Tecnologia

Alimentação

Comer mais no café da manhã não ajuda a comer menos durante o dia

Comer mais no café da manhã não ajuda a comer menos durante o dia

Estadão

19/01/2011 - 01h00
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"O café da manhã é a refeição mais importante do dia." Frases populares como essa imortalizaram a crença de que um café da manhã reforçado é importante para uma nutrição balanceada. Mas será que comer mais no café da manhã é mesmo melhor? Uma pesquisa publicada na revista Nutrition Journal ajuda a esclarecer o papel do desjejum na dieta balanceada.

Os pesquisadores avaliaram a dieta de 300 pessoas, que fizeram um diário de sua alimentação. No grupo havia aqueles que comiam muito no café da manhã, os que comiam pouco e os que não comiam nada.

Segundo os cientistas, os resultados da análise dos diários mostram que as pessoas comem a mesma quantidade no almoço e no jantar, independentemente do que comeram no desjejum. Sendo assim, um acréscimo de calorias no café de manhã apenas resulta em um acréscimo de calorias no total do dia, não ajudando na redução das refeições ao longo do dia.

A única diferença observada foi o benefício de não se fazer um lanche no meio da manhã quando o café da manhã já foi grande. No entanto, isso não foi suficiente para compensar as calorias a mais que já haviam sido ingeridas.

O grupo de cientistas responde com essa pesquisa a uma pesquisa anterior, que afirmava que um café da manhã reforçado reduzia a ingestão de calorias no dia, mostrando que esses dados podem ser enganosos. Isso por que a pesquisa anterior avaliou a proporção entre as calorias ingeridas no desjejum e nas demais refeições, notando uma aparente diminuição (quando na verdade, o acréscimo de calorias da primeira refeição do dia não estava gerando uma diminuição nas demais refeições). Em outras palavras, o café da manhã é proporcionalmente, mas não em absoluto, maior.

Tecnologia

Apple anuncia que recursos melhorados de IA para Siri serão adiados até próximo ano

Vendas de iPhone no trimestre encerrado em dezembro de 2024, um período importante, caíram quase 1% em relação ao ano anterior

07/03/2025 23h00

A Apple anunciou em junho a sua IA, a Apple Intelligence

A Apple anunciou em junho a sua IA, a Apple Intelligence Reprodução

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A Apple anunciou que está adiando uma atualização para a Siri, seu sistema de assistente pessoal, que será aprimorada com inteligência artificial (IA). A empresa, que tem enfrentado quedas nas vendas de iPhones nos últimos meses, informou nesta sexta-feira, 7, que levará mais tempo do que o esperado para tornar a Siri mais personalizada e capaz de realizar ações para o usuário dentro e entre aplicativos.

"Vai levar mais tempo do que pensávamos para entregar esses recursos, e esperamos lançá-los no próximo ano", disse a empresa O atraso segue recentes esforços da Apple para tornar a Siri mais conversacional, além da adição de integração com o ChatGPT da OpenAI, acrescentou a empresa.

Em setembro, a Apple apresentou uma nova geração de iPhones que coloca a IA na linha de frente para atrair novos consumidores por meio de novos recursos da tecnologia. Essas ferramentas, que estão sendo chamadas de 'Apple Inteligence' pela empresa, em uma brincadeira com a sigla de inteligência artificial em inglês (AI, de Artificial Intelligence), devem incluir um assistente de voz Siri aprimorado e uma variedade de recursos de geração de texto e edição de fotos.

A empresa de Cupertino, Califórnia, relatou recentemente que as vendas de iPhone no trimestre encerrado em dezembro de 2024, um período importante, caíram quase 1% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 69,1 bilhões, abaixo dos US$ 70,7 bilhões projetados pelos analistas, de acordo com a FactSet.

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