Política

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Durante lançamento de campanha, Bolsonaro destaca trabalho de Tereza Cristina no Ministério da Agricultura

Ex-ministra e deputada federal por MS esteve com o presidente em evento no Rio de Janeiro

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmou neste domingo (24) sua candidatura à reeleição em evento que reuniu mais de 20 mil pessoas no ginásio Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. 

Durante a reunião, Bolsonaro chamou ao centro do evento Tereza Cristina (PP), ex-ministra e deputada federal por Mato Grosso do Sul para ressaltar sua atuação frente ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). 

“As minhas viagens internacionais eram precedidas pela ida de Tereza Cristina, que viabilizou tudo, como é o caso dos fertilizantes da Rússia, e eu apenas assinava os documentos”, destacou o presidente. Durante sua fala, Bolsonaro disse que Tereza Cristina “foi uma gigante em nosso ministério, essa é a pequena grande mulher que faz a diferença”. 

O presidente disse que a segurança alimentar do Brasil, principalmente no período da pandemia, foi garantida pela determinação de Tereza Cristina, que viabilizou o abastecimento do mercado interno e externo, atendendo mais de um bilhão de pessoas no mundo. “O nosso agronegócio é fantástico, sem o Brasil o mundo passa fome”, disse Bolsonaro.

A regularização fundiária, com a entrega de 370 mil títulos às famílias de assentados em todo o país, foi outra ação que Bolsonaro deu destaque à ex-ministra. 

Segundo o presidente, 90% dos beneficiários são mulheres e a titulação das propriedades retira as pessoas da ilegalidade e possibilita que a população beneficiada tenha direito a financiamentos bancários e diversos programas do governo federal. 

“Proporcionamos liberdade e dignidade aos assentados, sem o uso da força, mas pela razão e reconhecimento do direito à propriedade”, finalizou o presidente da República.

“Dizem que ele não gosta de mulheres, mas foi o presidente que mais sancionou leis para a proteção das mulheres, 70 só nos últimos três anos e meio. Além das leis protetivas, ele também cuida das mulheres quando garante água para as donas de casa do Nordeste e todos os benefícios sociais criados em sua gestão" destacou a primeira-dama Michelle Bolsonaro. 

“Agora, é um novo ciclo, mas eu creio na libertação e no resgate do Brasil como nação”, afirmou Michelle.

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Política

Cármen Lúcia vota pela confirmação da cassação de Zambelli e conclui placar da Primeira Turma

Com a manifestação da ministra, o colegiado tem quatro votos e conclui o julgamento

12/12/2025 19h00

Crédito: LULA MARQUES/ AGÊNCIA BRASIL

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A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, também votou para que a Primeira Turma da Corte confirme a decisão que decretou a perda do mandato da deputada Carla Zambelli (PL-SP) - condenada a um total de 15 anos de prisão em duas ações penais. Com a manifestação da ministra, o colegiado tem quatro votos e conclui o julgamento chancelando também a anulação da decisão da Câmara dos Deputados que tentou salvar Zambelli.

Assim como o relator, Alexandre de Moraes, e os colegas Flávio Dino e Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia apontou inconstitucionalidade na votação da Câmara que tentou poupar o mandato da bolsonarista.

A ministra destacou a impossibilidade de Zambelli exercer seu cargo como deputada vez que foi condenada a prisão em regime fechado, lembrando que, por essa razão, é estabelecida a perda automática do mandato como decorrente da sentença condenatória.

"A condenação a pena que deva ser cumprida em regime fechado, como se dá na espécie vertente, relativamente a Carla Zambelli Salgado de Oliveira, impede que ela sequer se apresente, sendo fática e juridicamente impossível ela representar quem quer que seja. A manutenção do mandato deixaria o representado - o povo que elege - sem representação, pela impossibilidade de comparecimento para o exercício do cargo pelo que tinha sido eleito", destacou a ministra.

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Política

De olho em 2026, Botelho e Tebet articulam uso de terras da União para destravar obras em MS

Encontro teve como foco destravar ativos imobiliários federais para acelerar a habitação popular e a reforma agrária no estado

12/12/2025 16h00

Divulgação

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O superintendente do Patrimônio da União em Mato Grosso do Sul (SPU/MS), Tiago Botelho (PT), reuniu-se na quarta-feira (11), em Brasília, com a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB). O encontro teve como foco destravar ativos imobiliários federais para acelerar duas frentes sensíveis no estado: habitação popular e reforma agrária.

O encontro em Brasília carrega forte componente político. Segundo Botelho, a expectativa é preparar um pacote de entregas robusto para uma visita do presidente Lula a Mato Grosso do Sul, prevista para o primeiro trimestre de 2026. 

A agenda serviria como contraponto político em um estado majoritariamente ligado ao agronegócio conservador, apostando em obras estruturantes para disputar a narrativa local.

A articulação busca dar celeridade ao programa "Imóvel da Gente", transformando terrenos ociosos da União em canteiros de obras para o Minha Casa, Minha Vida. Botelho apresentou a Tebet um mapeamento de áreas em municípios estratégicos, visando ampliar o estoque de moradias antes do início das vedações eleitorais do próximo ano.

"Precisamos avançar, pois o déficit habitacional é muito grande", argumentou Botelho, citando números da gestão Lula 3. O superintendente também tocou em um ponto nevrálgico para a política do Centro-Oeste: a reforma agrária. A estratégia é utilizar áreas da União já identificadas, dependendo apenas de estudos de viabilidade do Incra, para evitar conflitos fundiários e acelerar assentamentos.

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