Tecnologia

PROMETEM RESULTADO

Produtos que prometem emagrecimento
são proibidos pela Anvisa

A venda das cápsulas é feita apenas pela internet

DA REDAÇÃO

02/02/2017 - 15h16
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda e o uso dos produtos Phytoemagry, Natu Diet e Natural Dieta hoje. Os fitoterápicos clandestinos eram divulgados e comercializados sem registro, principalmente pela internet.

A empresa fabricante Natura Leve, que comercializava tais produtos de forma online, não possuía a devida Autorização de Funcionamento pela Agência. 

Determinou-se, então, a proibição, em todo o território nacional, da fabricação, distribuição, divulgação, comercialização e uso dos produtos destacados. 

Os produtos eram encontrados na página de blog chamado Phytoemagry, considerado como a venda oficial e indicado pela própria Anvisa como sendo local de venda. O site foi removido depois da resolução 252, de 1º de fevereiro de 2017, da Anvisa, publicada hoje no Diário Oficial da União. A determinação foi assinada pelo diretor da agência, José Carlos Magalhães da Silva.

No Mercado Livre ainda é possível encontrar os três produtos. O Phytoemagry tem preço que varia de R$ 145 a mais de R$ 200, enquanto o Natu Diet custa em torno de R$ 130 e o Natura Dieta aparece com preços de até R$ 180.

Mesmo assim, a Anvisa alerta que usuários correm risco ao adquirirem esses produtos por conta da falta de registro e por não terem sido submetidos a avaliação.

Nos anúncios feitos para vender essas cápsulas, a promessa é de resultado definitivo e a propaganda informa que é indicado para quem precisa fazer tratamento contra a obesidade e na perda de peso.

No caso do Natural Dieta, os vendedores sustentam que se trata de produto fitoterápico, a base de ervas "selecionadas"

Não foi possível localizar a empresa responsável pelos produtos para verificar se haverá tentativa de registro.

Tecnologia

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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