Cidades

fim de ano

Confira o que abre e o que fecha na véspera e no dia de Ano Novo

Maioria dos estabelecimentos não abrem no dia 1º de janeiro em Campo Grande, mas funcionam em horário especial na véspera

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No fim de ano, o horário de funcionamento de vários estabelecimentos tiveram alterações ao longo do mês de dezembro. O comércio, por exemplo, funcionou em horário estendido de 9 de dezembro até a véspera do Natal.

Para o Ano Novo, a maioria dos estabelecimentos e serviços não funcionam no dia 1º de janeiro, mas a maioria abre com horário especial na véspera, em Campo Grande.

Confira o que abre e o que fecha na véspera e dia de Ano Novo:

Supermercados

Supermercados e hipermercados funcionam até às 20h no dia 31 e não abrem no dia 1º de janeiro.

Comércio

O comércio de rua Campo Grande abre até as 16h na véspera e não abre no dia 1º de janeiro.

Feira Central

A Feira Central abre das 10h às 16h na véspera e permanece fechada no dia de Ano Novo.

Shoppings

Campo Grande

Na quarta-feira (31), a abertura será das 10h às 18h. No dia de Ano Novo, a abertura é facultativa apenas aos serviços de alimentação e lazer, das 10h às 22h, enquanto as demais lojas permanecem fechadas.

Norte Sul Plaza

Na véspera de Novo, abre das 10h às 17h, enquanto no dia 1º, as lojas fecham e apenas praça de alimentação e lazer podem funcionar das 11h às 21h e o cinema das 15h30 às 22h.

Bosque dos Ipês

O funcionamento será das 9h às 18h no dia 31. No 1º dia de Ano Novo, a abertura será das 12h às 22h apenas para lazer e alimentação.

Pátio Central

Abre das 8h às 18h no dia 31 e fecha no dia 1º.

Bancos

As agências bancárias não abrem nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro, com expediente normal na sexta-feira (2).

Saúde

Hospitais, Unidades de Pronto Atendimento, Centros Regionais de Saúde 24 horas irão funcionar normalmente em regime de plantão.

Judiciário

O Judiciário de Mato Grosso do Sul está de recesso desde o dia 20 de dezembro, desta forma, não haverá expediente durante o fim de ano, até o dia 7 de janeiro de 2025.

Apenas o plantão judicial estará em funcionamento para os casos considerados urgentes.

Órgãos Públicos

As repartições públicas municipais e estaduais não terão expediente nos dias 31 de dezembro e 1º e 2 de janeiro, com exceção dos serviços considerados essenciais, como saúde e segurança.

Lotéricas

As casas lotéricas abrem no dia 31 de dezembro devido às apostas para a Mega da Virada, e permanecem fechadas no dia 1º de janeiro.

Correios

 O funcionamento será normal no dia 31 e não haverá atendimento nas agências dos Correios no dia 1º e 2.

Detran

Não haverá expediente nas agências do Detran nos dias 31 de dezembro e 1º e 2 de janeiro, em razão do feriado de Ano Novo e de pontos facultativos.

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CIDADES

Semana de Natal tem 30 pessoas feridas e quatro mortes em acidentes nas rodovias de MS

Operação prendeu cinco pessoas por embriaguez, apreendeu mais de uma tonelada de droga e registrou 1,8 mil autuações

29/12/2025 16h25

Fiscalizações ocorreram entre os dias 23 e 28 de dezembro

Fiscalizações ocorreram entre os dias 23 e 28 de dezembro Divulgação: Polícia Rodoviária Federal

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No último domingo (28), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) finalizou a Operação Natal nas rodovias de Mato Grosso do Sul. As fiscalizações ocorriam desde o dia 23.

De acordo com o balanço divulgado pela PRF nesta segunda-feira (29), a PRF registrou 25 sinistros de trânsito durante o período natalino, considerando seis como graves. Ao todo, 30 pessoas ficaram feridas e quatro morreram nas rodovias federais.

Em comparação com o ano passado, houve menos acidentes, porém com a mesma quantidade de mortes. Em 2024, entre os dias 20 e 25 de dezembro, a PRF contabilizou quase o dobro de sinistros de trânsito (48), com 49 feridos e também quatro vítimas. 

Além dos registros de acidentes, os policiais também identificaram:

  • 1.591 excessos de velocidade;
  • 169 condutores e/ou passageiros viajando sem o cinto de segurança; 
  • 51 crianças estavam sendo transportadas sem a cadeira indicada;
  • 277 ultrapassagens indevidas;
  • 1.861 autuações registradas.

Já nas fiscalizações para identificar motoristas embriagados, os policiais rodoviários realizaram 5.202 testes de alcoolemia. Destes, 40 motoristas foram flagrados dirigindo após consumir álcool e cinco foram presos.

Entre as ações de combate ao crime, foi apreendida 1,2 tonelada de maconha e seis veículos foram recuperados.

A Operação Natal está incluída na Operação Rodovida, iniciada este mês. Ela reúne instituições de todo o país para aumentar a fiscalização de trânsito e a segurança de quem vai viajar no Natal, no Ano Novo, nas férias e no Carnaval.

Menos acidentes

Mato Grosso do Sul registrou o menor número de acidentes em rodovias federais dos últimos três anos, entre os meses de janeiro e novembro. Com 1.492 acidentes, o Estado apresentou redução de 4,54% e 8% no número de colisões em rodovias federais em comparação com o mesmo período de 2023 e 2024, respectivamente. No entanto, a BR-163 segue sendo a rodovia do Estado com maior número de acidentes e óbitos, como nos anos anteriores.

Segundo dados enviados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) ao Correio do Estado, em 2023 e 2024, o Estado catalogou 1.563 e 1.621 acidentes nos primeiros 11 meses do ano, respectivamente, nas sete rodovias federais que cortam Mato Grosso do Sul: BR-060, BR-158, BR-163, BR-262, BR-267, BR-376 e BR-487.

Além disso, destaca-se também a queda de cerca de 20% no número de óbitos nessas rodovias: 131 neste ano; 163 em 2024; e 161 em 2023.

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Meio Ambiente

Decreto altera regras para proteção dos corredores ecológicos em MS

As diretrizes foram publicadas em Diário Oficial Estadual nesta segunda-feira (29) com novas diretrizes para funcionamento e proteção das áreas

29/12/2025 16h00

Pantanal faz parte de projeto para implantação de corredores ecológicos na América do Sul

Pantanal faz parte de projeto para implantação de corredores ecológicos na América do Sul Álvaro Rezende / Arquivo Correio do Estado

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O governo de Mato Grosso do Sul publicou no Diário Oficial desta segunda-feira (29) novas alterações e acréscimos sobre o funcionamento e proteção dos corredores ecológicos no Estado através do Decreto 16.720.

Segundo a publicação, as novas diretrizes alteram disposições da Lei nº 6.160, de 18 de dezembro de 2023, que dispõe sobre a conservação, proteção, restauração e exploração ecologicamente sustentável da Área de Uso Restrito da Planície Pantaneira (AUR-Pantanal) dentro do Estado, através do Decreto nº 16.388. 

O novo decreto institui que os corredores ecológicos deverão ser definidos por meio de um mapa específico que passarão a ser inseridos nos sistemas de informações geográficas do Instituto de Meio Ambiente (Imasul). 

Dentro desses corredores, deve haver uma área protegida de 500 metros, que será definida no processo de validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) da propriedade. 

Quando um mesmo corredor abranger mais de um imóvel rural, a faixa protegida deve manter sua continuidade com os trechos do mesmo corredor ecológico presente em propriedades vizinhas, garantindo a ligação entre eles. 

Caso seja identificado desmatamento irregular dentro das áreas identificadas como protegidas, o proprietário do imóvel deverá obrigatoriamente apresentar um Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Alterada (PRADE ou PRADA) ou um Informativo de PRADE, a fim de apresentar um plano de recuperação da área desmatada dentro do corredor. 

Nos casos onde houver desmembramento de imóveis, a fim de manter amostras de vegetação como formações de cerrados, florestais e campestres, esses imóveis poderão estabelecer áreas protegidas em regime de condomínio, tanto na área remanescente como nas áreas desmembradas. 

Essa opção será válida desde que seja mantido o mesmo tipo de vegetação e o percentual da área a ser protegida, mantendo a declaração das informações dos devidos cadastros ambientais (CAR-MS). 

CORREDORES ECOLÓGICOS

Os corredores ecológicos são áreas de grande importância para definir estratégias de gestão territorial que permitem integrar áreas protegidas, garantindo o fluxo e a sobrevivência de espécies nativas dos ecossistemas. 

De acordo com a WWF-Brasil, a identificação e priorização de áreas para a criação dos corredores “auxilia os planos de implementação de projetos ambientais e econômicos, que em diálogo com os atores sociais podem proporcionar boas alternativas de desenvolvimento sustentável”. 

Atualmente, 11 corredores ecológicos foram identificados no em Mato Grosso do Sul tendo como base o Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) do MS e análises de áreas prioritárias para conservação do Cerrado e do Pantanal.

No mês de setembro de 2025, quatro instituições da Argentina, Bolívia, Brasil e Paraguai lançaram uma aliança com ações para criar um corredor da biodiversidade na América do Sul. 

O Pantanal sul-mato-grossense está no centro de ligação da proposta, que já captou US$ 26 milhões (por volta de R$ 139,1 milhões), e cobre uma área de 2,5 milhões de quilômetros quadrados, quase sete vezes o tamanho do Estado. 

Chamado de Jaguar Rivers, esse projeto tem como proposta principal reconectar ecossistemas pela bacia do Paraná, de onde o Pantanal depende para manter sua saúde hídrica.

Esse território está, em sua maioria, no Brasil e é formado por 4,8 mil rios, além de concentrar a maior produtividade agrícola e pecuária do País, conforme a Embrapa. 

Conforme o projeto Jaguar Rivers, toda a América do Sul vem enfrentando um declínio da população da fauna silvestre, desde a década de 1970, até os tempos atuais, que chega a 94% para algumas espécies. 

Desmatamento, degradação dos rios, fragmentação de habitats, incêndios florestais, exploração de riquezas naturais em excesso estão entre os fatores para causar esses danos, e as mudanças climáticas passaram a pressionar ainda mais a situação nos últimos anos.

No caso do Pantanal, o território ainda se encontra com nível de conservação alto. Dados do Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio) mostram que 93,7% das espécies da fauna ainda estão em situação classificada como “menos preocupante”, porém, ainda sofrem com os riscos de estiagem e incêndios, com níveis mais críticos a partir de 2020.

Isso faz com que a região seja um oásis para diferentes espécies pressionadas em outras regiões, e a torne ainda mais importante nesse processo de elo para conectar corredores de biodiversidade, entre o norte da América do Sul e a Argentina, no extremo sul.


 

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