Cidades

Penalização

Candidatos do Enem dos Concursos que levaram caderno de questões serão eliminados

Segundo Ministério da Gestão, ação contaria as normas que constam no edital

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O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) confirmou na tarde deste domingo (18) que candidatos do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) que saíram dos locais de prova com o caderno de questões serão eliminados. O MGI enfatizou que a ação contraria as normas estabelecidas pelo certame, conforme consta nas regras do edital, mas não forneceu detalhes sobre os casos específicos ou o número exato de pessoas envolvidas.

Para garantir a segurança e a integridade do concurso, os participantes foram instruídos a não levar o caderno de provas consigo. Em vez disso, os fiscais deveriam fornecer uma folha em branco para que os candidatos anotassem suas respostas durante os últimos 30 minutos de prova, se desejassem. Além disso, a folha com as respostas anotadas pela manhã deveria permanecer em um envelope lacrado na sala de aplicação.

Conforme o cronograma oficial do MGI, os cadernos de questões dos oito blocos do concurso estarão disponíveis ao público a partir das 20h deste domingo (18). O gabarito oficial preliminar das provas objetivas será publicado na terça-feira (20), e os candidatos terão até os dias 20 e 21 de agosto para interpor recursos.

A imagem do cartão-resposta será disponibilizada em 10 de setembro, e as notas finais das provas objetivas, junto com a nota preliminar da prova discursiva, serão divulgadas em 8 de outubro. Também nesta data, será feita a convocação para o envio de títulos, que devem ser encaminhados entre 9 e 10 de outubro.

Os candidatos poderão solicitar revisão da prova discursiva nos dias 8 e 9 de outubro, com a nota final do concurso prevista para 21 de novembro. O governo federal planeja convocar os primeiros colocados ainda este ano.

Com mais de 2,1 milhões de inscritos, o CNU oferece 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal, além de um cadastro de reserva com mais de 13 mil candidatos. Os salários iniciais para os aprovados variam de R$ 4.407,90 a R$ 22.900, dependendo do cargo.

Cidades

Lista suja do trabalho escravo tem 13 empregadores de Mato Grosso do Sul

Cadastro é atualizado a cada seis meses e manteve o quantitativo da divulgação anterior; Confira a lista

09/04/2025 16h01

Treze empregadores de MS estão inscritos na chamada lista suja do trabalho escravo

Treze empregadores de MS estão inscritos na chamada lista suja do trabalho escravo Foto: Agência Brasil / Arquivo

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Mato Grosso do Sul tem 13 empresas e empregadores na chamada lista suja do trabalho escravo. O Cadastro de Empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão foi atualizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), nesta quarta-feira (9).

Em comparação com a lista anterior, divulgada em outubro de 2024, o Estado manteve o mesmo quantitativo de propriedades cadastradas.

Em Mato Grosso do Sul, o município de Corumbá concentra a maioria das propriedades onde foram encontrados trabalhadores em situação de escravidão, com seis locais e 22 trabalhadores resgatados.

Também há empregadores de Ponta Porã, Angélica, Porto Murtinho, Aparecida do Taboado, Laguna Carapã, Dourados e Caracol. Somando os trabalhadores resgatados nestas propriedades, foram 81.

Em todo o Brasil, são 745 nomes cadasttrados na lista suja.

Entre as atividades econômicas com maior número de patrões incluídos estão:

  • criação de bovinos;
  • cultivo de café e
  • trabalho doméstico.

Conhecido como lista suja do trabalho escravo, o cadastro é atualizado a cada seis meses com o objetivo de dar transparência às atividades de auditores-fiscais do trabalho no enfrentamento ao problema. 

O Cadastro existe desde 2003 e é regulamentadpo atualmente pela Portaria Interministerial nº 18, de 13 de setembro de 2024.

Empresas e empregadores

De acordo com nota divulgada pelo MTE, os nomes incluídos são de empresas e empregadores que passaram por processos administrativos finalizados e sem possibilidade de recurso.

Após um flagrante, “é lavrado um auto de infração específico que descreve a situação de trabalho análogo ao de escravo. Cada auto dá origem a um processo administrativo, no qual os empregadores têm garantidos seus direitos de defesa, podendo apresentar argumentos e recorrer em duas instâncias”, descreve.

Após a inclusão, o nome permanece publicado por dois anos, conforme determina a instrução normativa que regula a lista.

Na última sexta-feira (4), foram retirados 120 nomes que haviam completado esse prazo.

Cidades

Encomenda com pistola e entorpecente é interceptada nos Correios

A apreensão realizada pela GCM ocorreu nesta quarta-feira (9) em uma agência em Campo Grande

09/04/2025 15h33

Arma e drogas vieram da Turquia e foram interceptadas nos Correios

Arma e drogas vieram da Turquia e foram interceptadas nos Correios Foto: Divulgação

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A Guarda Civil Metropolitana apreendeu, na agência dos Correios, uma pistola de origem turca enviada da fronteira e outro pacote com entorpecentes, em Campo Grande.

A apreensão ocorreu nesta quarta-feira (9), na agência localizada na Rua Vasconcelos Fernandes. A GCM foi acionada por volta das 10h para verificar o conteúdo suspeito.

A Gerência de Segurança Corporativa dos Correios repassou aos agentes que se tratava de três encomendas: uma pistola Canik 9mm, de fabricação turca, sem munição, e tabletes de skunk.

A encomenda que continha a arma de fogo foi enviada de uma cidade que faz fronteira com Mato Grosso do Sul, cujo nome não foi divulgado, e teria como destino o estado de Minas Gerais.

Junto com a pistola, havia dois carregadores que não estavam municiados.

Já outra encomenda, postada em Campo Grande com destino ao Rio de Janeiro, continha, em um pote que deveria armazenar proteína em pó, um líquido que passará por perícia para determinar sua composição.

A terceira apreensão, conforme pesagem da Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar), continha 3,422 kg de skunk, divididos em seis pacotes que estavam dentro de um micro-ondas. A encomenda também foi remetida em Campo Grande com destino à fronteira.

O líquido e o entorpecente foram levados até a Denar, enquanto a pistola foi entregue à Depac Cepol para os devidos procedimentos.

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