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A evolução da linha 2021 da scooter Yamaha NMax 160 ABS, apresentada no final de novembro de 2020

Bastante renovada, ela evoluiu em termos de chassi, ciclística e motorização

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Em sua versão 2021, apresentada no Brasil no final de novembro, a NMax 160 ABS chegou bastante renovada. E não foi só na parte estética – a scooter da Yamaha traz também novos motor e chassi e a suspensão foi recalibrada. De quebra, o modelo incorpora novas tecnologias: Smart Key, sistema start&stop e tomada 12 Volts. O preço sugerido é de R$ 14.990 (mais frete), um aumento de cerca de 8% (R$ 1.200) quando comparado com o modelo anterior. A sua principal concorrente, a Honda PCX Sport ABS, tem preço de R$ 14.410 (frete não incluso), e conta com o sistema ABS apenas na roda dianteira. Outro diferencial é que a nova NMax 160 ABS 2021 tem revisão com preço fixo e garantia de quatro anos. 

A scooter ganhou linhas mais esportivas, para-brisa mais alto e novos conjuntos ópticos (dianteiro e traseiros), ambos de leds. A lanterna bipartida segue o conceito da família Max Series. Além disso, as luzes de seta ganharam sistema de pisca-alerta. A scooter traz novas rodas, mais leves e fundidas em liga de alumínio. Com diâmetro de 13 polegadas, estão calçadas com pneus sem câmara – 110/70, na dianteira e 130/70 na traseira, considerados os mais largos da categoria. O banco da NMax 160 foi redesenhado, com formato mais anatômico e mais longo – 82,6 centímetros de comprimento. Graças a ele, o piloto fica mais encaixado e o garupa estará em uma posição mais elevada. Já em função do novo quadro tubular, a scooter oferece um pouco mais de espaço para apoio dos pés.

Cilindro, cabeçote, pistão, válvulas, biela, virabrequim e até mesmo a carcaça – tudo é novo no motor da NMax 2021. Na nova versão, a potência máxima aumentou para 15,4 cavalos a 8 mil rpm. Já o torque máximo permanece praticamente o mesmo: 1,4 kgfm a 6.500 giros, o suficiente para permitir ao modelo ser bem esperto em baixas rotações. A potência está disponível quase na totalidade a partir dos 6 mil giros.

Mais rígido, o chassi tubular da segunda geração da NMax 160 tem novo desenho e oferece maior estabilidade. Em função das suspensões que foram retrabalhadas, a scooter está mais estável, roda no trilho e fica grudada ao chão. A nova geração “copia” bem as irregularidades do terreno, principalmente pela ajuda do novo posicionamento do pivô da suspensão, que está bem mais baixo em relação à versão anterior.  Os amortecedores também foram recalibrados. O traseiro tem curso de 86 milímetros e o garfo telescópico, cem milímetros, tudo pensado para ampliar a capacidade de absorção de impactos, sem prejudicar a estabilidade e firmeza na condução. A NMax 160 é a primeira scooter de seu segmento com sistema de freio antitravamento (ABS) nas duas rodas como item de série. 

O novo painel de instrumentos digital que equipa a NMax 160 ABS 2021 é multifuncional. De formato retangular, conta com hodômetro total e dois parciais, relógio, computador de bordo com o consumo instantâneo de combustível, nível de carga da bateria, temperatura do motor e indicador V-Belt de troca da correia do CVT. A nova geração da NMax traz ainda indicadores de temperatura do motor, modo stop&start, chave de presença e VVA – ao acender, informa ao piloto que o sistema está em ação, entregando melhor desempenho. Essa indicação pode ser desativada no painel sem influenciar o funcionamento do VVA. Outra novidade é o acesso às funções do painel. Na nova geração, tudo é feito por meio de um botão posicionado na parte de traz do punho esquerdo, ao simples toque de um dedo, sem a necessidade de retirar as mãos do guidão.

A nova NMax não precisa de chave mecânica para “acordar” o motor. Basta ao piloto portar a Smart Key (chave presencial) para acionar funções como partida elétrica, acesso ao porta-capacete, tanque de combustível e bloqueio do guidão. O motor volta a funcionar com baixo nível de ruído e vibração. Quando o piloto gira a manopla do acelerador levemente, a scooter volta a se mover. Além de ser o sistema que desliga o motor em menor tempo (1,5 segundo), é capaz de oferecer partidas mais rápidas e sem alterar a vida útil da bateria. Esse sistema pode ser ativado ou desligado de acordo com a vontade do piloto. A escolha pode ser feita por meio de um botão que fica no punho direito.

Impressões ao pilotar

Sem vacilações

Mogi das Cruzes/SP - O trajeto do test-ride da NMax 160 ABS 2021 foi de 70 quilômetros em vários tipos de piso e tráfego - pista simples, dupla, subidas, descidas, vias rápidas e até trecho em paralelepípedo, no qual a scooter cruzou por pequenos vilarejos na região de Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo. 

Com vigor em baixas rotações e potência em médios regimes, a NMax é bem “espertinha” e roda com tranquilidade a 110 km/h. Faz cerca de 35 km/l e sua autonomia é de 250 quilômetros. Ou seja, um bom companheiro na cidade, podendo rodar até em uma via mais rápida. Esse bom desempenho se dá em função da adoção do sistema VVA (Variable Valve Actuation) de controle de abertura variável das duas válvulas de admissão, que não é nenhuma novidade na Yamaha. Porém, com esse sistema, é possível de se ter um bom torque em baixa e respostas contundentes em alta rotação, determinando o momento de abertura e fechamento das válvulas conforme a rotação do motor e a carga. 

Outro ponto que merece aplausos é o novo chassi, com uma maior rigidez torcional e concentração de massa, pois o tanque de combustível cresceu, ganhando cinco litros. Aliado a isso, o conjunto de suspensão foi retrabalhado. Essa ação de absorção de impactos também é compartilhada com os pneus. Em função de todos os ajustes na parte ciclística, é possível fazer rápidas mudanças de direção, sem comprometer o equilíbrio e a segurança.

O ABS nas duas rodas oferece muita segurança, principalmente nas frenagens de emergência. O piloto sente o manete vibrar, indicando que o sistema antitravamento entrou em ação. Ponto positivo para o produto que pode ser a porta de entrada de muitos consumidores no mundo das duas rodas, principalmente aos que buscam um veículo racional. Ao final do teste, a impressão é de que a nova geração da NMax é uma scooter muito divertida e segura, seja para novatos ou para motociclistas experientes que querem agilidade e economia.

"TOP" DE LINHA

Teste da picape Fiat Titano na versão Ranch

Ela ainda enfrenta entraves inesperados para crescer no segmento de picapes médias

21/09/2024 08h00

A Titano Ranch é equipada com o motor 2.2 turbodiesel de 180 cavalos de potência a 3.750 rotações por minuto e 40,8 kgfm de torque a 2 mil giros, acoplado à transmissão automática de 6 marchas

A Titano Ranch é equipada com o motor 2.2 turbodiesel de 180 cavalos de potência a 3.750 rotações por minuto e 40,8 kgfm de torque a 2 mil giros, acoplado à transmissão automática de 6 marchas Divulgação

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Para ajudar sua novata Titano a encarar as picapes médias mais prestigiadas no mercado brasileiro, a Fiat adaptou a estratégia recente das marcas chinesas. Montada na fábrica da Nordex, no Uruguai, a Titano chegou ao mercado brasileiro em três versões: a Endurance, com preço de R$ 219.990, a Volcano, a R$ 239.990, e a topo de linha Ranch, a R$ 259.990.

Na picape média da Fiat, chama a atenção o tamanho da caçamba, que leva o maior volume da categoria, com 1.314 litros – na “top” Ranch, cai para 1.220 litros, por conta do protetor de caçamba. Contudo, apesar dos preços e da caçamba avantajada, a Titano ainda não vende tão bem quanto a Fiat esperava. 

A Titano tem como base a plataforma KP1, desenvolvida pela chinesa Changan em conjunto com a PSA Peugeot Citroën. A KP1 deu origem à picape Changan Kaicene F70, lançada em 2019, e à “clone” Peugeot Landtrek, fabricada na China desde 2020. A picape média da marca francesa também é montada no Uruguai e foi lançada em outros países latino-americanos. Entretanto, no mercado brasileiro, o grupo Stellantis – que reúne as marcas Fiat, Jeep, Ram, Peugeot e Citroën, entre outras – optou por colocar na nova picape média o emblema da Fiat. A extensa rede de concessionárias e de serviços da marca italiana no país e sua liderança nos segmentos de picapes menores, com a compacta Strada – o veículo mais vendido no mercado nacional há mais de três anos – e a intermediária Toro – primeira colocada de sua categoria – contaram a favor da decisão. Para adaptação às exigências do mercado brasileiro, a Titano recebeu novos coxins de cabine, suspensões, rodas, bancos e calibrações na suspensão. 

A picape média da Fiat é equipada nas três versões com o motor 2.2 turbodiesel de 180 cavalos de potência a 3.750 rotações por minuto e 40,8 kgfm de torque a 2 mil giros, acoplado à transmissão automática de 6 marchas na Ranch. De origem PSA e fabricado na França, é o mesmo motor usado em utilitários como o Fiat Escudo e o Peugeot Boxer. A Titano conta com caixa de transferência e bloqueio manual do diferencial traseiro e oferece três modos de tração: o “2H”, o “4H” e o “4L”. 

Com 5,33 metros de comprimento, 2,22 metros de largura (com espelhos), 1,89 metro de altura (com barras longitudinais) e 3,18 metros de entre-eixos, a Titano Ranch vem com rodas de liga leve de 18 polegadas. Na frente de aspecto imponente, a grade adota temas geométricos e robustos, emoldurada pelas luzes de circulação diurna (DRL) em leds e pelo “skid plate” (protetor do motor). A grande capacidade da caçamba é garantida pela área de carga com 1,63 metro de comprimento, 1,92 metro de largura e 50 centímetros de altura, com santantônio, protetor e capota marítima. A Titano está disponível nas cores metálicas Vermelho Tramonto (a do modelo testado), Preto Carbon e Prata Billet e a sólida Branco Ambiente. A Ranch se diferencia por ter mais detalhes cromados, como nos frisos e nas maçanetas. A versão vem com seis airbags e recursos como alerta de saída de faixa, assistente para descidas acentuadas, detector de pressão dos pneus, Electronic Stability Program (ESP), assistente de partida em rampa, controle de tração e o Trailer Swing Control, para ajudar a estabilizar o reboque. A picape média é o primeiro modelo da Fiat a oferecer garantia de cinco anos, com as revisões a cada um ano ou 10 mil quilômetros.

 

Experiência a bordo

Na versão Ranch da Titano, os bancos são em um polímero que simula couro, com costuras aparentes para realçar o requinte. Os dianteiros têm ajuste elétrico e os traseiros podem ser rebatidos, o que permite capacidade de transporte de até cem quilos atrás da segunda fileira de bancos. O volante multifuncional também é em couro sintético, mas faz falta um ajuste de profundidade. O habitáculo oferece bom espaço para cabeça, pernas e ombros. Na segunda fileira de assentos, o bom ângulo de reclinação amplia o conforto. Na frente, há um console central com porta-copos, nichos para objetos e um amplo apoio de braços central, que abriga um compartimento de boas dimensões. 

Apesar de a escolha dos revestimentos internos até refletir a proposta de tornar a “top” Ranch mais sofisticada, a montagem da Titano no Uruguai não atinge o padrão de qualidade das picapes “made in Brazil” da Fiat – a compacta Strada, feita em Minas Gerais, e a média Toro, produzida em Pernambuco. Algumas peças da Titano – como a proteção plástica da alavanca interna que aciona a abertura do acesso ao tanque de combustível e as luzes internas do teto –, parecem inadequadamente fixadas ou têm aspecto frágil. 

O painel de instrumentos tem tela digital colorida de 4,2 polegadas e a central multimídia tem tela de 10 polegadas. É possível conectar e carregar dispositivos eletrônicos por meio das entradas USB no console central. O multimídia tem navegação TomTom e espelhamento para Apple CarPlay e Android Auto. O ar-condicionado digital é dual zone, e a picape oferece o sistema “keyless entry’n go” (chave presencial com partida por botão). A câmera de 360 graus ajuda na hora de estacionar e é ativada automaticamente quando obstáculos são detectados durante a manobra. 

 

Impressões ao dirigir

Para lançar sua primeira picape média, a Fiat tinha dois caminhos. Um seria desenvolver uma nova plataforma própria sobre longarinas, algo que levaria tempo e teria custos elevados. O outro, adaptar uma plataforma sobre longarinas da Stellantis, o que poderia ser feito rapidamente e com baixos custos. Não foi uma decisão tão difícil. A escolha recaiu sobre a plataforma chinesa da Changan Kaicene F70, lançada em 2019, e que em 2020 foi adotada na Peugeot Landtrek. É verdade que a indústria automotiva chinesa evoluiu rapidamente nos últimos anos, especialmente nos veículos elétricos. Porém, a plataforma chinesa de 2019 enfrenta no mercado brasileiro modelos com arquiteturas mais modernas e mais ajustados às atuais demandas do segmento de picapes médias. O resultado é que a Titano vibra mais e é mais rumorosa que as concorrentes – ou seja, não tem aquele comportamento de “SUV com caçamba”, que virou tendência nas picapes médias contemporâneas. Além disso, o motor 2.2 turbodiesel entrega força suficiente para mover os 2.150 quilos de picape com destreza, especialmente em baixos giros, mas não é tão elástico – e nem tão econômico. Na aferição do Inmetro, a Titano Ranch teve médias de 8,5 km/l na cidade e 9,2 km/l na estrada, com notas “D” na categoria e “E” no geral 

A vibração, especialmente com a caçamba vazia, torna-se mais perceptível em terrenos irregulares. Mas os bons ângulos de entrada (29 graus) e de saída (27 graus) facilitam a transposição de obstáculos no off-road. Para encará-los, a picape aproveita bem seus 23,5 centímetros de distância em relação solo, além de contar com caixa de transferência e do bloqueio manual do diferencial traseiro. Há ainda três modos de tração, o “2H” (dois High Speed), com a força ficando 100% nas rodas traseiras, o “4H” (quatro High Speed), para terrenos mais difíceis, e o “4L” (quatro Low Speed) com reduzida, para condições extremas de off-road. Já no asfalto e nos caminhos mais planos, a Titano é menos confortável do que se espera de uma picape recém-lançada. A suspensão de longo curso absorve razoavelmente bem o impacto de grandes buracos, mas não filtra tão eficientemente as pequenas irregularidades. Todavia, a picape média da Fiat não mostra flutuação em velocidades altas ou rolamento excessivo nas curvas. 

 

MOTOMAIS

Confira as dicas e novidades sobre motos e veículos especiais

20/09/2024 08h00

Quadriciclo CFMoto CForce 1000

Quadriciclo CFMoto CForce 1000 Divulgação

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Um quadriciclo entre os iates 

A edição 2024 do São Paulo Boat Show, o maior salão náutico da América Latina, realizado de 19 a 24 de setembro, é uma vitrine para as inovações.

A CFMoto, marca de veículos off-road chinesa com fábrica em Manaus, no Amazonas, apresenta na ocasião o seu quadriciclo mais potente: o novo CForce 1000, disponível em duas versões: CForce 1000 e CForce 1000 LX.

Com um motor de 963 cc, refrigeração líquida, comando SOHC de oito válvulas e injeção eletrônica Bosch, o CForce 1000 oferece estabilidade e desempenho consistentes, independentemente das condições. Já a variante CForce 1000 LX traz diferenciais exclusivos que elevam a experiência off-road.

Uma das principais novidades é a pintura exclusiva Zircon Black, que confere um visual sofisticado e imponente.

O modelo vem equipado com um novo painel MMI de 8 polegadas, “touchscreen”, proporcionando maior controle e interatividade.

Para aprimorar a conectividade, o CForce 1000 LX também oferece integração com Apple CarPlay, permitindo acesso às funções do smartphone enquanto explora novos terrenos.

Vice com ajustes

Superada apenas pela CG 160, a Honda Biz 125 é a segunda motocicleta mais vendida do Brasil. Para a linha 2025, ganhou novo motor, mudanças no design e no sistema de freios.

O motor atualizado, com 123,9 cc, é ligeiramente menor do que o da versão anterior, de 124,9 cc.

A potência aumentou para 9,53 cavalos a 7.500 rpm, enquanto o torque teve uma leve redução, agora entregando 1,03 kgfm.

O pedal de freio foi substituído por um manete no lado esquerdo do guidão para a frenagem traseira, uma alteração que aproxima o modelo do funcionamento das scooters.

O sistema de freios CBS (combinado) permanece, distribuindo a frenagem entre os dois eixos. A Biz 125 ES mantém os freios a tambor, com 130 milímetros nas duas rodas.

Já a Biz 125 EX mantém o disco de 220 milímetros na dianteira e um a tambor traseiro de 131 milímetros.

A Biz 125 ES 2025 está disponível nas cores branco, preto e vermelho, enquanto a Biz 125 EX traz opções em vermelho, branco e azul, todas com acabamento perolizado. A partida elétrica é de série. A Biz 125 ES (Essential) é oferecida por R$ 12 mil e a Biz 125 EX (Exclusive) sai por R$ 14.970.

Da Rússia, com vigor

A cruiser Izh Kortezh é fruto de uma parceria entre duas das principais indústrias da Rússia: a Izhevsk Mechanical Works e a fábrica de armamentos Kalashnikov, conhecida pela criação do AK-47, um fuzil de assalto de calibre 7,62 criado em 1947 por Mikhail Kalashnikov e produzido na União Soviética.

Em 2013, as duas empresas formaram a Corporação Kalashnikov, expandindo a sua produção para novos horizontes, como veículos blindados, automóveis e motos.

Projetada para formar a escolta presidencial russa, a moto apresenta um motor boxer de quatro cilindros e 2 mil cc, capaz de gerar 150 cavalos de potência. Atinge velocidade máxima de aproximadamente 250 km/h e acelera do zero aos 100 km/h próximo de 3,5 segundos.

Com 2,90 metros de comprimento, 94 centímetros de largura e 1,25 metro de altura, a Izh Kortezh vem com uma blindagem que a transforma em uma verdadeira fortaleza móvel. A Izh Kortezh está disponível ao público do mercado russo. 

Ofertas para setembro

A Suzuki Motos do Brasil lança sua campanha promocional para setembro com bônus a partir de R$ 5 mil para alguns modelos de seu line-up. A naked GSX-S1000 tem a oferta para os modelos 2024/2025.

A moto pode ser encomendada nas pinturas Metallic Triton Blue (azul metálico com detalhes em branco), Metallic Mat Sword Silver (cinza fosco com vermelho) e Glass Sparkle Black (preta).

Já a V-Strom 1050XT é disponível com bônus de R$ 5.300. A big trail vem nas cores amarela com detalhes em cinza, azul com branco e preto.

E a GSX-S1000GT, a grand tourer da Suzuki, pode ser adquirida com bônus de R$ 5.600, nas cores azul ou preto.

 

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