Cidades

VAMOS AJUDAR?

ONG realiza bazar para manter ajuda a animais abandonados

Despesas chegam a R$ 15 mil mensais

RAFAEL RIBEIRO

17/08/2019 - 16h04
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As ONG’s (Organizações não Governamentais) que resgatam e cuidam de animais abandonados e vítimas de maus-tratos, dependem exclusivamente da ajudada comunidade para manter suas atividades e com as doações cada dia mais escassas, a manutenção dos animais se torna tarefa difícil e os resgates ficam suspensos.

Para levantar recursos para manter a alimentação e tratamento dos animais e pagar parte das dívidas com as clínicas veterinárias, que giram em torno de R$ 15 mil, a ONG Guarda Animal, realiza neste final de semana, em Campo Grande, o Bazar Solidário com Amigos da Guarda Animal.

Haverá venda de roupas, sapatos e acessórios de qualidade com valor bastante reduzido e toda renda será revertida para a ONG. “Nossa maior dificuldade é sempre financeira, não temos como comprar ração, medicamentos e pagar as contas de vacinas, castração e tratamentos”, explica Nathalia Sousa, que junto à irmã, Paola Sousa, fundou há dois anos a ONG.

As irmãs eram protetoras independentes, mas o número de animais resgatados aumentou ao ponto de criarem a Guarda Animal. Atualmente, a ONG tem recolhidos 80 animais, sendo 67 cães e 13 gatos. Os animais resgatados sempre chegam feridos e debilitados, o que exige cuidados veterinários e medicação.

”São vidas que merecem cuidado, por isso reforçamos a necessidade da adoção com responsabilidade. Muitas pessoas adotam e quando o animal adoece ou envelhece é abandonado, caindo a responsabilidade sobre as ONG’s e protetores”, explica Nathalia. A ONG não tem condições de recolher mais nenhum animal até quitar ao menos parte da dívida.

A organização do bazar aceita doações de roupas em bom estado para o evento. A ação é realizada pela Guarda Animal em parceria com a Casa Gourmet, que sedia o evento. Haverá ainda produtos à venda da Tomazela Doces, Prince Coleiras e Mimo dos Pets.

Serviço:

Bazar Guarda Animal

Data: dias 17 e 18 de agosto de 2019 (sábado e domingo) – das 10h às 17h30

Local: Casa Gourmet – Av. Rodolfo José Pinho, 1165 – Itanhangá Park

VIAGEM

MS: 790 mil veículos devem trafegar na BR-163 no Natal e Ano Novo

No Natal, 343 mil veículos vão passar pela rodovia e 446 mil no Ano Novo

23/12/2025 12h00

BR-163, em MS

BR-163, em MS Gerson Oliveira

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O movimento será intenso neste fim de ano nas estradas que cortam Mato Grosso do Sul. Quem tem disponibilidade e oportunidade, não perde a chance de curtir o Natal e Ano Novo em outra cidade.

De acordo com a Motiva Pantanal, e estimativa é que 790.279 veículos trafeguem pela BR-163/MS entre 23 de dezembro de 2025 e 5 de janeiro de 2026.

No Natal, entre 23 e 28 de dezembro, 343.326 veículos vão passar pela rodovia. Os dias com maior pico no movimento serão 23, 26 e 27 de dezembro.

No Ano Novo, entre 29 de dezembro até 5 de janeiro, o tráfego será de 446.953 veículos. Os dias mais movimentados serão 2, 3 e 4 de janeiro.

Operação Fim de Ano, da Motiva Pantanal - antiga CCR MSVia - iniciou às 00h desta terça-feira (23) e vai até 5 de janeiro.

BR-163

A BR-163 é a rodovia que corta o sul-norte de Mato Grosso do Sul. Possui 845,4 quilômetros de extensão e cruza 21 cidades, sendo elas:

  • Mundo Novo
  • Eldorado
  • Itaquiraí
  • Naviraí
  • Juti
  • Caarapó
  • Dourados
  • Douradina
  • Rio Brilhante
  • Nova Alvorada do Sul
  • Campo Grande
  • Jaraguari
  • Bandeirantes
  • Camapuã
  • São Gabriel do Oeste
  • Rio Verde de Mato Grosso
  • Coxim
  • Sonora
  • Pedro Gomes

A BR-163 em Mato Grosso do Sul (MS) possui nove praças de pedágio, nos municípios de Sonora, Coxim, São Gabriel do Oeste, Bandeirantes, Campo Grande, Rio Brilhante, Dourados, Naviraí e Mundo Novo.

A rodovia é 100% monitorada por 477 câmeras de monitoramento, distribuídas ao longo da BR-163/MS, permitindo acompanhamento em tempo real das condições de tráfego e apoio às ações integradas com a Polícia Rodoviária Federal em Mato Grosso do Sul (PRF/MS).

ORIENTAÇÕES

Se for pegar estrada neste fim de ano, é necessário que o condutor:

  • Não dirija caso consuma bebida alcoólica
  • Não dirija cansado ou com sono
  • Use cinto de segurança
  • Respeite a sinalização
  • Respeite o limite de velocidade da via
  • Porte documentos oficiais com fotos, os quais devem estar quitados
  • Realize revisão do carro: pneus, limpadores de para-brisa, freios, nível de óleo, bateria, lâmpadas, lanterna e extintor

 

ASSISTÊNCIA SOCIAL

Verba da saúde banca mais 240 mil cestas para indígenas

Estado renovou por mais 12 meses contratos que somam R$ 46 milhões para aquisição de alimentos distribuídos em 86 aldeias

23/12/2025 11h30

Cerca de 20 mil famílias indígenas espalhadas em 86 aldeias são contempladas com 25 quilos de alimentos a cada mês

Cerca de 20 mil famílias indígenas espalhadas em 86 aldeias são contempladas com 25 quilos de alimentos a cada mês

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Assinados em dezembro do ano passado com possibilidade de serem prorrogados por até dez anos, cinco contratos para fornecimento de cestas de alimentos para familias indígenas foram renovados até o final de 2026, conforme publicação do diário oficial desta terça-feira (23). 

Juntos, os cinco contratos chegam a quase R$ 46 milhões e apesar da inflação do período, de 4,4%, foram renovados com os mesmos valores do ano passado com as empresas Tavares & Soares (R$ 15,83 milhões), Forte Lux Comércio (R$ 9,6 milhões) e Serviço e a empresa Fortes Comércio de Alimentos (R$ 20,67 milhões) 

Ao todo, em torno de 20 mil famílias estão sendo atendidas  em 86 aldeias de 29 municípios de Mato Grosso do Sul. A cesta conta com arroz, feijão, sal, macarrão, leite em pó, óleo, açúcar, fubá, charque, canjica e erva de tereré.

A estimativa do Governo do Estado é de que o programa beneficie pelo menos 90% das famílias indígenas espalhadas pelo Estado. Ao longo de um ano são em torno de 240 mil cestas, com peso médio de 25 quilos. 

Desde o começo do ano está havendo controle digital como mais um instrumento de garantia da destinação correta dos alimentos. Os beneficiários receberam um cartão com um QR Code para ser usado no momento da retirada da cesta. Existe um cartão azul, que é do titular do benefício e outra na cor verde, entregues a pessoas autorizadas a retirar o alimento caso o titular não consiga. 

Apesar de o programa ser coordenado pela Secretaria de Assistência Social e dos Direitos Humanos (SEAD), ele é bancado com recursos  da Saúde (Fundo Especial da Saúde/FESA/MS). 
 

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