Na linha 2022, que acaba de chegar às concessionárias brasileiras, o Fiat Cronos continua a ser importado da Argentina, mas está desembarcando apenas com motor 1.3 aspirado flex de 109 cavalos e câmbio manual.
As versões com o motor 1.8 aspirado flex com 139 cavalos e câmbio automático de 6 marchas – Drive, Precision e HGT –, continuam à venda na linha 2021. Embora a Fiat não confirme, as configurações “top” do sedã provavelmente terão sua linha 2022 lançada em breve, já com o inédito motor tricilíndrico 1.0 turbo flex – que terá potência próxima à do antigo 1.8 aspirado.
A versão de entrada do Cronos 2022, com preço de R$ 72.990, tem como solitárias novidades o Fiat Script jateado nos retrovisores externos, que agora dispõem de indicador de seta, e a etiqueta “Fiat Flag” nas laterais dos bancos dianteiros.
Vem de série com ar-condicionado, direção elétrica, chave com telecomando, rádio com conexão Bluetooth, USB dianteiro, monitoramento de pressão dos pneus, vidro dianteiro e travas elétricas, alarme perimétrico, comandos de som no volante e lanternas em leds.
Já a versão Drive custa R$ 78.590 e soma a central multimídia Uconnect de 7 polegadas (compatível com Apple Carplay e Android Auto, com áudio streaming e auxiliar e conexão Bluetooth), comandos de áudio no volante, entradas USB traseira, vidros elétricos traseiros, sensor de estacionamento traseiro e assinatura em leds nos faróis.
Mas é a versão S-Design que expressa quase todas as novidades estéticas linha 2022 do Cronos – a configuração pode ser adotada sobre a partir da Drive e acrescenta R$ 4.500 ao preço, totalizando R$ 83.090.
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Caracterizada pelo design com itens de estilo escurecidos, a carroceria da versão S-Design do Cronos agora ressalta a sofisticação com a inclusão de detalhes em bronze.
Na dianteira, os revestimentos em tom de bronze aparecem no logo “Fiat” e na grade inferior.
Na traseira, além do logotipo na tampa do porta-malas, o nome do modelo e o badge “S-Design” têm as peças também escurecidas e em bronze.
O estilo S-Design é complementado pelas rodas de liga leve de 15 polegadas e friso lateral, faróis de neblina, retrovisores elétricos e spoiller traseiro.
Internamente, a configuração tem volante em couro com costuras painel e console central com detalhes em tons de bronze, bancos com padronagem diferenciada em relevo e costura em bronze, assim como na coifa do câmbio.
A versão é bem servida de itens de conforto, incluindo ar-condicionado automático digital, sistema Keyless Entry n’Go – que destrava as portas e e permite ligar a ignição através de um botão sem que o motorista tenha de tirar a chave do bolso –, câmera de ré, retrovisores elétricos, Hill Holder (auxiliar de partida em subida) e controles eletrônicos de tração e estabilidade.
Central multimídia Uconnect de 7 polegadas, compatível com os sistemas Apple Carplay e Android Auto, com áudio streaming, entradas USB e auxiliar e conexão Bluetooth, comandos de áudio no volante, vidros traseiros elétricos, sensor de estacionamento atrás e entradas USB dianteira e traseira também são de série na versão.
O motor Firefly 1.3 de quatro cilindros com 101 cavalos de potência com gasolina a 6 mil rotações por minuto e 109 cavalos com etanol a 6.250 rpm e torque de 13,7 kgfm (gasolina) e de 14,2 kgfm (etanol), ambos a 3.500 rpm, associado ao câmbio manual de 5 marchas.
Conforme a Fiat, a velocidade máxima é de 178,1 km/h (gasolina) e de 182,9 km/h (etanol), com aceleração de zero a 100 km/h feita em 12,3 segundos (gasolina) e em 11,5 segundos (etanol).
O Inmetro aferiu o consumo urbano de 12,4 km/l e de 8,5 km/l e o rodoviário de 14,8 km/l e de 10,3 km/l, respectivamente.
O sedã compacto da Fiat ficou em décimo lugar entre os automóveis mais vendidos do Brasil em junho, com 5.404 unidades emplacadas – superou o desempenho acumulado nos cinco meses anteriores, quando obteve pouco mais de novecentos exemplares comercializados em média por mês.
