Política

SUBSTITUIÇÃO

Tita toma posse como prefeito de Paranaíba

Tita toma posse como prefeito de Paranaíba

Jornal Tribuna Livre

25/04/2013 - 00h00
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Em cerimônia realizada na Câmara Municipal, no final da tarde de ontem, Diogo Robalinho de Queiroz (PPS), o Tita,  foi empossado prefeito de Paranaíba. Ele terá como vice-prefeito o ex-vereador Fredson Freitas da Costa (PSDB), que também foi empossado.

Pela manhã, ele renunciou ao mandato de deputado estadual na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.

A cerimônia de posse seria presidida pelo então presidente da Câmara em exercício, o vereador Paulo Henrique Cançado Soares (PDT), porém ele renunciou momentaneamente o cargo e deixou a Casa de Leis.

Assim, coube ao secretário, o vereador Maycol Henrique Querioz Andrade (Maico Doido - PDT) assumir temporariamente a presidência e seguir com os procedimentos.

É a terceira vez que Tita assume o Poder Executivo do município. 

Irmão do ministro

Alfredo Bernardo, irmão do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e cunhado da ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, deve ser um dos secretários da administração Tita. Na próxima semana, o prefeito deve fazer o convite para Alfredo assumir a Secretaria de Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Para a Educação está definido o nome de Maria Eugênia Alves de Assis. O advogado e ambientalista Lincon Pinhé deve ficar na pasta do Meio Ambiente. Já a secretaria de Obras ficará com Neusvar Chaves.

Política

PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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