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Cristina Mortágua é internada em clínica psiquiátrica após surto psicótico, diz família

Conhecida por seu trabalho como modelo nos anos 1990, ela foi internada em uma clínica psiquiátrica para receber tratamento após um surto psicótico

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Cristina Mortáqua, conhecida por seu trabalho como modelo nos anos 1990, foi internada em uma clínica psiquiátrica para receber tratamento após um surto psicótico, informou sua família em comunicado divulgado no perfil do Instagram dela neste domingo, 6.

"Nos últimos dias, Cristina passou por um episódio grave de surto psicótico, durante o qual acabou agindo de maneira descontrolada, ferindo emocional e fisicamente pessoas próximas, incluindo familiares, vizinhos e amigos. Infelizmente, também houve uso indevido de medicamentos, o que agravou seu estado de consciência e comportamento", consta.

A nota ainda destaca que as atitudes "não refletem quem essa pessoa realmente é, mas sim os efeitos de uma condição de saúde mental que exige atenção, cuidado e tratamento", sem dar maiores detalhes.

A família decidiu "interná-la em uma clínica psiquiátrica", onde estaria recebendo cuidados médicos. "Pedimos compreensão, empatia e respeito à privacidade de todos os envolvidos", continua o comunicado.

Quem é Cristina Mortágua

Cristina Mortágua ficou conhecida por seu trabalho como modelo nos anos 1990, o que lhe rendeu aparições na TV e algumas capas de revistas masculinas, como a Playboy. Em 2014, voltou aos holofotes após participar do reality show A Fazenda, mas foi a 5ª eliminada de sua edição.

Em 1996, chamou atenção por ter entrado na Justiça pedindo que o jogador de futebol Edmundo, à época no Corinthians, fizesse um exame de paternidade por DNA. O resultado foi positivo e o atleta teve que reconhecer Alexandre como seu filho.

Cristina se envolveu em diversas polêmicas. Em 2010, quando tinha 39 anos, produziu fotos em contexto sensual ao lado do filho, de 15, que foram impedidas de serem publicadas pelo jornal Extra pela Justiça após um inquérito civil no Ministério Público.

"Foi tudo uma grande brincadeira feita lá em casa durante um ensaio fotográfico e que se transformou nessa palhaçada. Isso é coisa de gente recalcada", afirmou à Folha de S. Paulo na ocasião.

Já em 2011, Mortágua foi presa em flagrante acusada de desacato, resistência e injúria após agredir uma delegada na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. À época, seu filho de 16 anos foi prestar queixa contra a mãe por uma suposta agressão.

Recentemente, em 2023, a ex-apresentadora chegou a fazer algumas postagens em seu perfil no Instagram indicando estar passando por necessidades e que poderia ficar sem ter onde morar.
 

orçamento secreto

Hugo Motta sai em defesa de ex-assessora de Lira que foi alvo da PF

Presidente da Câmara emitiu nota para defender ex-assessira de Lira que foi alvo de operação da Polícia Federal

13/12/2025 07h38

A nota Hogo Motta contesta a pertinência da operação que foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal

A nota Hogo Motta contesta a pertinência da operação que foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal

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O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), divulgou nota na noite desta sexta-feira, 12, defendendo a legalidade das emendas parlamentares e elogiando a servidora da casa que foi alvo de operação da Polícia Federal (PF).

Mariângela Fialek é ex-assessora do ex-presidente da Câmara Arthur Lira. Ela é investigada pela PF por suspeitas de irregularidades no pagamento de emendas parlamentares por meio do chamado orçamento secreto, esquema revelado em 2021 pelo Estadão.

"A servidora Mariângela Fialek é uma técnica competente, responsável e comprometida com a boa gestão da coisa pública. A experiência da servidora é reconhecida por todos os órgãos do Poder Legislativo e do Poder Executivo que elaboram e executam o orçamento federal. Inclusive, a atuação da servidora Mariângela Fialek foi fundamental no aprimoramento dos sistemas de rastreabilidade da proposição, indicação e execução de emendas parlamentares", diz a nota de Motta.

O presidente da Câmara diz que a Casa legislativa respeita as decisões do STF, mas sustenta que o Parlamento vem adotando medidas para melhorar a transparência da execução das emendas de deputados e senadores ao Orçamento.

A operação da PF realizada nesta sexta-feira foi autorizada pelo ministro do Supremo Flávio Dino. Ele é relator de ações que acusam o Legislativo de manter modelo sem transparência e de difícil fiscalização para repassar recursos públicos a redutos eleitorais dos congressistas.

"A Câmara dos Deputados não compactua com ilicitudes na execução de emendas parlamentares. Em virtude disso, juntamente com o Poder Executivo, Senado Federal, Tribunal de Contas da União e Supremo Tribunal Federal, vem aprimorando os sistemas de transparência e rastreabilidade da proposição, indicação e execução de emendas parlamentares", diz a nota de Motta.

"A Câmara dos Deputados respeita o Supremo Tribunal Federal e todas as decisões por ele proferidas. Destaca, no entanto, que uma leitura atenta e correta da decisão proferida pelo ilustre ministro Flávio Dino revela que ali não se aponta nenhum ato de desvio de verbas públicas. Nenhum", acrescenta a nota.

Motta sustenta que não se deve confundir a mera indicação de um parlamentar por meio de emenda orçamentária com a forma como o dinheiro é gasto nos estados e municípios para onde os recursos são destinados.

"A correta execução dos recursos públicos e transferências governamentais, não apenas emendas parlamentares, mas também provenientes do Poder Executivo, pelos seus destinatários finais, deve ser estritamente acompanhada pelos órgãos de controle", defendeu.
 

comando vermelho

Assembleia do Rio de Janeiro liberta deputado preso pela PF

Dos 65 deputuados presentes, 42 votaram favoráveis e 21 foram contrários à soltura do presidente da Casa, Rodrigo Bacellar

09/12/2025 06h59

Rodrigo Bacellar foi preso acusado de vazar informações de operação que tinha como alvo um deputado ligado ao Comando Vermelho

Rodrigo Bacellar foi preso acusado de vazar informações de operação que tinha como alvo um deputado ligado ao Comando Vermelho

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Em sessão extraordinária, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) decidiu por 42 votos favoráveis a 21 contrários pela soltura do presidente afastado da Casa Rodrigo Bacellar (União Brasil). Houve duas abstenções, dos 65 deputados presentes.

O deputado estadual Rodrigo Bacellar foi preso preventivamente na manhã de quarta-feira (3), durante a Operação Unha e Carne, deflagrada pela Polícia Federal (PF), para investigar o vazamento de informações sigilosas sobre a Operação Zargun, que prendeu o deputado estadual TH Joias. TH Joias está preso, desde setembro, acusado de intermediar a compra e venda de armas para o Comando Vermelho.

A ação ocorreu enquanto Bacellar prestava depoimento na sede da Polícia Federal, no Rio de Janeiro, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Bacellar é suspeito de envolvimento no repasse de informações que teriam antecipado detalhes da operação que mirava o deputado estadual TH Joias.

Segundo a PF, o vazamento comprometeu o andamento das investigações que resultaram na prisão de TH Joias. 

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