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PRF prende vice-cônsul da Síria com carga ilegal em rodovia de MS

O caso foi registrado como descaminho e Márcio foi autuado em flagrante

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No final da tarde de sexta-feira (28), a Polícia Rodoviária Federal prendeu o vice-cônsul da Síria, Márcio Hanna Hanasi Youssef, que foi flagrado na BR-463, em Ponta Porã, transportando 576 iPhones, 28 relógios Apple Watch e 12 garrafas de vinhos importados.

De acordo com a PRF, os produtos foram comprados no Paraguai e não possuíam nota fiscal. Para a polícia, Márcio explicou que tem uma loja de eletrônicos em São Pulo, para onde levaria a carga, entretanto, ele mora em Campo Grande, motivo que fez a polícia desconfiar que a carga estava sendo trazida para a Capital.

A prisão aconteceu quando Márcio se deslocava entre Ponta Porã e Dourados, em um carro do consulado, quando passou por policiais da PRF e foi abordado. Diante do nervosismo dele, os agentes pediram para que ele abrisse o porta-malas, onde a carga foi encontrada.

Diante dos fatos, ele foi encaminhado, junto com os produtos, à sede da Polícia Federal em Ponta Porã, onde o caso foi registrado como descaminho e Márcio foi autuado em flagrante.

Márcio é sobrinho do cônsul da Síria, Kabril Yussef.

O valor total da carga encontrada não foi divulgado pela PRF, mas os iPhones no Brasil podem custar até R$ 15 mil, e os Apple Watchs entre R$ 2 mil e R$ 6 mil.

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Homicídio qualificado

Detenta homossexual é morta asfixiada em presídio de Campo Grande

Ela foi encontrada deitada no chão, com a barriga para cima, pés e mãos amarrados e uma toalha no pescoço, aparentando sinais de estrangulamento

23/03/2025 13h15

Instituto Penal de Campo Grande, localizado na rua Indianápolis, número 2732, Jardim Noroeste

Instituto Penal de Campo Grande, localizado na rua Indianápolis, número 2732, Jardim Noroeste MARCELO VICTOR

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Darlon Alves Lemos, de 34 anos, homossexual conhecida como “Dandara”, foi morta asfixiada na tarde deste sábado (22), em uma cela do Instituto Penal de Campo Grande, localizado na rua Indianápolis, número 2732, Jardim Noroeste, em Campo Grande.

Conforme apurado pela reportagem, às 16h30min, ela foi encontrada deitada no chão, com a barriga para cima, pés e mãos amarrados e uma toalha no pescoço, aparentando sinais de estrangulamento. Havia manchas em seu pescoço provocadas pela asfixia.

De acordo com o boletim de ocorrência, a suspeita é de que tenha sido morta por outro homossexual que dividia a cela com ela.

No momento dos fatos, havia três homossexuais na cela, em isolamento, quando Dandara foi encontrada morta. Após o ocorrido, a polícia foi acionada, os dois possíveis autores foram colocados em outra cela e levados para delegacia para prestar depoimento.

De acordo com os autores, o trio tinha desavenças e, para defender a companheira, entraram em luta corporal.

O local, onde estava o corpo, foi preservado para trabalho da perícia. Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Científica e funerária estiveram na cela para realizar os procedimentos de praxe.

O caso foi registrado como “Homicídio Qualificado com Emprego de Veneno, Fogo, Explosivo, Asfixia, Tortura ou Outro Meio Insidioso” na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC-CEPOL).

Confronto policial

Batalhão de Choque mata autor de quatro homicídios que fugiu da prisão

Ele tinha passagens pela polícia por roubo, furto e receptação, além de quatro homicídios

21/03/2025 12h25

Confronto policial na região da antiga estação Guavira

Confronto policial na região da antiga estação Guavira DIVULGAÇÃO/BPMChoque

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Homem, de 22 anos, que não teve a identidade divulgada, morreu em confronto com policiais militares do Batalhão de Choque (BPMCHoque), na noite desta quinta-feira (20), na região da antiga estação Guavira, próximo a BR-060, saída para Sidrolândia, zona rural de Campo Grande.

Conforme apurado pela reportagem, militares estavam em diligências para apurar uma série de homicídios na Capital, quando localizaram dois homens no local citado.

Um dos indivíduos, de 20 anos, se entregou, confessou envolvimento nos crimes e até indicou o lugar em que estava a arma utilizada. Ele tinha antecedentes criminais por três homicídios e possuía mandado de prisão em aberto.

Já o segundo criminoso, de 22 anos, tentou fugir e pulou em uma residência. Os policiais o perseguiram e deram voz de abordagem, mas ele desobedeceu, sacou a arma e atirou contra os militares.

Confronto policial na região da antiga estação GuaviraArma utilizada no crime. Foto: Divulgação/BPMChoque

Para se defenderem, revidaram, balearam e desarmaram o criminoso. Ele tinha mandado de prisão em aberto, estava evadido do sistema prisional e possuía diversas passagens pela polícia, como quatro homicídios, roubo, furto e receptação.

Polícia Civil, Polícia Científica e funerária estiveram no local para efetuar os procedimentos de praxe.

Após a prisão, o primeiro indivíduo confessou à polícia o endereço que servia de depósito de munições, no Parque do Lageado, onde foram encontrados:

  • Três carregadores de pistola calibre 9mm, sendo um deles com capacidade para 50 munições do tipo "caracol"
  • Uma caixa de munição contendo 50 munições, calibre 9mm
  • Uma capa tática de colete na cor caqui. Um rádio comunicador tipo Ht

NÚMEROS

Dados divulgados pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) apontam que 19 pessoas morreram em confronto com agentes de Estado, de 1º de janeiro a 21 de março de 2025, em Mato Grosso do Sul. 

Desse número, 10 óbitos ocorreram em janeiro, 8 em fevereiro e 1 em março.

Mortes registradas em confronto policial são classificadas como homicídio decorrente de oposição à intervenção policial.

O confronto entre forças de segurança governamentais e grupos armados ocorrem em situações de abordagem policial, roubos, flagrantes de tráfico de drogas, policiamento ostensivo em bairros, entre outras ocorrências.

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