Política

Suplente

Sucessor de Bueno, vereador Betinho toma posse e realiza "sonho da vida"

Sucessor de Bueno, vereador Betinho toma posse e realiza "sonho da vida"

aliny mary dias e jÉssica benitez

30/04/2015 - 11h05
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Tomou posse, na manhã desta quinta-feira (30), na Câmara Municipal, o novo vereador da Capital. Roberto Santana, mais conhecido como Betinho, era suplente do ex-vereador Alceu Bueno (ex-PSL), que renunciou ao cargo após envolvimento em rede de exploração sexual.

Betinho, que nas eleições de 2012 se candidatou ao cargo pelo PRB, está sem partido, mas a liderança regional da legenda já afirmou que irá convidar o novo vereador a reintegrar a legenda.

Durante a cerimônia de posse, que lotou o plenário da Câmara, o vereador afirmou estar realizando um sonho. "Sempre foi um sonho ser vereador para representar a população. Minha vivência no Nova Lima foi o que desencadeou eu estar aqui", disse.

O VEREADOR

Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Betinho conquistou 2,4 mil votos nas eleições de 2012. Betinho nasceu em Altoina, no Paraná, e não tem profissão especificada no sistema do TSE. Ele tem 34 anos, é casado e possui o Ensino Médio completo.

Os bens declarados do novo vereador somam R$ 116,7 mil. Ele declarou à Justiça Eleitoral possuir uma casa no valor de R$ 90 mil, um carro avaliado em R$ 24,5 mil e uma moto Honda Titan no valor de R$ 2,2 mil.

Política

PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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