Cidades

JUSTIÇA

Lentidão no e-Título foi causada por grande número de acessos, diz TSE

Aplicativo chegou a ter 7,6 milhões de buscas por minuto pela manhã

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A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, disse neste domingo (6) que a lentidão relatada por eleitores no aplicativo e-Título foi provocada pelo grande número de acessos simultâneos no início da manhã. 

Neste domingo, eleitores buscaram as redes sociais para reclamar da lentidão da plataforma, que é utilizada principalmente para fazer a justificativa pela ausência na votação. 

Segundo Cármen Lúcia, a demora ocorreu pela alta demanda, e os usuários ficaram em uma fila virtual à espera de atendimento. 

“No início da manhã, nós tivemos um número enorme de pessoas que acessaram ao mesmo tempo. Nós chegamos a ter 7,6 milhões de buscas por minuto. Realmente há uma demora, é como se fosse uma fila. Não há problema algum. O que há é uma demora na resposta considerando o número de acessos que foram feitos”, afirmou a ministra. 

Segundo o TSE, o eleitor que quiser realizar a justificativa ainda hoje tem até as 17h (horário da Brasília) para entrar no aplicativo. 

O prazo para justificativa é de 60 dias após cada turno. Quem não votar no primeiro turno pode votar no segundo ou vice-versa.

Pelas regras, o eleitor que não estiver em seu domicílio eleitoral deverá justificar ausência na votação. A restrição ocorre porque não há possibilidade de voto em trânsito nos pleitos municipais.

DEMOCRACIA

Campo Grande troca oito urnas após defeito na votação

Até meados da hora do almoço, um total de 31 desses dispositivos eletrônicos precisaram ser substituídos em todo o Mato Grosso do Sul

06/10/2024 14h28

Na Cidade Morena, zonas que mais apresentaram defeitos foram a 35 e 36, com três registros de defeitos cada uma.

Na Cidade Morena, zonas que mais apresentaram defeitos foram a 35 e 36, com três registros de defeitos cada uma. Gerson Oliveira/ Correio do Estado

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Durante o período de aproximadamente três horas (entre 11h e 14h) deste domingo (06) de votação, Campo Grande registrou a substituição de oito urnas eletrônicas, devido a defeitos apresentados pelos aparelhos. 

Conforme boletim de registro de defeitos nas urnas eletrônicas, as seguintes zonas e seções apresentaram problemas em Campo Grande, sendo necessária a substituição:

Conforme balanço divulgado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS), na Cidade Morena as zonas que mais apresentaram defeitos foram a 35 e 36, com três registros de defeitos cada uma. 

Na 36ª zona, as seções afetadas foram: a 90; 335 e 231 que, respectivamente, não iniciava por travamento; não imprimia e apresentou defeito junto ao teclado do Terminal do Eleitor. 

Já na trigésima quinta zona eleitoral, as seções afetadas foram as de número 606 e 495, travadas sem conseguir iniciação, enquanto a seção 69 também registrou uma urna com defeito junto ao teclado do Terminal do Eleitor.     

Defeitos em MS

Em todo o território sul-mato-grossense, até meados da hora do almoço, um total de 31 urnas eletrônicas precisaram ser substituídas pelos mais variados defeitos, desde travamentos e até problemas em visores e teclados. 

Nesse sentido, se tirado desse total os registros em Campo Grande, cerca de 23 defeitos foram localizados em urnas eletrônicas pelo interior de Mato Grosso do Sul. 

Dos defeitos espalhados por Mato Grosso do Sul, os municípios de: Corumbá; Sete Quedas; Glória de Dourados; Nova Andradina e Três Lagoas aparecem empatados, com dois registros cada nesse mesmo período citado acima. 

Na Cidade Branca, as urnas com defeitos pertenciam às zonas 50 e 7, das seções 118 e 268, respectivamente, sendo a primeira travada sem iniciação e outra com defeito. 

Já em Sete Quedas, por exemplo, as urnas com defeitos apareceram nas seções 165 e 156 da 33ª zona, sendo uma travando e outra que sequer inicializou. 

Três Lagoas, por sua vez, também apresentou o comum problema de "travando/não inicia" na seção número 62 da nona zona eleitoral, porém, um defeito de visor do Terminal do Eleitor também foi registrado (na seção 20 da zona 51). 

Por fim, na 39ª zona eleitoral em Glória de Dourados, bem como na 52ª de Ponta Porã, todos os quatro defeitos registados foram com urnas travadas que não iniciavam, nas seções 68; 69; 78 e 152, respectivamente.

Por fim, a quinta zona de Nova Andradina também não saiu ilesa de defeitos nas urnas eletrônicas, com as seções 88 e 116 travando e não iniciando, nessa mesma ordem. 

Outras soluções

Importante esclarecer que a substituição da urna eletrônica não é a única solução adotada diante de defeitos na UE, já que em alguns casos de "travando/não inicia" a simples troca de módulo impressor pode resolver. 

Um caso desses, por exemplo, aconteceu exatamente na Cidade Morena, registrado na seção 295 da 54ª zona eleitoral. 

Além dessa solução, em caso de "não impressão" - como o registrado na seção número 126 da zona 36 na Capital - há também a possibilidade de ajuste ou troca de bobina para que o problema seja solucionado. 

 

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Campo Grande

Mulher é morta a facadas e polícia desconfia de filho adolescente

Roupas do menino foram encontradas ensanguentadas dentro da residência da família

06/10/2024 13h00

Mulher é morta a facadas e polícia desconfia de filho adolescente

Mulher é morta a facadas e polícia desconfia de filho adolescente Divulgação - DHPP

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Regina Fátima Monteiro de Arruda, de 52 anos, foi encontrada morta com 9 perfurações de faca na manhã deste domingo (06), na Rua Macarai, no bairro Jardim Zé Pereira, em Campo Grande. O principal suspeito de cometer o crime seria o filho, de 16 anos, ele se encontra foragido até o momento.

De acordo com informações, por volta de 5h, uma vizinha escutou gritos de socorro vindos da casa de Regina. Ao acionar a Polícia Militar (PM), uma viatura foi até o local e após baterem palmas e não terem resposta, a equipe foi embora.

Um tempo depois, a vizinha relata que se sentiu incomodada com a situação e chamou novamente a PM, que retornou, pulou o muro e ao entrarem na casa, encontraram o corpo da mulher já morta. Próximo ao corpo também foi encontrada a roupa usada pelo assassino, cheia de sangue.

Regina morava apenas com o filho de 16 anos, segundo relatos, a mulher tinha vício em álcool e agredia o filho frequentemente. Policiais da DHPP (Delegacia Especializada de Repressão a Homicídios e Proteção à Pessoa) e da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) atendem a ocorrência.

DENUNCIE!

Violência contra mulher deve ser denunciada em qualquer circunstância, seja agressão física, psicológica, sexual, moral ou patrimonial.

Os números para denúncia são 180 (Atendimento à Mulher), 190 (Polícia Militar) e 153 (Guarda Civil Metropolitana).

O sinal "X" da cor vermelha, escrita na mão, significa que a vítima quer alertar que sofre violência doméstica. Portanto, o cidadão deve ficar atento, acolhê-la e acionar as autoridades. 

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