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Brasil vai monitorar implantes de seios

Brasil vai monitorar implantes de seios

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13/01/2012 - 01h00
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Depois dos casos de silicone adulterado das marcas francesa PIP e da holandesa Rofil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) anunciou nesta quarta-feira a criação de dois cadastros para monitorar os implantes de seios no país.

 

A Anvisa vai dispor um formulário na internet em que as mulheres poderão fornecer dados sobre a cirurgia de implantes de silicone nos seios, podendo informar sobre problemas com a prótese ou tirar dúvidas. O preenchimento é voluntário.

 

Outra iniciativa prevê a criação de um cadastro para os médicos, chamado de registro nacional. Após a cirurgia, os profissionais de saúde informarão imediatamente o motivo da operação, local da cirurgia, dados da paciente e também da prótese mamária usada. O banco de dados é semelhante ao de próteses ortopédicas da Anvisa, existente há quatro anos.

 

O médico não será obrigado a fornecer os dados. O diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, estima que o banco de dados comece a funcionar dentro de dois meses. No começo da semana, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica já havia anunciado a criação de um cadastro próprio para também acompanhar os implantes mamários, que entra em vigor este mês.

 

A estimativa é que existam de 300 mil a 400 mil mulheres com próteses mamárias no Brasil. Das marcas PIP e Rofil, são cerca de 12,5 mil portadoras e 7 mil portadoras respectivamente.

 

A diretoria e técnicos da Anvisa reuniram-se hoje com representantes dos cirurgiões plásticos e mastologistas para definir o atendimento a pacientes com próteses das duas marcas, acusadas de terem usado silicone industrial.

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Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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