Cidades

CAMPO GRANDE

Confira ruas interditadas no fim de semana

No sábado, ruas do Centro serão bloqueadas para a Parada da Diversidade LGBT

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Agência Municipal de Transportes e Trânsito (Agetran) interdita diversas vias de Campo Grande, a partir desta sexta-feira (27) e durante o fim de semana para realização de eventos culturais e religiosos.

Orientação é que condutores e pedestres redobrem a atenção ao trânsito e procurem rotas alternativas. 

Conforme prevê o artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), transpor bloqueio viário é infração grave, com multa e cinco pontos na carteira nacional de habilitação. Quem estacionar dentro das áreas interditadas e sinalizadas,também estará sujeito as sanções.

SEXTA-FEIRA (27) E SÁBADO (28)

Motivo: Feira Missionária
Horário:  18h às 23h
Endereço: Rua  Potiguaras  entre a Rua Tapes e a Avenida Manoel Joaquim de Moraes

Motivo: Evento Religioso
Horário: 17h30 ás 22h30
Endereço:  Rua Inúbia Paulista entre a Avenida Guaicurus e a Rua Enzo Cianteli

SÁBADO (28)

Motivo: Evento
Horário 13h ás 23h
Endereço: Rua Florão entre a Rua Alpestre e a Rua Fanorte

Motivo: Evento Evangélico
Horário: 18h às 22h
Endereço: Rua Charlote entre a Travessa Santiago e a Travessa Andraus

Motivo: Caminhada Feliz
Horário:  08h Às 09h
Endereço: Concentração e Saída da Praça Ary Coelho, Rua 14 de Julho, Avenida Afonso Pena, Rua 13 de Maio, Rua 15 de Novembro e finalizando na Rua 14 de Julho/ Praça Ary Coelho.

Motivo:  XVIII Parada da Cidadania LGBT e Show da Diversidade
Horário: 15h30 às 18h30
Endereço: Saindo da Praça do Rádio Clube, Rua Barão do Rio Branco, seguindo pela Rua Pe. João Crippa, Rua Dom Aquino, Avenida Calógeras, Rua Barão do Rio Branco, retornando à Praça do Rádio Clube

Motivo: 1° Sai da Pedra
Horário: 07h às 17h
Endereço: Travessa Manoel Pereira da Silva entre a Travessa Alan Soares e  a Rua Sebastião Pereira Gomes

Motivo: Evento
Horário: 16h às 22h
Endereço:  Rua Califórnia entre a Rua dos Marimbas e a Rua Rolim Moreira

DOMINGO (29)

Motivo: Corte de Árvore
Horário: 07h ás 13h
Endereço: Rua Barão da Itapetininga entre  a Rua Domingos Gomes e a Rua João Nepomuceno

Motivo: Corte e Remoção de Árvore
Horário: 06h às 10h
Endereço: Avenida Mato Grosso entre a Rua 13 de Maio e a Rua Rui Barbosa

ASSISTÊNCIA SOCIAL

Verba da saúde banca mais 240 mil cestas para indígenas

Estado renovou por mais 12 meses contratos que somam R$ 46 milhões para aquisição de alimentos distribuídos em 86 aldeias

23/12/2025 11h30

Cerca de 20 mil famílias indígenas espalhadas em 86 aldeias são contempladas com 25 quilos de alimentos a cada mês

Cerca de 20 mil famílias indígenas espalhadas em 86 aldeias são contempladas com 25 quilos de alimentos a cada mês

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Assinados em dezembro do ano passado com possibilidade de serem prorrogados por até dez anos, cinco contratos para fornecimento de cestas de alimentos para familias indígenas foram renovados até o final de 2026, conforme publicação do diário oficial desta terça-feira (23). 

Juntos, os cinco contratos chegam a quase R$ 46 milhões e apesar da inflação do período, de 4,4%, foram renovados com os mesmos valores do ano passado com as empresas Tavares & Soares (R$ 15,83 milhões), Forte Lux Comércio (R$ 9,6 milhões) e Serviço e a empresa Fortes Comércio de Alimentos (R$ 20,67 milhões) 

Ao todo, em torno de 20 mil famílias estão sendo atendidas  em 86 aldeias de 29 municípios de Mato Grosso do Sul. A cesta conta com arroz, feijão, sal, macarrão, leite em pó, óleo, açúcar, fubá, charque, canjica e erva de tereré.

A estimativa do Governo do Estado é de que o programa beneficie pelo menos 90% das famílias indígenas espalhadas pelo Estado. Ao longo de um ano são em torno de 240 mil cestas, com peso médio de 25 quilos. 

Desde o começo do ano está havendo controle digital como mais um instrumento de garantia da destinação correta dos alimentos. Os beneficiários receberam um cartão com um QR Code para ser usado no momento da retirada da cesta. Existe um cartão azul, que é do titular do benefício e outra na cor verde, entregues a pessoas autorizadas a retirar o alimento caso o titular não consiga. 

Apesar de o programa ser coordenado pela Secretaria de Assistência Social e dos Direitos Humanos (SEAD), ele é bancado com recursos  da Saúde (Fundo Especial da Saúde/FESA/MS). 
 

CAMPO GRANDE

Trabalhadores engrossam paralisação na Santa Casa

Se no primeiro dia manifestação envolveu 1.200 funcionários celetistas, agora, ato é engrossado e pelo menos dois mil  trabalhadores aderiram às reivindicações pelo décimo terceiro salário

23/12/2025 11h00

Consultada, na manhã de hoje (23) a unidade Santa Casa de Campo Grande detalhou que: 

Consultada, na manhã de hoje (23) a unidade Santa Casa de Campo Grande detalhou que: "a paralisação de trabalhadores continua". Marcelo Victor/Correio do Estado

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Se durante o primeiro dia de impacto nas atividades na Santa Casa os atendimentos/serviços foram 30% paralisados, agora, segundo confirmado pela unidade na manhã desta terça-feira (23), o efetivo que aderiu à paralisação em busca do 13° salário subiu para pelo menos metade. 

A presidente da Santa Casa, Alir Terra Lima, e o Terra, e responsável pelo Sindicato dos Trabalhadores na Área de Enfermagem de Mato Grosso do Sul (SIEMS), Lázaro Santana, reuniram a imprensa para tratar das manifestações de trabalhadores que se acumulavam em protesto na frente da unidade, na manhã de ontem (22).

Conforme repassado por Alir - e como bem abordado pelo Correio do Estado -, a paralisação inicialmente chegou a afetar 30% dos atendimentos/serviços, ou seja, com cerca de 70% do andamento da Santa Casa funcionando por tempo indeterminado ou até o pagamento integral do décimo terceiro.

Consultada, na manhã de hoje (23) a unidade Santa Casa de Campo Grande detalhou que: "a paralisação de trabalhadores continua".

"Com efetivo de 50% na paralisação e 50% trabalhando nos setores", complementa a Santa Casa de Campo Grande em retorno. 

Em outras palavras, se no primeiro dia a manifestação envolveu 1.200 funcionários celetistas, agora, a paralisação é engrossada e pelo menos dois mil  trabalhadores da Santa Casa (dos quatro mil totais) aderiram às reivindicações pelo décimo terceiro salário. 

Sem acordo

    

Enquanto a Santa Casa de Campo Grande aponta que, até o momento, não há nenhuma novidade em relação ao pagamento do décimo terceiro, que afeta todos os funcionários celetistas da unidade, a paralisação acaba impactando na vida não somente dos trabalhadores mas também de pacientes e visitantes. 

Ainda ontem no fim da tarde, através das redes sociais, a Santa Casa de Campo Grande emitiu comunicado anunciando ajustes temporários nas rotinas de vista aos pacientes, diante da paralisação. 

Essas visitas estão autorizadas tanto para pacientes internados na Unidades de Terapia Intensiva (UTI) quanto nas enfermarias. 

Esses ajustes na rotina seguem as seguintes diretrizes: 

  • - Apenas um familiar será liberado e permitido vistar o paciente;
  • - Cada paciente tem direito a uma visita por dia, feita pelas manhãs, às 11h. 
  • - Acesso das visitas deve ser feito exclusivamente pela porta de vidro do térreo.  

Há o detalhe de que, para os pacientes da área de trauma, onde ficam os acidentados, os visitantes devem dirigir-se pela entrada específica do setor. 

É o caso de Vitória Lorrayne, que está com o irmão acidentado na Santa Casa, que deu entrada na unidade desde o domingo e seria submetido a cirurgia durante o primeiro dia de paralisação, e sequer conseguiu contatar o parente que foi vítima de acidente de moto. 

"Não facilitaram em nada. Até disse que minha mãe sairia de viagem e precisava de notícias, está preocupada, mas falaram ontem (22) infelizmente que eu não poderia entrar", comenta ela. 

Como se não bastasse, até mesmo as informações sobre quando teria novamente contato com o irmão foram desencontradas, já que num primeiro momento mandaram a jovem voltar à Santa Casa por volta de 16h, quando novamente foi impedida de fazer a visita. 

"Voltei lá e disseram que haviam suspendido as visitas da tarde e da noite. Que seria apenas hoje às 11h, e não facilitaram em nada, sendo que gastei 70 reais ao todo entre idas e vindas", conclui. 

Os serviços afetados são atendimentos (consultas eletivas, cirurgias eletivas, enfermaria, pronto socorro, UTI, etc), limpeza (higienização de centros cirúrgicos, consultórios, banheiros, corredores, etc) , lavanderia (acúmulo de roupas utilizadas em cirurgias ou exames) e cozinha (copa).
**(Colaborou Naiara Camargo)

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