Cidades

OPORTUNIDADE

Concurso da Iagro acontece neste domingo (22) com salário de R$ 7,2 mil

Ao todo, 1,3 mil candidatos irão disputar as 29 vagas para o Fiscal Estadual Agropecuário, com provas sendo em Campo Grande no período da tarde; lista de aprovados deve sair em novembro

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Acontece neste domingo (22) o concurso da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Mato Grosso do Sul (Iagro-MS) com 1,3 mil inscritos e apenas 29 vagas para o cargo de Fiscal Estadual Agropecuário, com salário inicial de R$ 7,2 mil.

A prova será realizada na parte da tarde, às 14h, com a abertura dos portões prevista para às 12h45 e fechamento às 13h45. Ao todo, os candidatos terão 4h para realizar a prova escrita objetiva, ou seja, até às 18h. 

Ao chegar no local da prova, o candidato deverá ter em mãos cartão de informação impresso (presente no site www.selecon.org.br junto com o endereço da prova), caneta esferográfica de tinta azul ou preta (daquelas que não apague), fabricada em material transparente, e a via original física de seu documento de identificação com foto. O concurso será dividido em três etapas:

  • Prova escrita objetiva - 80 questões no total;
  • Prova de títulos;
  • Investigação social.

80 questões, 15 serão de língua portuguesa, 10 de noções básicas de informática, 5 de raciocínio lógico, 20 de legislação institucional e aplicada à defesa sanitária animal e 30 de conhecimentos específicos da área de especialização do candidato.

Entre os requisitos, o interessado deve ter graduação em medicina veterinária, registro ativo e regular no Conselho de Classe e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria B. Das 29 vagas oferecidas, 21 será destinado à ampla concorrência, seis cotistas negros, uma para indígena e uma para Pessoa com Deficiência (PCD). 

O gabarito preliminar está previsto para sair dia 24 de setembro, já o oficial dia 9 de outubro. No dia 16 do mesmo mês, os convocados na primeira fase serão conhecidos. A lista completa com os aprovados em todas as fases será divulgada dia 19 de novembro no Diário Oficial do Estado.

*Colaborou Alicia Miyashiro

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Decisão

STF tem maioria para rejeitar revisão da vida toda do INSS

Decisão mantém entendimento da Corte sobre aposentadorias

21/09/2024 12h30

Fachada do Supremo Tribunal Federal (STF)

Fachada do Supremo Tribunal Federal (STF) Divulgação/ Agência Brasil

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A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou nesta sexta-feira (20) dois recursos contra a decisão da própria Corte que derrubou a possibilidade de revisão da vida toda de aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O caso é julgado pelo plenário virtual.

O placar da votação é de 7 votos a 1 pela rejeição dos recursos apresentados pelo Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprev) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM).

Além do relator, ministro Nunes Marques, os ministros Cristiano Zanin, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso votaram para negar os recursos.

O único voto favorável aos aposentados foi proferido pelo ministro Alexandre de Moraes, que reconheceu que o STF já decidiu validar a revisão da vida toda. Faltam três votos. 

O julgamento virtual será finalizado na sexta-feira (27).

Entenda


Em março deste ano, o Supremo decidiu que os aposentados não têm direito de optarem pela regra mais favorável para recálculo do benefício. O placar do julgamento foi de 7 votos a 4.

A decisão anulou outra deliberação da Corte favorável à revisão da vida toda. A reviravolta ocorreu porque os ministros julgaram duas ações de inconstitucionalidade contra a Lei dos Planos de Benefícios da Previdência Social (Lei 8.213/1991), e não o recurso extraordinário no qual os aposentados ganharam o direito à revisão.

Ao julgarem constitucional as regras previdenciárias de 1999, a maioria dos ministros entendeu que a regra de transição é obrigatória e não pode ser opcional aos aposentados.

Antes da nova decisão, o beneficiário poderia optar pelo critério de cálculo que renda o maior valor mensal, cabendo ao aposentado avaliar se o cálculo de toda vida pode aumentar ou não o benefício.

VOLTA?

Moraes pede novos documentos para comprovar reativação do X no país

Ministro do STF diz que documentação não foi devidamente cumprida

21/09/2024 12h00

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Créditos: Valter Campanatto/ Agência Brasil

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou neste sábado (21) que a rede social X envie à Corte novos documentos para comprovar a reativação da representação legal da empresa no Brasil.

A medida foi determinada após o X indicar nesta sexta-feira o nome da advogada Rachel de Oliveira Villa Nova para atuar como representante legal no país.

O envio foi feito para cumprir a determinação do ministro, que deu prazo de 24 horas para a empresa comprovar a reativação da representação no Brasil. O prazo terminou às 21h29 de ontem.

Na nova decisão, Moraes afirmou que a entrega dos documentos não foi devidamente cumprida e solicitou cópia das procurações societárias originais outorgadas pela rede social à advogada e da ficha de breve relato expedida pela Junta Comercial de São Paulo. O prazo para entrega é de 5 dias.

O ministro também deu 48 horas para a Receita Federal e o Banco Central informarem a situação cadastral da empresa no Brasil e para a Polícia Federal e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) enviarem um relatório sobre a possibilidade de utilização de outros meios tecnológicos para acessar a rede.

No mesmo prazo, a secretaria judiciária do STF deverá atualizar o valor das multas devidas pelo X em função de diversos descumprimento de decisões judiciais proferidas por Moraes.

No mês passado, o ministro retirou o X do ar após a empresa fechar o escritório do Brasil. Ter uma sede no país é condição obrigatória para qualquer firma funcionar no Brasil.

No dia 17 de agosto, o bilionário Elon Musk, dono da rede social,  anunciou o fechamento da sede da empresa no Brasil após a rede ser multada por se recusar a cumprir a determinação de retirar do ar perfis de investigados pela Corte pela publicação de mensagens consideradas antidemocráticas.

*Com informações da Agência Brasil

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