Cidades

2 DE NOVEMBRO

Missas serão celebradas em 11 cemitérios no Dia de Finados; Veja programação

Primeira celebração será às 8h e a última começa às 17h, totalizando 18 missas ao longo do dia nos cemitérios públicos e particulares de Campo Grande

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O Dia de Finados, celebrado no dia 2 de novembro, terá celebração de 18 missas em 11 cemitérios públicos e particulares de Campo Grande.

Conforme a Arquidiocese de Campo Grande, na Igreja Católica, o dia 2 de novembro faz memória a todos os fiéis já falecidos, que fizeram sua páscoa definitiva.

"Olhando para Jesus, o cristão, na sua vida, em cada gesto de amor-doação, vai também dando sentido ao sem-sentido, às pequenas mortes como a dor, o sofrimento, a incompreensão e a perseguição. Nesse sentido, a morte é integrada à vida.  Isso é o que se chama de ritmo pascal da vida cristã: uma caminhada feita de morte e ressurreição, em cujo desenrolar se descobre um sentido e uma direção mais plenos.Assim, celebrar a morte do cristão, é, pois celebrar sua participação no mistério pascal de Cristo, que, sacramentalmente, ele experimentou ao longo de sua vida e, agora celebra, definitivamente", diz nota da Arquidiocese.

Celebrações eucarísticas serão realizadas nos cemitérios da cidade ao longo do dia, a partir das 8h, com a última missa iniciando às 17h.

Haverá missa nos cemitérios públicos São Sebastião (Cruzeiro), Santo Amaro e Santo Antônio, e nos particulares Memorial Parque, Jardim das Palmeiras, Nacional Parque, Jardim da Paz, Parque Campo Grande, Parque Monte das Oliveira e Park Monte das Oliveiras.

Programação de missas nos cemitérios de Campo Grande

Cemitério Jardim das Palmeiras

  • 9h30 - Dom Dimas Lara Barbosa
  • 17h - Pe. Paulo Roberto de Oliveira

Cemitério Nacional Parque

  • 10h - Pe. Solimário Lacerda
  • 17h - Pe. Miguel Alberto de Souza Porto

Cemitério Memorial Parque

  • 9h - Dom Vitório Pavanello e Pe. Laércio Rodrigues dos Santos, SAC

Cemitério Santo Amaro

  • 8h30 - Padres Salesianos
  • 16h - Pe. Wellington José de Castro

Cemitério Sto. Amaro - Com B. Pastor

  • 8h - Pe. Pedro Pereira Borges, SDB
  • 10h, 16h - Pe. Augusto Issao Kian, SDB

Cemitério Santo Antônio

  • 8h30 - Pe. Gabriel da Silva Gonçalves
  • 15h - Pe. Alex da Silva Messias

Cemitério São Sebastião

  • 8h30, 15h - Pe. Neif Damião Lescano Nabhan

Cemitério Jardim da Paz

  • 9h - Pe. Amal Raj, MMI e Pe. Bala Suresh, MMI

Cemitério Parque Campo Grande

  • 9h30 - Pe. Rodrigo Fernandes Menegatti, SAC

Cemitério Park Monte das Oliveiras

  • 9h - Pe. Joanderson F. Pinheiro Souza, PSDP

Cemitério Parque das Primaveras

  • 17h - Padres capuchinhos

Visitações

Nos três cemitérios públicos de Campo Grande, sendo Cruzeiro, Santo Antônio e Santo Amaro, a expectativa é de que 30 mil pessoas façam visitas no Dia de Finados, segundo estimativa da prefeitura.

Ainda segundo dados divulgados pela Prefeitura, mais de 98,9 mil pessoas estão sepultadas nestes locais, sendo 16 mil delas no Cemitério Santo Antônio; 49 mil no Cemitério Santo Amaro; e mais de 33,8 mil no Cemitério São Sebastião, conhecido como Cruzeiro.

Os locais estarão abertos para os visitantes das 7h às 17h.

Conforme divulgou o Correio do Estado, no feriado de Finados, o transporte coletivo terá tarifa promocional de R$ 1,90, válida para pagamentos realizados com o cartão eletrônico (smart card).

As linhas de ônibus seguirão o seguinte planos:

  • Linhas 051, 061, 071, 072, 073, 080, 081, 085, 313, 316, 403, 515, 517, 520 e 522 – com plano de sábados;
  • Linhas 222, 229, 503 e 507 – com plano de segunda a sexta-feira.

Para atender aos cemitérios, haverá duas linhas especiais disponíveis: a linha 300/Cemitério Jardim da Paz e a linha 400/Cemitério Santo Amaro.

Oportunidade

IFMS abre processo seletivo com mais de 200 vagas para cursos gratuitos

Com modalidades para estudantes que já concluíram, assim como para aqueles que não terminaram o ensino médio, estão sendo ofertados diversos cursos técnicos profissionalizantes

01/11/2024 18h15

IFMS oferta vagas em cursos técnicos para jovens e adultos

IFMS oferta vagas em cursos técnicos para jovens e adultos Imagem Divulgação

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O Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) está com processo seletivo aberto para cursos técnicos em duas modalidades. No total, são 280 vagas com início previsto para o primeiro semestre de 2025.

O processo contempla a Educação de Jovens e Adultos (Proeja) e o Técnico Subsequente.

O processo de inscrição é totalmente gratuito e pode ser feito de 1º de novembro a 13 de dezembro deste ano na Central de Seleção do IFMS.

Quem pode fazer Proeja?

A modalidade é voltada para candidatos que possuem o ensino fundamental completo e têm, no mínimo, 18 anos. Serão ofertados dois cursos com 160 vagas, distribuídas igualitariamente entre quatro campi.

Campus Curso Turno Vagas
Aquidauana Administração
Noturno
40
Corumbá
Manutenção e Suporte em Informática  
Noturno 40
Dourados Administração Noturno 40
Naviraí
Manutenção e Suporte em Informática  
Noturno 40

Confira o Edital 66/2024 - EJA/EPT 2025 Semestre 1 e 2.

Técnico

Enquanto na modalidade Técnico Subsequente, que será exclusiva para candidatos com o ensino médio completo, serão ofertadas 80 vagas no curso de Agricultura e 40 no curso de Marketing.

Campus Curso Turno Vagas
Dourados Marketing Noturno 40
Naviraí Agricultura Noturno 40
Ponta Porã Agrigultura Noturno 40

 

Confira o Edital 65/2024 - Subsequente 2025 Semestre 1 e 2.

Inscrições

Interessados podem fazer as inscrições pela Central de Seleção do IFMS. Já os candidatos que desejam se inscrever e não possuem acesso à internet podem comparecer à Central de Relacionamento (Cerel) no campus em que o curso está sendo ofertado e pedir ajuda para realizar o processo.

Confira o cronograma

Evento Data
Período de inscrições 1º/11/2024 a 13/12/2024
Divulgação da relação preliminar de inscrições 18/12/2024
Período de alteração de curso e cota 19 e 20/12/2024
Divulgação da relação de inscrições homologadas 09/01/2025
Sorteio eletrônico 10/01/2025
Divulgação do resultado do sorteio 13/01/2025
Matrícula da primeira chamada 10 a 14/02/2025
Matrícula em vagas remanescentes 19 a 21/02/2025
Previsão de início das aulas 10/03/2025

 

Veja o Edital

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PREJUÍZOS BILIONÁRIOS

Banco do Brasil era galinha dos ovos de ouro de desembargadores

Mais de uma vez o banco foi condenado a pagar valores exorbitantes em decisões suspeitas que beneficiaram pessoas próximas aos magistrados ou outros envolvidos em esquema de venda de sentença

01/11/2024 18h08

PF suspeita que esquema de venda de sentenças possa ter prejudicado o Banco do Brasil

PF suspeita que esquema de venda de sentenças possa ter prejudicado o Banco do Brasil Marcelo Victor/Arquivo

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O Banco do Brasil foi condenado, por pelo menos duas vezes, a pagar valores que chegam a bilhões, em processos suspeitos, envolvendo decisões de desembargadores envolvidos no esquema de venda de sentença do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS).

Conforme noticiou o Correio do Estado, um dos processos judiciais impôs um prejuízo de R$ 178 milhões ao Banco do Brasil,  referente ao pagamento de honorários advocatícios aos filhos do desembargador Vladimir Abreu da Silva e ao advogado Felix Jaime Nunes da Cunha, apontado como lobista do esquema.

O banco também já teve prejuízos bilionários devido à decisões do desembargador Geraldo de Almeida Santiago, que foi acusado de agir com parcialidade em um processo de execução. Uma reclamação disciplinar foi aberta em 2014 e, em agosto desse ano, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) puniu o magistrado com suspensão de 60 dias.

Geraldo de Almeida Santiago também participou do julgamento que obrigou o banco a pagar os honorários milionários, de R$ 178 milhões.

Prejuízo bilionário

No primeiro caso, que levou a suspensão do desembargador, ele foi acusado de agir com parcialidade em um processo quando atuava como juiz da 5ª Vara Cível de Campo Grande.

Na ocasião, Santiago proferiu diversas decisões que favoreciam o bloqueio de recursos do Banco do Brasil, garantindo uma penhora em uma execução provisória contra o banco. A maior dessas penhoras, realizada em 2011, chegou ao valor de R$ 1,3 bilhão.

O caso teve origem em 1992, quando o Banco do Brasil processou a empresa Giordani Costa Hotéis e Turismo Ltda., pertencente a um dos filhos do ex-governador Harry Amorim Costa, para cobrar um empréstimo de R$ 900 mil contraído via Fundo Constitucional do Centro-Oeste.

No entanto, a cobrança acabou se voltando contra o próprio banco, que teve valor a pagar arbitrado em R$ 326 bilhões pelo desembargador.

Ao longo do processo, foram liberados mais de R$ 9 milhões em penhoras, pagos como honorários ao advogado envolvido na causa.

No CNJ, o relator da reclamação disciplinar classificou a conduta de Santiago como “jurisdição predatória”, afirmando que o magistrado colocou à prova a capacidade recursal do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Segundo o relator, “só não houve mais liberação de recursos porque o STJ impediu a liberação de outros valores.”

A defesa chegou a argumentar que Santiago teria consultado o STJ antes de tomar decisões em um dos processos de execução.

No julgamento, ocorrido no dia 20 de agosto deste ano, por maioria de votos, o CNJ puniu Santiago com a suspensão de 60 dias. 

"Mega-Sena"

Na outra decisão, que consta no relatório de investigações da Polícia Federal que culminaram na deflagração da Operação Último Ratio, onde, por decisão do STJ, houve o afastamento de cinco desembargadores, o Banco do Brasil foi condenado a pagar um valor que, caso fosse um prêmio da Mega-Sena, seria o oitavo maior da história.

Este caso é referente a uma execução de dívida de um financiamento agrícola que foi contraído por um casal de Três Lagoas na década de 1990 e que prescreveu em 2018, por falta de bens penhoráveis, sem ter sido paga.

Em primeira instância, foi decidido que nenhuma das partes precisaria arcar com honorários, pois houve a prescrição sem vencedor, mas os advogados do casal recorreram ao TJMS reivindicando o direito aos honorários e, após se associarem aos envolvidos no esquema de venda de sentenças, o direito ao pagamento pelo Banco do Brasil foi então estabelecido.

Assim, a dívida se transformou em um passivo significativo de R$ 178 milhões ao banco, valor a ser pago aos advogados da ação.

O Banco do Brasil ainda briga na Justiça para não ter que arcar com esse valor, mas tem perdido todas as disputas até o momento em Mato Grosso do Sul e deposita suas esperanças no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

 

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