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Nova Ranger chega global por R$ 61.900

Nova Ranger chega global por R$ 61.900

uol

02/07/2012 - 06h00
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Ao som de Metallica, a Ford apresentou a nova geração da picape Ranger, projeto global que consumiu US$ 1.1 bilhão (R$ 2.2 bilhões) em desenvolvimento. Assim como a banda, o veículo nasceu para ser “rock pauleira”, como fica evidenciado pela capacidade de imersão (atravessia de terrenos alagados) de 80 cm. Segunda a marca, da antiga Ranger, não sobrou um parafuso sequer.
Por baixo do novo visual feito para ser fabricado na Ásia, Améria e África, reside uma nova gama de motorizações que vão do modesto 2.2 a diesel exclusivo para frotistas a até um cinco cilindros 3.2 a diesel de 200 cv de potência. Nas medidas, a Ranger cresceu: são 5,3 m de comprimento, 2,1 m de largura, 1,8 m de altura (1,85 para a cabine dupla) e 3,2 m de entreeixos. A cabine simples possui caçamba com capacidade de carregar 1,8 metro cúbico em volume.
As versões continuam as mesmas:  XL, XLS, XLT  e Limited, que podem ser adiquiridas com cabine dupla ou simples e 4x2 ou 4x4. A motorização diesel 2.2 possui 125 cv de potência, 33,6 kgfm de torque e consumo rodoviário de 14,7 km/l com um câmbio manual de seis marchas. O novo 2.5 flex possui comando variável de válvulas com 173 cv com etanol e 168 cv com gasolina, o torque para cada combustível  é, respectivamente, de 24 kgfm e 24,7 kgfm. O câmbio acoplado ao motor flex é manual de cinco velocidades ou automático de seis.


O novo motor 3.2 a diesel é um capitulo a parte. Com cinco cilindros e turbina de geometria variável, ele traz um novo paradigma de teconlogia de propulsores no segmento. Ele é capaz de entregar até 200 cv de potência e 47,9 kgfm de torque. Estes, disponíveis desde os 1.750 rpm até os 2.500 rpm. O câmbio que acompanha esse propulsor é manual de seis velocidades ou automático também de seis marchas. Aliado a um tanque de combustível de 80 litros – comum a todas as versões – a autonomia passa dos 1.000 km.

Na lista de equipamentos estão rodas de liga-leve de 17 polegadas e pneus 265/65 (16 polegadas e 255/70 para XL e XLS apenas). O controle de estabilidade conta com oito funções, dependendo da versão, incluindo controle de tração, assistente de frenagem em declive e de partida em rampa. Freios com ABS e EBD e airbags são de série.

 
Dependendo da versão escolhida, estão disponíveis itens de luxo, como GPS ar-condizionado de duas zonas, sensores crepuscular de de chuva,  bancos elétricos, câmera de ré e rádio com conectividade via Bluetooth, iPod e USB. Os vidros, espelhos e travas têm acionamento elétrico. Porém, o Santo Antônio estilizado é exclusividade da versão Limited.
 

Preços para a nova Ford Ranger
 
XLS 2.5 flex manual cabine simples 4x2: R$ 61.900

XLS 2.5 Flex manual cabine dupla 4x2: R$ 67.600

XLT 2.5 flex manual cabine dupla 4x2: R$ 75.500

Limited 2.5 flex manual cabine dupla 4x2: R$ 87.500

XLS 3.2 diesel manual cabine simples 4x4: R$ 97.900

XLS 3.2 diesel manual cabine dupla 4x4: R$ 106.900

XLT 3.2 diesel manual cabine dupla 4x4: R$ 114.900

XLT 3.2 diesel automática cabine dupla 4x4: R$ 120.400

Limited 3.2 diesel automática cabine dupla 4x4: R$ 130.900

PARALISAÇÃO

Prefeitura e Governo Estadual afirmam que repasses à Santa Casa estão em dia

Além da verba repassada pelo convênio entre Município, Estado e Governo Federal, o Executivo alega que aporta R$ 1 milhão extra, por mês, pagos desde o início do ano

22/12/2025 17h30

Os profissionais de enfermagem, limpeza e copa da Santa Casa reivindicam pelo pagamento do 13º salário

Os profissionais de enfermagem, limpeza e copa da Santa Casa reivindicam pelo pagamento do 13º salário Marcelo Victor / Correio do Estado

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A Prefeitura Municipal de Campo Grande emitiu nota, durante a tarde desta segunda-feira (22), para afirmar que os repasses financeiros estão em dia com o Hospital Santa Casa. Além disso, também relata que aporta, mensalmente, R$ 1 milhão extra à instituição.

Atualmente, a Santa Casa recebe R$ 392,4 milhões por ano (R$ 32,7 milhões por mês) do convênio entre Governo Federal, Prefeitura de Campo Grande e Governo do Estado para atendimento via Sistema Único de Saúde (SUS).

Confira a nota do Município:

"A Prefeitura de Campo Grande está rigorosamente em dia com todos os repasses financeiros de sua responsabilidade destinados à Santa Casa. Desde o início deste ano vem, inclusive, realizando aportes extras de R$ 1 milhão mensais.

Diante do cenário de greve, o Executivo tem adotado todas as medidas possíveis para colaborar com a instituição neste momento, mantendo diálogo permanente, buscando alternativas que contribuam para a regularidade dos atendimentos e a mitigação de impactos à população".

Além da Prefeitura, o Governo do Estado também se manisfestou sobre os recursos repassados ao hospital. Através da Secretaria Estadual de Saúde (SES) negou estar em débito com a Santa Casa e, por isso, não pode ser responsabilizado pelo pagamento do 13º salário aos servidores. 

Em nota, a Secretaria também afirmou que vem realizando um pagamento extra aos hospitais filantrópicos do Estado nos últimos anos, a fim de auxiliá-los nos custos e no cumprimento de suas obrigações. 

Além disso, a pasta afirmou que todos os pagamentos destinados à Santa Casa são feitos ao Município de Campo Grande, sempre no quinto dia útil. 

O balanço divulgado pela SES mostrou que, de janeiro a outubro de 2025, foram repassados R$ 90,7 milhões, distribuídos em R$ 9,07 milhões mensais. Na parcela referente aos mês de novembro, houve um acréscimo de R$ 516.515, o que elevou o repasse mensal ao hospital para R$ 9,59 milhões. 

“O Estado está integralmente em dia com suas obrigações. Cabe destacar que, além dos repasses obrigatórios, em 2025 o governo estadual já destinou mais R$ 25 milhões em recursos oriundos da bancada federal para atender a Santa Casa de Campo Grande”, ressaltou a nota da SES.

Greve

A paralisação das atividades dos profissionais de enfermagem, limpeza e copa da Santa Casa nesta segunda-feira (22) foi motivada pela falta de pagamento do 13º salário. 

O movimento afeta, até o momento, 30% dos serviços oferecidos no hospital, resultando em 1.200 funcionários “de braços cruzados”, entre profissionais do atendimento (consultas eletivas, cirurgias eletivas, enfermaria, pronto socorro, UTI, etc), limpeza (higienização de centros cirúrgicos, consultórios, banheiros, corredores, etc), lavanderia (acúmulo de roupas utilizadas em cirurgias ou exames) e cozinha (copa).

Na última sexta-feira (20), a Santa Casa alegou que não tinha dinheiro para o pagamento do benefício aos servidores, e propôs o parcelamento do 13º salário em três vezes, em janeiro, fevereiro e março. 

No entanto, a proposta não foi aceita pelos profissionais, que foram às ruas pedindo pelo pagamento integral do salário, em parcela única. 

De acordo com a Lei nº 4.090/1962, o 13º pode ser pago em duas parcelas: uma até o dia 30 de novembro e outra até o dia 20 de dezembro, sem atrasos.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Enfermagem, Lázaro Santana, explicou que a movimentação não se trata de uma greve, mas sim, de uma paralisação, e que os serviços estarão funcionando em períodos. 

“Nós não estamos de greve, estamos fazendo paralisações por período. A gente só vai voltar a hora que o dinheiro estiver na conta. Qualquer 30% que você tira da assistência, isso pode gerar uma morosidade, não uma desassistência, mas uma morosidade no atendimento”, explicou ao Correio do Estado. 

Segundo Santana, Estado e Município dizem que os pagamentos estão em dia.

“Ninguém sabe quem está certo, porque o governo fala que está fazendo tudo em dia, o município também, e a Santa Casa fala que não. Só que toda essa falta de comunicação, esse consenso que eles não chegam nunca gera esse tipo de problema, porque hoje nós estamos reivindicando ao pagamento do décimo, mas durante todo o ano paralisamos também cobrando o pagamento do salário do mês. Isso gera um transtorno muito grande. O que a Santa Casa alega é que ela depende de reajuste de melhorias no contrato para poder honrar o compromisso”.

 

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Cidades

Homicida se entrega à Polícia 8 meses após o crime

Homem estava foragido deste a data do crime, em abril

22/12/2025 17h00

Divulgação/PCMS

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Um homem foi preso ontem (21) ao se entregar na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC/CEPOL) após ter estado foragido por 8 meses por ter participado de um homicídio registrado na zona rural do distrito de Anhanduí.

O Crime

De acordo com as informações levantadas, o corpo de um homem foi localizado na manhã do dia 12 de abril de 2025, às margens de um córrego próximo à BR-163. 

As investigações iniciais indicaram que, no dia anterior ao desaparecimento, a vítima esteve no local na companhia de dois conhecidos, após consumo de bebida alcoólica. Apenas um deles retornou para casa. O outro passou a apresentar comportamento considerado suspeito e não foi mais localizado.

Após dois dias de buscas realizadas por familiares, Guarda Municipal e Polícia Militar, o corpo foi encontrado no mesmo ponto onde o grupo havia se reunido. Durante os trabalhos periciais, foram recolhidos objetos que podem ter relação com o crime.

Rendição

No dia 21 de dezembro de 2025, cerca de oito meses após o homicídio, o homem foragido compareceu espontaneamente à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC/CEPOL), onde confessou a autoria do crime.

Diante dos elementos colhidos, a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul representou pela prisão preventiva do autor. O pedido foi analisado pelo Poder Judiciário, que decretou a prisão preventiva no mesmo dia, resultando no imediato recolhimento do autor ao sistema prisional.

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