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O decreto trotskista de Lula

O decreto trotskista de Lula

J. BANDEIRA

02/02/2010 - 23h14
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Reporto-me ao decreto intitulado: o Terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos, assinado em dezembro passado. Afora as propostas de anteparo ao menos partilhados com a renda nacional, um texto espumígero, que o Lula assinou sem ler. Espuma negra ameaçadora alastrou-se por esta continental federação, incitando os mais elevados protestos de vários setores da nossa sociedade, inclusive, provocando uma crise dentro do próprio governo. Por cer to, i nd a ga r -me - ão: mas que decreto é esse? Quem é o autor dessa peça tão controvertida? O artista, o pai da matéria é o petista PAULO VANNUCHI, secretário Especial dos Direitos Humanos do governo. E a sua inspiração para o decreto? Vannuchi, como exmilitante de um grupo terrorista dos anos 70, inspirou-se na ALN (Ação Libertadora Nacional), versão castrista do ditador cubano, para a revolução socialista, falange que contava com José Dirceu e tinha como tática assalto a bancos, carros-fortes, sequestros e guerrilha rural. Também inspirou-se no COLINA (Comando de Libertação Nacional), que contava com a candidata Dilma Rousseff, cuja base ideológica, o trotskismo, é vertente do bolchevismo, e cujas táticas eram os assassinatos, assaltos a bancos e roubo de armas. Ainda procurando inspiração, buscou na VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), de concepção trotskista que na época contava com a militância de Carlos Minc (Meio Ambiente) e Dilma Rousseff. Inspirou-se Vannuchi, ainda, no PCdoB (Partido Comunista do Brasil), cuja ideologia é o Maoísmo, baseado na doutrina do ditador chinês Mao Tsé-Tung, que tinha como militante Tarso Genro (ministro da Justiça). Vamos, então, analisar os controvertidos pontos do dracon iano decreto, e, desse modo, ajuizar de suas implicações. Vamos lá: 1) CONFLITOS AGRÁRIOS. Como já disse, o dispositivo é da família do Drácon, pois, de cara, escanteou o Poder Judiciário. Juízes, não se metam nas choldras do MST. Deixem os homens saquear, roubar, matar as vacas gordas para fazer churrasco, porque nós do governo, sob a supervisão do ex-militante de um grupo de terroristas dos anos 70, PAULO VANNUCHI, vamos constituir uma COMISSÃO DE MEDIAÇÃO(nós, vocês donos de terra e os turbadores da Lei). Ora, se foi o próprio Lula que ajudou a construir o mito e a mística do MST, desta feita, o presidente vai desfavorecêlos? Não vai. Vai, sim, permitir que os turbadores quebrem os tratores, arranquem os pés de laranja, roubem o diesel, enfim, promovam quase devastação total no patrimônio alheio, para, então, materializar-se a audiência de conciliação. Enquanto isso, para o proprietário legítimo das terras, vedado fica o seu direito de pleitear a reintegração de posse. Carlos Sperotto, da Federação de Agricultura do Rio Grande do Sul, já avisou: nós vamos defender as nossas terras. Estado historicamente revolucionário, não deixa dúvida, de uma insurreição com temperamento de uma convulsão nacional; 2) REGIME MILITAR. Veja leitor(a), que o decreto cria a COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE, somente para punir os militares. Não deu outra. Os ministros militares ouriçaram e firmemente verberaram: com essa química não aceitamos. Punição? Aceitamos, porém, PARA AMBOS OS LADOS sem revisão da Lei de Anistia/79, porque nenhuma dessas falanges terroristas que o governo autoritário foi obrigado a combater almejava uma transição para a democracia. Ao contrário, instaurar o comunismo. Pressionado, Lula retrogradou, aceitando desfigurar esse ingrediente do decreto. Por quê? Porque, na apuração dos crimes, de ambos os lados, proposta dos ministros militares, a ex-guerrilheira Dilma Rousseff deixaria de ser candidata, o ministro Tarso Genro (justiça), Carlos Minc (Ambiente), Franklin Martins (Comunicação), todos os envolvidos em assaltos a bancos, roubo de armas, sequestros, grupo esse que foi codirigido pelo capitão Carlos Lamarca e Carlos Marighella, no que redundou na matança de mais de 100 (cem) inocentes; 3) IMPRENSSA. O decreto trotskista do Lula, com aval da sua candidata Dilma, prevê o monitoramento, a fiscalização e a punição de veículos de comunicação e com CENSURADORES nomeados pelo governo, com pleno poder de cassar a concessão de emissoras de rádio e TV. Papel-carbono do procedimento do seu companheiro, o gorila-tufão-coronelparaquedista Hugo Chaves, que já aferrolhou nada menos do que 5 (cinco) canais de televisão, na Venezuela. Ora, caro leitor(a), já no 1º mandato do lula, ele tentou o amordaçamento da nossa imprensa, amarrar as mão do Ministério Público, controlar o Judiciário e, de olho no triunfo do atraso, tentou oficializar a cultura através da ANCIVAN, projeto nitidamente de caráter plenipotenciário. Esse draconiano decreto foi remetido pelo governo ao Congresso Nacional, para apreciação dos nosso Deputados e Senadores. Espera-se que os absurdos sejam desterrados do decreto, ou arremessados ao lixo, dado o seu caráter lixoso.

PARALISAÇÃO

Prefeitura e Governo Estadual afirmam que repasses à Santa Casa estão em dia

Além da verba repassada pelo convênio entre Município, Estado e Governo Federal, o Executivo alega que aporta R$ 1 milhão extra, por mês, pagos desde o início do ano

22/12/2025 17h30

Os profissionais de enfermagem, limpeza e copa da Santa Casa reivindicam pelo pagamento do 13º salário

Os profissionais de enfermagem, limpeza e copa da Santa Casa reivindicam pelo pagamento do 13º salário Marcelo Victor / Correio do Estado

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A Prefeitura Municipal de Campo Grande emitiu nota, durante a tarde desta segunda-feira (22), para afirmar que os repasses financeiros estão em dia com o Hospital Santa Casa. Além disso, também relata que aporta, mensalmente, R$ 1 milhão extra à instituição.

Atualmente, a Santa Casa recebe R$ 392,4 milhões por ano (R$ 32,7 milhões por mês) do convênio entre Governo Federal, Prefeitura de Campo Grande e Governo do Estado para atendimento via Sistema Único de Saúde (SUS).

Confira a nota do Município:

"A Prefeitura de Campo Grande está rigorosamente em dia com todos os repasses financeiros de sua responsabilidade destinados à Santa Casa. Desde o início deste ano vem, inclusive, realizando aportes extras de R$ 1 milhão mensais.

Diante do cenário de greve, o Executivo tem adotado todas as medidas possíveis para colaborar com a instituição neste momento, mantendo diálogo permanente, buscando alternativas que contribuam para a regularidade dos atendimentos e a mitigação de impactos à população".

Além da Prefeitura, o Governo do Estado também se manisfestou sobre os recursos repassados ao hospital. Através da Secretaria Estadual de Saúde (SES) negou estar em débito com a Santa Casa e, por isso, não pode ser responsabilizado pelo pagamento do 13º salário aos servidores. 

Em nota, a Secretaria também afirmou que vem realizando um pagamento extra aos hospitais filantrópicos do Estado nos últimos anos, a fim de auxiliá-los nos custos e no cumprimento de suas obrigações. 

Além disso, a pasta afirmou que todos os pagamentos destinados à Santa Casa são feitos ao Município de Campo Grande, sempre no quinto dia útil. 

O balanço divulgado pela SES mostrou que, de janeiro a outubro de 2025, foram repassados R$ 90,7 milhões, distribuídos em R$ 9,07 milhões mensais. Na parcela referente aos mês de novembro, houve um acréscimo de R$ 516.515, o que elevou o repasse mensal ao hospital para R$ 9,59 milhões. 

“O Estado está integralmente em dia com suas obrigações. Cabe destacar que, além dos repasses obrigatórios, em 2025 o governo estadual já destinou mais R$ 25 milhões em recursos oriundos da bancada federal para atender a Santa Casa de Campo Grande”, ressaltou a nota da SES.

Greve

A paralisação das atividades dos profissionais de enfermagem, limpeza e copa da Santa Casa nesta segunda-feira (22) foi motivada pela falta de pagamento do 13º salário. 

O movimento afeta, até o momento, 30% dos serviços oferecidos no hospital, resultando em 1.200 funcionários “de braços cruzados”, entre profissionais do atendimento (consultas eletivas, cirurgias eletivas, enfermaria, pronto socorro, UTI, etc), limpeza (higienização de centros cirúrgicos, consultórios, banheiros, corredores, etc), lavanderia (acúmulo de roupas utilizadas em cirurgias ou exames) e cozinha (copa).

Na última sexta-feira (20), a Santa Casa alegou que não tinha dinheiro para o pagamento do benefício aos servidores, e propôs o parcelamento do 13º salário em três vezes, em janeiro, fevereiro e março. 

No entanto, a proposta não foi aceita pelos profissionais, que foram às ruas pedindo pelo pagamento integral do salário, em parcela única. 

De acordo com a Lei nº 4.090/1962, o 13º pode ser pago em duas parcelas: uma até o dia 30 de novembro e outra até o dia 20 de dezembro, sem atrasos.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Enfermagem, Lázaro Santana, explicou que a movimentação não se trata de uma greve, mas sim, de uma paralisação, e que os serviços estarão funcionando em períodos. 

“Nós não estamos de greve, estamos fazendo paralisações por período. A gente só vai voltar a hora que o dinheiro estiver na conta. Qualquer 30% que você tira da assistência, isso pode gerar uma morosidade, não uma desassistência, mas uma morosidade no atendimento”, explicou ao Correio do Estado. 

Segundo Santana, Estado e Município dizem que os pagamentos estão em dia.

“Ninguém sabe quem está certo, porque o governo fala que está fazendo tudo em dia, o município também, e a Santa Casa fala que não. Só que toda essa falta de comunicação, esse consenso que eles não chegam nunca gera esse tipo de problema, porque hoje nós estamos reivindicando ao pagamento do décimo, mas durante todo o ano paralisamos também cobrando o pagamento do salário do mês. Isso gera um transtorno muito grande. O que a Santa Casa alega é que ela depende de reajuste de melhorias no contrato para poder honrar o compromisso”.

 

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Homicida se entrega à Polícia 8 meses após o crime

Homem estava foragido deste a data do crime, em abril

22/12/2025 17h00

Divulgação/PCMS

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Um homem foi preso ontem (21) ao se entregar na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC/CEPOL) após ter estado foragido por 8 meses por ter participado de um homicídio registrado na zona rural do distrito de Anhanduí.

O Crime

De acordo com as informações levantadas, o corpo de um homem foi localizado na manhã do dia 12 de abril de 2025, às margens de um córrego próximo à BR-163. 

As investigações iniciais indicaram que, no dia anterior ao desaparecimento, a vítima esteve no local na companhia de dois conhecidos, após consumo de bebida alcoólica. Apenas um deles retornou para casa. O outro passou a apresentar comportamento considerado suspeito e não foi mais localizado.

Após dois dias de buscas realizadas por familiares, Guarda Municipal e Polícia Militar, o corpo foi encontrado no mesmo ponto onde o grupo havia se reunido. Durante os trabalhos periciais, foram recolhidos objetos que podem ter relação com o crime.

Rendição

No dia 21 de dezembro de 2025, cerca de oito meses após o homicídio, o homem foragido compareceu espontaneamente à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC/CEPOL), onde confessou a autoria do crime.

Diante dos elementos colhidos, a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul representou pela prisão preventiva do autor. O pedido foi analisado pelo Poder Judiciário, que decretou a prisão preventiva no mesmo dia, resultando no imediato recolhimento do autor ao sistema prisional.

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