações da Folhapress

Política

PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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