Política

"Divórcio"

Trump x Musk: rompimento bilionário envolve ameaças, cortes de contratos e até a NASA

Trump ameaça cortar bilhões de Musk e bilionário rebate com retaliação espacial: "Vamos desligar a Dragon"

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Em uma publicação na rede Truth Social nesta quinta-feira (5), o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não se incomoda com o fato de Elon Musk ter se voltado contra ele, mas ressaltou que “ele deveria ter feito isso há meses”.

As declarações ocorrem após Musk tornar públicas suas críticas a um projeto de lei defendido por Trump e pelos republicanos no Congresso.

“Esse é um dos maiores projetos de lei já apresentados ao Congresso. Trata-se de um corte histórico nas despesas, no valor de US$ 1,6 trilhão, além de representar o maior corte de impostos já realizado. Se o projeto não for aprovado, haverá um aumento de 68% nos impostos, entre outras consequências ainda piores”, explicou Trump.

Em resposta às declarações do ex-presidente sobre o fim dos contratos e subsídios governamentais concedidos a empresas de Musk, o bilionário reagiu com ironia: “Diante da declaração sobre o cancelamento de meus contratos com o governo, a SpaceX começará a desativar imediatamente sua espaçonave Dragon”.

A espaçonave Dragon é utilizada pela NASA para transportar cargas à Estação Espacial Internacional e faz parte de um contrato ativo com a agência espacial norte-americana.

 

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Política

PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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