Cidades

INOVAÇÃO

Parceria com estúdio italiano traz luxo, exclusividade e alta qualidade ao empreendimento da Plaenge

Reconhecida por seu design inovador e premiada internacionalmente, a Plaenge vê na parceria com a Pininfarina uma oportunidade para ampliar sua liderança no mercado de alto padrão

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Campo Grande é um elo de sustentabilidade e encanto. Essa dualidade desperta a atenção de quem entende que, aqui, o futuro pulsa e apresenta o ambiente propício para que desenvolvimento e qualidade de vida andem juntos. É neste cenário que um empreendimento imobiliário diferenciado desponta e eleva o setor a um novo patamar quando o assunto é morar bem com elegância e sofisticação. 

O Grupo Plaenge se uniu à exclusiva marca italiana Pininfarina e apresenta os conceitos de luxo, design, alta qualidade e beleza aliados ao seu novo projeto. Campo Grande é a segunda cidade a ter um modelo concebido pelo famoso estúdio que marcou sua história mundial ao assinar os designs que conquistaram o coração dos amantes de Ferrari e outros carros de luxo. 

O diretor do Grupo Plaenge, Edison Holzmann, lembra que – desde 2019, a marca já vinha passando por um reposicionamento no mercado que alavancou e expandiu os negócios para novas praças, consolidando o padrão de qualidade da marca. Com projetos cada vez mais aderentes ao público, a Plaenge conquistou vários prêmios, incluindo internacionais e a mais importante premiação do mercado imobiliário do Brasil, o Master Imobiliário. Trazer uma assinatura de design internacional “pareceu-nos um excelente próximo passo”. 

Edison Fabian HolzmannEdison Fabian Holzmann - Reprodução

“Pesquisamos várias empresas de designs de luxo, mas foi com a Pininfarina que encontramos uma sinergia, somando o conhecimento das duas empresas. Tal qual o estúdio italiano, a Plaenge iniciou suas atividades em um pequeno espaço, artesanal, oriundas do sonho de seus fundadores, italianos. Nacionalidade que também nos aproximou, afinal, a família Fabian tem raízes nesse País”, explica Edison. “É uma parceria que tem na sintonia entre essas famílias italianas e as suas marcas, os valores ancestrais de compromisso aliados à alta qualidade e robustez de mercado. Muitos anos de história que se entrelaçam para criar algo grandioso”, afirma.

"O campo-grandense merece se encantar e se surpreender com as criações visuais impactantes, luxuosas e inovadoras que nosso projeto irá trazer para este novo empreendimento”.

Aliança estratégica - Campo Grande faz parte de uma das cidades escolhidas estrategicamente para desenvolver um empreendimento com a assinatura do estúdio Pininfarina.

“A aliança pioneira sublinha a estratégia da Plaenge de promover o desenvolvimento regional por meio de projetos com alto padrão em excelência, elegância e sofisticação.Campo Grande tem importância significativa para nós, não apenas pelos atributos inovadores e com características tão singulares quanto à sua cultura e formação transfronteiriça e a proximidade com os grandes centros”, explica Edison. “É uma região com grande potencial de crescimento econômico, que atrai olhares de grandes investidores”

Localizado próximo ao Parque das Nações Indígenas, o empreendimento irá obedecer às linhas geográficas naturais da região e contemplar a natureza do entorno, a fim de que o projeto entre em sintonia com as diversidades ambientais que há anos encantam tanto quem mora na cidade quanto os que aqui visitam.

Parque das nações indigenasParque das Nações Indígenas - Foto Cyro Clemente

“Designers italianos estiveram na cidade e se enamoraram com o que presenciaram e os moradores desse novo empreendimento perceberão a perfeita integração dele com a natureza”.

A parceria – A colaboração histórica entre Plaenge e Pininfarina não apenas promete redefinir o cenário do mercado imobiliário brasileiro, mas também reflete o compromisso de ambas as empresas em oferecer experiências de vida verdadeiramente excepcionais aos clientes.

Com diversos projetos em desenvolvimento simultâneos, a parceria foi o maior contrato de design em arquitetura nos 94 anos da história da empresa italiana, cujo foco é transformar o mercado imobiliário de luxo com uma nova linha de empreendimentos espalhados pelo Brasil.

Reconhecida por seu design inovador e premiada internacionalmente, a Plaenge vê na parceria com a Pininfarina uma oportunidade para ampliar sua liderança no mercado de alto padrão, nas cidades de atuação da construtora. “Temos um compromisso com nossos clientes: queremos oferecer obras de arte habitáveis que representem o ápice do luxo, design e conforto.

Com esse empreendimento, certamente um marco histórico no mercado imobiliário local, estamos dando mais um passo certeiro na construção do nosso legado para Campo Grande”, frisa Edison.

Sobre a Pininfarina - Fundada em 1930, a Pininfarina evoluiu de uma empresa artesanal para ser líder global, marcando o conceito de luxo e sofisticação, com uma presença consolidada em design de produto e experiência em arquitetura e mobilidade, além da indústria automotiva, onde iniciou sua trajetória.

Foi nesse estúdio italiano que carros icônicos como Maserati, Alfa Romeu e inúmeros modelos da Ferrari tiveram seus designs concebidos e conquistaram o mundo. O carro mais rápido do mundo, o hiper esportivo elétrico Battista, foi também criado no famoso estúdio. A marca tem ainda, o seu próprio túnel de vento para fazer seus testes de aerodinâmica e aeroacústicos, provando a excelência em tudo o que faz. Elegância e distinção que trazem também para os empreendimentos imobiliários.

Sobre a Plaenge

A Plaenge é movida por tradição, eficiência e confiança. Com 53 anos de história, os alicerces da empresa sustentam valores que se mantêm vivos desde sua fundação. Atualmente, é a maior construtora do sul do Brasil, referência no setor imobiliário de alto padrão em seis estados brasileiros e também no Chile, está presente nos segmentos industrial e de desenvolvimento urbano. Ao longo destes anos, somam seis milhões de metros quadrados construídos e o marco de 472 empreendimentos residenciais entregues, conquistando a credibilidade de mais de 100 mil clientes. Saiba mais em: www.plaenge.com.br
 

Cidades

ANTT autoriza Arauco a construir ferrovia de 47 km em MS

Ramal ferroviário localizado no município de Inocência será utilizado para escoar celulose

09/04/2025 10h45

Foto: Mairinco de Paula/Semadesc

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A diretoria colegiada da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou por unanimidade a proposta da Arauco Celulose do Brasil S.A. para a construção e exploração de um ramal ferroviário de 47 km no município de Inocência, pelo prazo de 99 anos.

Por lá, a empresa constrói uma fábrica de celulose com investimentos de US$ 4,6 bilhões  e pretende usar o trajeto que se estende até a Malha Norte para escoar a produção estimada de 3,5 milhões de toneladas do polissacarídeo. 

Conhecida como Ferrovia Norte Brasil, a Malha Norte (EF-364) se estende por aproximadamente 755 km, conectando Santa Fé do Sul, em São Paulo, a Rondonópolis, no Mato Grosso. Atualmente, é operada pela Rumo Logística, após a aquisição da concessão original da Ferronorte S.A.

No último final de semana, o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, visitou o local onde deve ser construído o terminal da fábrica da Arauco.

Cabe destacar que a Suzano já possui um terminal ferroviário também na Malha Norte, que leva a produção de caminhão de celulose de Ribas do Rio Pardo até a ferrovia que é despachada até o Porto de Santos e exportada.

"Esses investimentos refletem a importância estratégica da Malha Norte para o setor de celulose, proporcionando uma solução logística eficiente para o escoamento da produção até os portos de exportação. Essa aqui é a principal ferrovia de escoamento da celulose do Mato Grosso do Sul", salientou o secretário.

Segundo Verruck, a logística da celulose está pautada exatamente nessa ferrovia. "Para o Governo é importante que ela mantenha essa atividade e que efetivamente conecte toda a produção de celulose na nossa Malha Norte", reitera.

De acordo com Verruck, o Governo do Estado entende que as ferrovias são fundamentais na logística do escoamento da produção. "Entendemos que a ferrovia é operacional e altamente competitiva. Por isso apostamos também no desenvolvimento da Malha Oeste conectando com a Malha Norte", concluiu.

Tratativas

Apesar da concessão, outros trechos de ferrovias em Mato Grosso do Sul, que também possuem o aval da ANTT, seguem no papel. Um dos exemplos são os 231 quilômetros de ferrovia que liga Ribas do Rio Pardo a Inocência, trecho em que a Suzano Celulose foi autorizada a construir em janeiro de 2022, contudo, o projeto segue no papel. À época, a decisão autorizou investimentos de R$ 1,770 bilhão, com direito de a empresa de celulose  explorar o serviço por 99 anos.

Conforme o processo aprovado para interligar o novo trecho de ferrovia à malha da RMN, a Suzano pretende construir um “pátio de espera-despacho com um comprimento útil de 1.800 m, podendo absorver composições de até 80 vagões típicos de celulose.”

Em julho do ano passado, a Eldorado recebeu o aval para a construção de um ramal ferroviário entre a fábrica de celulose, em Três Lagoas, e a Ferronorte, em Aparecida do Taboado.

A autorização foi publicada no Diário Oficial do Estado, e cedeu à Eldorado a licença prévia para a instalação do ramal ferroviário, período em que a empresa se comprometeu a pagar mais de R$ 7,8 milhões em compensações ambientais ao governo do Estado.

O ramal, que está previsto para ter 89 quilômetros e exigir investimentos de R$ 890 milhões, pode enfrentar ajustes no orçamento. O valor estimado de R$ 10 milhões por quilômetro, com base em uma projeção de quatro anos atrás, já está defasado. A empresa chilena Arauco, por exemplo, estima um custo de R$ 17 milhões por quilômetro para um ramal de 47 quilômetros na cidade de Inocência.

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Verticalização

MPE tenta barrar construção de torres no entorno do Parque do Prosa

EStado e município tem prazo de 30 dias para acatarem à recomendação

09/04/2025 10h30

Parque Estadual do Prosa

Parque Estadual do Prosa Divulgação

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Foi recomendado ao Estado de Mato Grosso do Sul e ao Município de Campo Grande, por parte do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), a interrupção das licenças que permitem construções verticais na zona de amortecimento do Parque Estadual do Prosa.

O pedido foi feito pelas 34ª e 26ª Promotorias de Justiça de Campo Grande sob o argumento de que a falta de regulamentação no local pode causar impactos ambientais irreversíveis e comprometer os objetivos da unidade de conservação.

Foi instaurado um Inquerito Civil para investigar a ausência de regulamentação sobre padrões urbanísticos na área ao redor do Parque, como taxa de permeabilidade, densidade demográfica líquida e altura máxima das edificações.

De acordo com o MPMS, essa falta de esclarecimento sobre a regulamentação tem permitido a concessão de licenças sem critérios adequados, colocando em risco o equilíbrio ecológico da unidade de conservação, com possíveis impactos graves e irreversíveis.

Recomendações

A recomendação feita ao Estado de Mato Grosso do Sul, envolve o Governador Eduardo Riedel, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) e o Conselho Gestor do Parque.

As entidades tem um prazo de 60 dias para regulamentar a zona de amortecimento, seguindo as diretrizes da Moção nº 01/2025 do Conselho Consultivo. Entre as propostas estão:

  • Limitar a densidade demográfica líquida a 120 habitantes por hectare;
  • Garantir que ao menos 40% dos terrenos sejam permeáveis;
  • Definir altura máxima de 12 metros para edificações;
  • Proibir fachadas com vidro ou espelhadas;
  • Expandir os corredores ecológicos.

Já para a Prefeitura de Campo Grande, as recomendações foram direcionadas à Prefeita Adriane Lopes, à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e à Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb). As ações sugeridas incluem:

  • Suspensão imediata dos processos para emissão de diretrizes urbanísticas e licenças para novos empreendimentos na área;
  • Interrupção da validade das licenças já emitidas até que seja feita a regulamentação estadual.

Também foi orientada uma revisão das licenças concedidas após a regulamentação estadual, com o objetivo de garantir que estejam alinhadas às novas regras.

Riscos

Regulamentadas pela Lei Federal nº 9.985/00, as unidades de conservação como o Parque Estadual do Prosa tem como objetivo preservar ecossistemas de relevância ecológica e permitir atividades de educação ambiental, pesquisa científica e turismo ecológico.

A zona de amortecimento é essencial para reduzir impactos negativos causados por atividades humanas no entorno da área preservada.

Conforme aponta o Plano de Manejo do Parque, a crescente verticalização e valorização imobiliária da região pode comprometer rotas migratórias de aves, piorar a supressão da vegetação nativa e aumentar o risco de atropelamento de animais.

A drenagem pluvial, o equilíbrio dos fundos de vale e a biodiversidade local também são ameaçados. Isso porque a impermeabilização do solo eleva a carga de escoamento e contribui para erosões e assoreamento de cursos d’água.

Todos esses riscos foram pontuados pelo Conselho Consultivo do Parque Estadual do Prosa na Moção nº 01/2025.

Tanto o Governo do Estado quanto a Prefeitura de Campo Grande tem o prazo de 30 dias para informar ao Ministério Público se irão seguir ou não a recomendação do MPMS. Caso se neguem a cumprir, o Ministério Público poderá garantir a adoção das providências indicadas por meio de processos judiciais.

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