Economia

600 vagas

Abertas inscrições para concurso da Polícia Federal com 600 vagas e salário de R$ 7,5 mil

Inscrição custa R$ 150 e pode ser feita até o dia 26 de outubro.

GABRIEL MAYMONE

06/10/2014 - 18h00
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Começaram nesta segunda-feira (06) as inscrições para o concurso da Polícia Federal (PF) que visa o preenchimento de 600 vagas para agente. Do total de vagas, 30 são para pessoas com necessidades especiais e 120 para candidatos negros.

Podem concorrer ao posto, homens e mulheres graduados em curso de nível superior, dentre outras exigências expostas no documento de abertura.

A remuneração ofertada aos aprovados é de R$ 7.514,33, considerando as jornadas semanais de 40 horas, em regime integral e com dedicação exclusiva.

Os interessados poderão se inscrever via internet, por meio do endereço eletrônico www.cespe.unb.br, até 26 de outubro de 2014, observando o horário oficial de Brasília (DF). A taxa cobrada pela participação é de R$ 150.

As etapas do concurso incluem Provas Objetiva, Discursiva, Exame de Aptidão Física, Exame Médico, Avaliação Psicológica, Investigação Social e Curso de Formação Profissional, cujo resultado final será válido por 30 dias, prorrogável por igual período.

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Economia

Dólar em baixa e Bolsa em alta antes de anúncios de juros no Brasil e EUA

Economistas esperam aumento da taxa no Brasil e redução nos Estados Unidos

16/09/2024 20h00

Foto: Arquivo / Agência Brasil

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O dólar fechou em queda firme de 1,01% nesta segunda-feira (16), aos R$ 5,509, com investidores à espera das decisões de juros do Brasil e dos Estados Unidos.

A moeda enfrentou uma sessão de desvalorização global diante da expectativa pelo início do ciclo de afrouxamento monetário pelo Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano), em movimento amplamente aguardado pelo mercado.

Já a Bolsa fechou em alta de 0,17%, aos 135.118 pontos, em pregão também marcado pelo avanço da Petrobras contrabalançando as fortes perdas da Embraer.

A semana reserva a chamada "super quarta", dia em que o BC (Banco Central) brasileiro e o Fed decidirão sobre juros. Ambas as reuniões terão início já na terça-feira, 17 de setembro.

A expectativa é oposta nos dois países -e grande nos mercados. Por aqui, economistas esperam que o Copom (Comitê de Política Monetária) eleve a Selic para 10,75%, um aumento de 0,25 ponto percentual. Já nos EUA, a projeção é de corte na taxa, ainda que não haja consenso entre os operadores sobre o tamanho do afrouxamento.

Se até quinta-feira passada as apostas majoritárias eram de uma redução de 0,25 ponto percentual, diante de dados de inflação acima do esperado e números benignos no mercado de trabalho, o cenário mudou de figura de lá para cá.

Após Bill Dudley, ex-presidente do Fed de Nova York, declarar que via fortes argumentos para um corte maior e veículos de imprensa chamarem a decisão de "apertada", agentes financeiros passaram a colocar a possibilidade de uma redução de 0,50 ponto percentual no páreo.

Agora, o afrouxamento menor tem 37% de probabilidade, enquanto o maior tem 63%, segundo a ferramenta FedWatch. Na semana passada, as proporções eram de 70% e 30%, respectivamente.

Desde que o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que a hora de reduzir os juros havia chegado, a dúvida sobre o ritmo dos cortes ditou o comportamento dos mercados. A taxa americana está na faixa de 5,25% e 5,50% desde julho do ano passado -o patamar mais restritivo em duas décadas. Qualquer corte nesta reunião será o primeiro do banco central em mais de quatro anos.

O Fed trabalha com um mandato duplo, isto é, observa de perto os dados de inflação e trabalho para decidir sobre os juros. O objetivo é atingir o chamado "pouso suave", quando índices inflacionários convergem para a meta sem maiores danos à empregabilidade do país.
Um corte de 0,50 ponto permitiria ao Fed retornar os custos de empréstimos a níveis normais mais rapidamente, removendo restrições à economia e protegendo o mercado de trabalho de mais fraqueza.

Por outro lado, poderia gerar interpretações de que o banco central está preocupado com uma desaceleração mais acentuada da economia, levando o mercado financeiro a precificar uma redução mais dramática nas taxas a partir do corte desta semana.

"Pode-se argumentar por 0,50 ponto, mas as comunicações em torno disso são complicadas e não há uma razão convincente para assumir esse desafio", disse Loretta Mester, que se aposentou como presidente do Fed de Cleveland em junho.

Com o cenário indefinido, "a Bolsa deve seguir em compasso de espera até quarta", destacam analistas do BB Investimentos em nota a clientes.

Já o dólar costuma se depreciar à medida que os juros nos Estados Unidos caem, conforme o rendimento dos ativos ligados à renda fixa americana se depreciam. Isso costuma levar operadores a investimentos de maior risco, como moedas emergentes e mercados acionários, pela possibilidade de rentabilidade maior.

Para o real, outro fator de relevância ainda entra na conta: o possível novo ciclo de aperto na Selic.

Na reunião de julho, o Copom manteve a taxa básica de juros no atual patamar de 10,50% ao ano pela segunda vez consecutiva. Desde então, os dirigentes têm reiterado que novas altas estão à mesa para levar a inflação de volta ao centro da meta, caso os dados macroeconômicos indiquem necessidade.

O comitê trabalha com a meta de inflação em 3%, definida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional, órgão ligado ao Ministério da Fazenda) e com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima e para baixo. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para controlar a alta de preços.

O mercado financeiro dá como certo que a Selic terá uma nova alta de 0,25 ponto nesta reunião. Dados indicam que a economia brasileira está aquecida e resiliente, o que tende a se traduzir em pressões inflacionárias nos meses seguintes.

As projeções de alta não arrefeceram nem mesmo com a leitura de agosto do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), indicador oficial do país, que mostrou que a inflação teve queda de 0,02% em relação ao mês anterior. No acumulado do ano, passou a registrar alta menor, de 4,24% -uma desaceleração dos 4,5% de julho, o teto da meta do BC.

Quanto maiores os juros no Brasil e menores nos Estados Unidos, melhor para o real, que se torna mais atraente para investimentos de "carry trade" -isto é, quando investidores tomam empréstimos a taxas baixas e aplicam recursos em moedas de países de taxas altas, para rentabilizar sobre o diferencial de juros.

Já na cena corporativa, os papéis preferenciais e ordinários da Petrobras subiram 1,38% e 0,99%, respectivamente, na esteira da alta do barril de petróleo no exterior.

O avanço da petroleira conteve as perdas de 5,29% da Embraer, líder da ponta negativa por causa da conclusão do acordo com a Boeing. A empresa norte-americana terá que pagar US$ 150 milhões à empresa brasileira, o que, segundo analistas, ficou abaixo das estimativas de US$ 200 milhões a US$ 300 milhões do mercado.

A Azul ainda disparou 10,90%, estendendo os fortes ganhos de sexta-feira, com a confirmação de que está negociando com arrendadores de aviões uma "potencial" troca de dívida por participação societária na empresa.
 

*Informações da Folhapress 

Loterias

Resultado da Lotofácil de hoje, concurso 3196, segunda-feira (16/09)

A Lotofácil é uma das loterias mais populares no Brasil, com sorteios realizados seis vezes por semana, de segunda a sábado; veja números sorteados

16/09/2024 19h21

Confira o resultado do sorteio da Lotofácil

Confira o resultado do sorteio da Lotofácil Foto: Arquivo

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 3196 da Lotofácil na noite desta segunda-feira, 16 de setembro de 2024, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 1,7 milhão. 

Confira o resultado da Lotofácil de hoje!

Os números da Lotofácil 3196 são:

  • 25 - 20 - 12 - 21 - 22 - 13 - 07 - 19 - 01 - 04 - 17 - 05 - 03 - 09 - 02

O sorteio da Lotofácil é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal ofical da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: Lotofácil 3197

Como a Lotofácil tem seis sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na terça-feira, 17 de setembro, a partir das 20 horas, pelo concurso 3197. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Lotofácil é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 3,00 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 15 dente as 25 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Como apostar na Lotofácil

Os sorteios da Lotofácil são realizados diariamente, às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 19h (horário de MS).

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com 15 dezenas, que custa R$ 3,00, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 3.268.760, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 20 dezenas (limite máximo), a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 211, ainda segundo a Caixa.

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