Nunca, em toda a história da Santa Sé, foram quebrados tantos paradigmas como na gestão do jesuíta Mario Bergoglio. Quebra de paradigmas implica em dizer que a Igreja resolveu inovar, com coragem e disposição, resolveu levantar a âncora e remover os alicerces do passado; e romper definitivamente com os ensinamentos de Cristo. A Igreja Católica tem como objetivo enfrentar o “novo” e se adequar aos novos tempos. Enfim, secularizou-se por completo. Havia um antigo provérbio romano que dizia: “Todos os caminhos levam a Roma”. Hoje, pode se dizer que todos os caminhos levam a Igreja e a sociedade moderna em direção à nova ordem mundial. Esta nova ordem, veiculada pela mídia e pelas redes sociais etc., nos conduz a uma ditadura do silêncio, em que expressar sua opinião e expor convicções diferentes das que são estabelecidas pela atual sociedade pode levá-lo a uma nova “fogueira da inquisição”. Vejam, vocês, que nem mesmo o Vaticano resistiu às pressões, sucumbiu diante do poder político dos jesuítas. Nem o Cardeal Ratzinger (Bento XVI) resistiu aos novos rumores do mundo pós-cristão. Bento XVI foi enclausurado em sua prisão, em Castel Gandolfo. Enquanto isso, os Jesuítas da depressão e do caos estabelecem, a passos largos, o comunismo dentro dos muros do Vaticano.
“Deu a louca no Papa!” O Vaticano parece “ter enfiado o pé na jaca, de vez”! Defende o comunismo, e a história do papado foi construída sob uma égide capitalista, basta olharmos para o Vaticano, luxo e suntuosidade norteiam a história dos clérigos. Passou a defender todos os “ismos”, os quais não citarei aqui, pra não correr o risco de ser processado por ativistas de esquerda. Chegou-se ao ponto de dizer que os extraterrestres são nossos “irmãozinhos” e, se pudesse, até os batizaria em nome de Cristo. Parece cômico se não fosse trágico; no tocante à Palestina, o Papa Francisco manifestou-se a favor da construção de um estado palestino, arranjou uma briga feia com os rabinos e a comunidade judaica ortodoxa de Israel, a ponto de ser convocado a comparecer ao Sinédrio em Jerusalém, onde será julgado à revelia, no dia 20 de setembro de 2015.
Bem, se esse cenário atual não for um cenário “de fins dos tempos”, é melhor rasgar a “Bíblia” e considerá-la um conto de fadas. A Santa Sé, em um ato desesperador e apavorada com a perda significativa de fiéis, especificamente na América Latina, resolve entregar o comando da Igreja nas mãos dos jesuítas, que elegem seu soldado Jorge Mario Bergoglio, com a famosa frase em latim: Habemus Papam, o qual se autointitula Francisco. Bem, mas resta saber que Francisco é este que Bergoglio resolve homenagear, seria de fato São Francisco de Assis, ou Francisco Xavier? Este segundo, soldado jesuíta e missionário cristão, que, de acordo com a Igreja Católica, converteu mais cristãos do que qualquer outro missionário ou apóstolo da cristandade desde São Paulo. Só se esqueceram de mencionar os métodos que Francisco Xavier usou para “converter” cristãos. Neste cenário de conspiração, ao estilo de clássicos de grandes mestres da ficção e do suspense como Dan Brown e Alfred Hitchcock; com direito a efeitos especiais como aquele raio que caiu na Capela Sistina, justamente onde encontra-se o afresco de Michelangelo, denominado o “O Juízo Final”. Fato, este, ocorrido no dia em que Bento XVI resolveu abdicar de seu trono. Os historiadores, ao olharem para o atual contexto em que se encontra a Igreja, que não mais se atrevam, com o epíteto de loucura, a qualificar o papado dos Borgeas como algo de podre. Afinal, nos dias que se seguem, eu diria: “ Há algo de podre no Reino da Dinamarca”... Ou seria mais apropriado dizer “há algo de podre no reino do Vaticano?”